ROTEIRO PARA O HOMEOPATA VETERINÁRIO INICIANTE

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Dr. Elias Carlos Zoby - Médico Veterinário Homeopata - Docente da APH

Publicado in Dias, Aldo Farias. Manual de Técnica Homeopática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1999. Capítulo 2, p. 64-8.

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No que respeita à Homeopatia em si a prática veterinária pouco difere da humana senão nos aspectos de clínica médica, como difere a clínica de uma espécie animal para outra, ou de uma faixa etária para outra. Então o veterinário precisa ter os mesmos conhecimentos de filosofia, matéria médica [MM] e repertório como qualquer outro clínico homeopata.

Pode se perguntar o veterinário, "para quê eu preciso estudar tanta filosofia e matéria médica humana?" A Homeopatia é baseada no vitalismo, todos os seres vivos são vistos funcionando de forma semelhante, a energia vital [EV] animando um ser formado de espírito e corpo que funcionam conjunta e dependentemente como um só. Os princípios filosóficos que aportam o entendimento do ser humano são os mesmos que servem para entender os animais, ressalvadas as diferenças evolutivas e culturais [que na verdade também ocorrem entre os humanos]. As patogenesias humanas são o reflexo da atuação do medicamento sobre a EV na espécie mais evoluída que habita a Terra. Por ser mais evoluída é a que tem os maiores recursos de pensamento, sensação e expressão, portanto é nela que o medicamento homeopático pode atuar em sua maior extensão e da qual mais sintomas podem ser extraídos. Daí por diante funcionam a analogia e entendimento do significado psíquico e biológico de cada sintoma.

Do repertório todos os sintomas podem vir a ser úteis, nenhum pode ser retirado sem prejuízo ao usuário e seus pacientes. Obviamente alguns serão usados com maior frequência, outros mais raramente, como fazem todos os homeopatas. Afinal há sintomas mais raros e outros mais comuns, o que é comum numa espécie é raro em outra e assim a frequência está em grande parte dependente de qual espécie o veterinário atende rotineiramente [subentendido que ele conheça o assunto].

Em todo este texto é tomado como certo que o leitor esteja aprendendo e praticando Homeopatia hahnemanniana, não é considerado o caso daqueles que prescrevem medicamentos diluídos com visão materialista ou alopática. Quando aqui se falar em enfermidade e cura estará se referindo a enfermidade e cura homeopática.

Você já fez ou está fazendo um curso de formação em Homeopatia que dure pelo menos 2 anos, leva no mínimo 5 anos de estudos dedicados para se formar algo que possa ser chamado de ‘homeopata’. Leu o Organon e Doenças Crônicas de HAHNEMANN, Filosofia de KENT, Enfermidades Crônicas de GHATAK e Miasmas Crônicos de James ALLEN. Já sabe o que é Psora, Sicose, Sífilis, Dinâmica Miasmática etc.. Tem algumas MM, entre elas uma compilação resumida como a de BOERICKE ou CLARKE, uma ou mais MM clínicas como a de KENT ou FARRINGTON e pelo menos uma MM pura como de HAHNEMANN ou T. ALLEN. Tem e começa a saber usar algum repertório kentiano atualizado [dê preferência aos que são em inglês ou bilíngues], ou o original. Ou seja, você já está com uma base sólida de teoria homeopática e está iniciando a prática.

 

Da Chegada do Paciente ao Completo Exame Clínico

Quando o paciente entra no raio de alcance dos sentidos do veterinário o exame começa, isso pode ser antes mesmo dele descer do carro e ser visto, se ele for barulhento. O veterinário usa todos os seus sentidos e treina-os para o exame clínico. Ouve de longe e nota se a voz é de medo, ou raiva, ou reclamação [ele pode estar repreendendo alguém, ou se queixando]... sente o cheiro... Esse exame à distância pode dizer muito mais do que horas de falação de um proprietário pouco observador.

