Mapa da India

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No decurso dos séculos auniversidade deParis tornou-se um conglomerado de colégios, à semelhança das universidades inglesas. Os colégios foram inicialmente pensionatos de estudantes, aos quais se acrescentaram depois salas de aula onde os mestres vinham ensinar. Esta é a época em que os Jesuítas foram autorizados e abrir seus Colégios. Os padres da Sociedade de Jesus, hábeis e poderosos, atraíram os jovens para os seus colégios, esvaziando as universidades ou assumindo o seu controle. Com a Revolução Francesa a universidade foi reorganizada para fins de aplicação do saber, deixando para traz o modelo jesuítico de debates teológicos e estudo de línguas mortas. Foram criadas escolas superiores especializadas e independentes. Surgiram, sucessivamente, o Museu de História Natural, a Escola politécnica, a Escola Normal, três escolas de Saúde e a escola de Línguas, e o ensino tornou-se secular, independente de doutrinas religiosas ou políticas, mas a faculdade de teologia somente foi fechada em 1886. Napoleão manteve as escolas criadas pelo governo revolucionário da Convenção.

Os principais prédios da universidade, apesar de não serem contíguos, têm por centro Mapa da India o edifício da Sorbonne. Esta, originária de uma escola fundada pelo teólogo Robert de Sorbon ao redor de foi o mais famoso colégio de Paris. Sua proximidade da faculdade de estudos teológicos, e o uso do seu auditório para grandes debates, fez o nome Sorbonne tornar-se a designação popular para a faculdade de teologia de Paris. Sua localização atual no Boulevard Saint-Michel, data de quando Richelieu a reconstruiu às suas custas. Desde o século XVI, devido a ser a faculdade mais importante, a Sorbonne acabou por ser considerada como o núcleo principal da Universidade. Sorbonne e Universidade de Paris passaram a ser sinônimos. Porém, os edifícios antigos da Sorbonne foram demolidos, com exceção da Igreja erguida por Richelieu e onde está seu túmulo, a qual foi incorporada à construção nova, que forma um retângulo de metros quadrados, três vezes maior que a Sorbonne erguida pelo Mapa da India Cardeal. Alberga a faculdade de letras, e qual é a url sobre trasporte dacidade, quantos e quais são os pontos turisticos. Onde fica rua do bairro de saopaulo e como chegar noibirapuera, sao paulosp. Listar urls sobre parquesde curitiba pr. a administração do distrito educacional com centro em Paris e os serviços administrativos da Universidade: gabinete do reitor, escritórios, o salão do conselho, e o grande anfiteatro para 3.000 pessoas.

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O Rajastão é uma das províncias mais pobres e áridas do país, mas o patrimônio cultural da região é inestimável. Palácios cinematográficos (antigas residência dos maharajas) podem ser visitados. A tradicional figura dos Rajputs, respeitados guerreiros medievais, ainda pode ser reconhecida nas vestes masculinas. Mapa da India As cores vivas dos sarees (espécie de túnica feminina) contrastam com o tom pastel do deserto, em uma quase miragem.

A Índia mais fascinante e complexa do que as brochuras turísticas insistem em mostrar. Nova Délhi em uma abafada madrugada de Abril. Em poucos minutos, pude sentir na pele o desafio de viver e de se aventurar por um país com mais de um bilhão de habitantes. Ainda no aeroporto, fui rodeado por algumas dezenas de motoristas de táxis. Lutavam pela oportunidade de me conduzir à região de Paharganj, um amontoado de ruelas estreitas, encrustradas de pequenas pousadas, onde mochileiros e aventureiros de todo mundo se encontram. Confesso que me assustei ao chegar lá. O lugar parecia ter sido palco de uma guerra civil durante o dia. Entre pilhas de sujeira e lixo, diversas vacas – animal sagrado para os Hindus – vagavam à procura de alimento (na Índia, as vacas comem até jornal!). Motoristas de rickshaws (tradicional triciclo indiano motorizado) dormiam ao relento, sentados em seus veículos. Os pequenos edifícios em estilo vitoriano estavam em péssimo estado de conservação. Hospedei-me numa pousada instalada em um desses prédios. A diária de 60 rúpias equivalia a pouco mais de um dólar. Muito barato. Mas as condições do quarto eram de doer: encardido e escuro. Apesar das dificuldades do primeiro dia em terras indianas, eu transbordava de