Aprenda a ver como homeopata. O animal entra na clínica como? Com medo, pedindo colo [ele pode estar querendo ser carregado ou segurado, na dúvida some as duas], brigando com os que já estão na sala e se impondo [ele pode ser ditatorial, desafiante, fanfarrão etc.], ou ele entra como se não estivesse nem aí, deita num canto qualquer e o dono pode se esguelar de chamá-lo? Ou pode também entrar com aquela falsa indiferença dos orgulhosos, de nariz empinado, mas esperando ser visto e notado.

O exame do paciente já começou, o veterinário vê, ouve, sente os odores e observa durante todo o processo.

Hahnemann estabeleceu os princípios básicos da anamnese homeopática em seu artigo "O Observador Médico" e nos parágrafos 6 - 7, 83 - 104 da 6ª ed. do Organon. Há uma excelente complementação sobre o assunto na Selecta Homeopathica, v. 1, n. 1, 1993, IHJTK. Devem ser estudados e analisados.

É bom ao princípio seguir detidamente o que recomenda o mestre. Alguns detalhes serão resumidos aqui.

É preciso aptidão e hábito [talento e treinamento] de perceber os fenômenos e perícia para descrevê-los nos termos mais apropriados e naturais. Dirigir todo o espírito para o assunto [concentração] e perceber exatamente como é o que observa [evitar os preconceitos], interromper as conjecturas fantasiosas, interpretações forçadas e tergiversações [as teorias próprias, alopáticas ou fisiopatológicas; os medicamentos e diagnósticos possíveis, não chegou a hora deles ainda].

É útil a familiaridade com os filósofos gregos e romanos [cultura], por permitir retidão no pensar, sentir e expressar. A arte de desenhar e a matemática também são úteis, uma aguçando a percepção visual e a outra o rigor de raciocínio. Manter à vista a elevada dignidade da profissão, como humilde mas eficaz instrumento de alívio do sofrimento alheio, não esquecendo que está sempre sob o olhar de Deus. Exercitar-se inicialmente através das experimentações patogenéticas.

1) Pedir que a pessoa que trouxe o animal [ou o levou até ele] fale devagar, de modo que você possa escrever as partes importantes [no início escreva tudo] com as palavras de quem falou [se ele disse ‘eu’, escreva ‘eu’]. O narrador então detalha a marcha dos acontecimentos, as queixas, comportamento e o que mais notou. Mantenha-se calado, evite interromper a não ser que ele divague, estimule-o a detalhar mais com perguntas curtas e gerais [Que mais? Como assim? Hum... Que mais?]. Abra nova linha a cada circunstância diferente mencionada [assim pode acrescentar detalhes depois].

2) Quando o narrador terminar o que tem a dizer, retorne a cada sintoma e obtenha informações mais precisas. Leia o sintoma que foi escrito com as palavras dele mesmo e pergunte: quando, como, tipo, local exato, curso e duração, horário, posições, causa imediata, o que fez antes e depois... Jamais formular perguntas que sugiram resposta ou permitam respostas tipo sim ou não. O narrador está querendo ajudá-lo, se ele achar que dizendo que as fezes moles eram aquosas vai lhe ser útil, ele dirá. Não será referido aqui sobre os casos em que o cliente distorce os fatos conscientemente, seja qual for seu motivo.

Investigue os pequenos detalhes que podem parecer normais ao narrador, ou ele já se habituou a eles. Algumas pessoas exageram a intensidade dos sintomas achando que isso vai fazer o veterinário dar um tratamento mais ‘forte’ ao caso. Outros, por preguiça, timidez, falta de inteligência, ou rudeza de sentimentos, deixam de mencionar fatos importantes, descrevendo-os em termos vagos, alegando que são normais ou sem importância. Tenha cuidado, tato, conhecimento da natureza humana, observação e paciência em alto grau [nunca atenda um caso crônico estando apressado, dê-lhe seu tempo].

3) Pergunte agora sobre as outras funções do corpo e da mente, usando expressões gerais que suscitem relato. E o humor? E os intestinos? Apetite, o que está querendo comer ou não, como fica depois... clima [relação com o cosmo em geral]. Para evitar o esquecimento é útil começar na ordem dos capítulos do repertório [assim também aprende e não fica perdido sem saber onde estão as rubricas].

4) Agora cabem perguntas mais precisas. Como era o vômito? Como eram as fezes? E a urina? Como ele faz para urinar? Parece doer? Como sai o jato?...

5) Escrever o que mais você observou e proceder ao exame clínico mais direto, palpação, auscultação etc.. Sim, não mande ele colocar o animal em cima da mesa logo ao entrar [a não ser que seja uma urgência cirúrgica, ou algo assim], ou você perderá muitas informações importantes pois o animal já será submetido a um choque no início. O exame homeopático é muito mais detalhado, durante toda a anamnese ele estava sendo feito.

Se o paciente estiver usando alguma droga e esta puder ser interrompida sem maiores prejuízos faça-o e só depois tome a anamnese completa. As drogas causam sintomas [patogenesia] e esses devem ser deixados de lado. Use placebo enquanto espera alguns dias. Mas há drogas que não podem ser interrompidas subitamente [corticosteróides de uso prolongado, anticonvulsivantes etc.], ou casos que não podem esperar, nesses realize sua anamnese completa e vá retirando as drogas conforme for observando o bom efeito do remédio homeopático.

Não menospreze o modo de vida, dieta, ambiente, situação doméstica... podem haver fatores causadores de enfermidade a ser removidos [só um santo pode manter-se em equilíbrio preso numa jaula].

A semiologia e abordagem do caso diferem amplamente de espécie para espécie. Alguns aspectos em particular diferenciam a veterinária da medicina humana. Primeiro porque a anamnese nunca é dada pelo paciente, então o que o cliente diz deve ser investigado mais a fundo para extrair o que realmente é do animal do que passou pelo filtro da pessoa que fez o relato. Segundo porque quem paga não é quem sofre e isso é o maior limite ao homeopata veterinário.

O cliente na maioria das vezes traz o animal esperando resolver o que incomoda a ele mesmo e secundariamente ao animal. Quantos pacientes com doenças extremamente dolorosas não têm o tratamento adiado simplesmente porque não gritam de dor e o proprietário cala a própria consciência dizendo "ele estava quietinho, nem chorava"? Enquanto outros problemas menores vêm como urgentíssimos simplesmente porque o animal grita muito, está muito feio, ou cheirando mal. Os animais que silenciam à dor o fazem obedecendo ao instinto selvagem que diz que bicho doente vira comida do predador, eles não sabem que na sociedade humana a regra é: "quem não chora, não mama".

Há duas fases na formação do veterinário homeopata. Primeiro ele tende a ser cético e achar que todos aqueles sintomas mentais que o proprietário relata são pura invencionisse. Depois ele acredita em tudo e deixa que o proprietário lhe diga se o animal é assim ou assado. Ambas as posturas estão erradas, a primeira por excessivamente rude, grosseira e não ser capaz de perceber as sutilezas da mentalidade animal. A segunda por esperar que o leigo decida pelo profissional. O proprietário em geral tem conhecimentos escassos sobre a psicologia animal e sobre si mesmo, poucas pessoas exercitam sequer a auto observação, quanto mais a observação externa. Deixe que ele fale com seus próprios termos e investigue o que ele quer dizer com isso [o que ele chama de ciúme, de raiva, de braveza...]. Já ouvi uma proprietária dizer que seu gato vivia gritando pela casa, para nossa sorte ao final da consulta o gato resolveu miar e ela disse "tá vendo,doutor, é assim!" O miado nem sequer era dos mais fortes e estava longe de ser um grito.

O narrador fala com suas palavras e estas são dependentes de sua personalidade, idade e cultura. Sempre fique alerta para não tomar sintomas e temas do narrador como sendo do animal. Todos nós ao falarmos de qualquer assunto falamos de nós mesmos o tempo todo, de nossos temas e idiossincrasias. Tire suas conclusões do comportamento do animal e do que ouviu sobre isso e não sobre o que o narrador acha que isso quer dizer. Você deve concluir e não esperar que concluam em seu lugar. Esse é seu trabalho!

 

Análise do Caso

Após encerrado o exame, vem a análise e diagnósticos. Faça o diagnóstico clínico tão preciso quanto o conhecimento humano o permite. Seja um homeopata moderno, se precisar peça exames laboratoriais, ultrassonografia etc.. Depois o prognóstico clínico dinâmico [PCD].

Analise o relato, observe o que é sintoma homeopático e seu valor característico [dê mais importância sempre aos sintomas psóricos e funcionais], separe os sintomas da patologia daqueles do paciente.

Perceba a dinâmica miasmática, suas idas e vindas, do que e como ele se defende, o que ele objetiva, para quê ele vive.

Separe os sintomas reativos dos que expressam sofrimento psórico. Decida quais são os miasmaticamente mais importantes e quais os mais característicos a serem repertorizados.

Aqui vai uma diferenciação importante. Há uma hierarquia miasmática e outra repertorial. Na hierarquia miasmática são importantes os sintomas de personalidade, na repertorial são importantes aqueles que podem ser causados e modificados patogeneticamente [humor, físicos gerais etc.].

 

Repertorização

De posse dos sintomas homeopáticos mais característicos e que podem ser causados e ou modificados, deve-se encontrar as correspondentes rubricas repertoriais. Este é um assunto excessivamente longo para um capítulo de manual e será abordado apenas em termos gerais.

O homeopata precisa conhecer o repertório e MM, sabendo como cada sintoma da última está expresso no primeiro e assim descobrindo o real significado das rubricas independentemente do que possam dizer os dicionários ou seu ‘achômetro’. Depois saber como traduzir para linguagem repertorial os sintomas do paciente. Essa é uma habilidade que só se adquire com o estudo ao longo do tempo, este sem o estudo não ajuda em nada.

Deve-se fazer uma lista hierarquizada [lembrando que esta é dependente de quantos sintomas existam] de forma diferente para os casos crônicos ou agudos. Independentemente de qualquer outro fator, é imprescindível que o sintoma usado como guia seja verdadeiro, o paciente o tem realmente, na dúvida deixe-o de lado.

Aprenda a fazer a generalização dos particulares como ensina Kent nos Escritos Menores [How to use the Repertory].

 

Hierarquização

Crônicos: 1) gerais [< >, desejos e aversões, circunstâncias que se repetem...];

2) mentais [também são sintomas gerais]: afetos, intelecto, memória;

3) locais modalizados;

4) da patologia, são os menos importantes.

Os medicamentos presentes nas linhas 1 e 2 já devem ser estudados, as linhas 3 e 4 dirão apenas a ordem em que começará o estudo.

Agudos [não as agudizações de processos crônicos]: 1) sintomas patognomônicos daquele caso individual ou epidemia;

2) cruza-se as rubricas de 1 para ter os medicamentos capazes de causar condição clínica semelhante;

3) gerais do paciente;

4) sintomas e modalidades particulares

5) mentais surgidos ou agravados durante o quadro agudo.

As rubricas de sintomas físicos gerais são tomadas antes dos mentais sempre para burlar as deficiências do repertório e evitar a exclusiva presença de policrestos. As gerais estão muito mais completas do que as mentais.

Evite técnicas como sintoma diretor e cancelamento, a soma simples de sintomas é a que dá mais ampla visão. Depois a MM decide.

Após a repertorização parte-se para a concordância com a matéria médica. Deve-se buscar o medicamento que tenha sintomas [não rubricas apenas] da mesma forma que aquele paciente. Cada medicamento tem sua forma de expressar o que está resumido em rubricas do repertório.

 

Primeira Prescrição, Dinamização e Dose

Após comparar os sintomas do paciente com as patogenesias e decidir-se por um medicamento é necessário escolher a dinamização e dose. Esse é um assunto de experiência e intuição, cada autor tem uma teoria para justificar sua conduta e todos dizem que a sua é mais ‘científica’.

Uma boa regra para começar é a seguinte:

6 - 30 CH se os sintomas guias são de baixa hierarquia, falam mais da doença do que do doente;

30 - 100 CH se os sintomas falam do paciente mas ainda há forte influência da patologia;

acima de 100 CH se a prescrição foi para o paciente, sintomas característicos de um indivíduo e não da patologia [isso não quer dizer que esses sintomas sejam mentais, nem mesmo físicos gerais, "náusea após fruta" é um sintoma local que fala do paciente e não de patologia].

Na maioria das vezes, os medicamentos inertes em doses materiais precisam dinamizações mais altas, aqueles que têm atividade farmacológica em doses materiais atuam dinamicamente mesmo em dinamizações baixas.

Nos casos agudos há maior tendência à valorização dos sintomas da doença, se isso ocorrer prefira as dinamizações mais baixas. Mas se você tem sintomas do doente não tenha medo de usar as mais altas.

Nos casos crônicos a tendência é valorizar-se os sintomas do paciente em detrimento dos da patologia, consequentemente as dinamizações mais altas são preferidas. Se os sintomas forem principalmente da doença pouca esperança há de conseguir uma cura.

Assim fica claro que o fator inicial na escolha da dinamização é o grau de caracterização dos sintomas guias e não o fato do caso ser agudo ou crônico.

A dose deve ser a menor possível, geralmente é mais seguro dose única de uma gota. Esta pode também ser diluída em água e dadas umas poucas colheradas em curtos intervalos. Depois, esperar observando. Ah! O proprietário vai achar que não é remédio? Use placebo.

As dinamizações LM recomendo usar quando o homeopata desejar repetição de doses e não quando o proprietário quiser. Elas seguem regras próprias de segunda prescrição e estas são descritas no Organon 6ª ed. e num dos Escritos Menores de Bönninghausen [Hahnemann’s Doses of Medicines]. Mas primeiro aprenda a usar CH.

 

Segunda prescrição

Em qualquer caso observe o efeito do medicamento e reexamine o paciente antes de repetir a dose. Já tive oportunidade de ver a resolução de um caso de cinomose com uma só dose de 200 CH, outro de síndrome de Cushing com uma dose de 200 FC, seguida tempos após de outra de 1M FC e outra de 5M.

"A repetição de doses é o placebo do médico."

Se após decorrido o tempo em que o medicamento deveria ter atuado ele ainda não o fez, deve-se verificar se era o medicamento correto. Se os sintomas ainda continuam a indicá-lo aumente a dinamização. Se não, troque de medicamento.

Se houve alteração do quadro, esta deve ser analisada sob a luz do PCD e da correspondência de órgãos como explicada por Swedenborg e Kent.

As regras para segunda prescrição são as mesmas que se aplicam aos seres humanos e podem ser estudadas no capítulo específico deste manual e mais detalhadamente na ordem em que estão citadas aqui:

HAHNEMANN, C. F. S. Organon da Arte de Curar. 5ª ed. §§ 167-9, 180-4, 250-6.

JAHR, G. H. G. A Prática da Homeopatia Princípios e Regras. IHJTK. p. 250-5, 266-70.

KENT, J. T. Lectures on Homoeopathic Philosophy. Lição 36.

_____. Lesser Writings. "Correspondence of Organs and Directions of Cure" e "The Second Prescription".

GHATAK, N. Enfermedades Cronicas: su Causa y Curacion. Cap. VII.

ROBERTS, H. A. The Principles and Art of Cure by Homoeopathy. Cap. XIV e XVI.

MASI ELIZALDE, A. ACTAS del Instituto Internacional de Altos Estudios Homeopáticos 'James Tyler Kent'. Nº 2, P. II 15-27. Nº 1, p. II 10-4.

Evite as traduções das obras de Kent, as que eu conheço estão muito mal feitas.

Não confundir resolução da patologia com melhora do paciente. A patologia pode resolver-se sozinha, ou com alopatia. A cura miasmática é o que busca o homeopata para satisfazer ao § 1 do Organon.

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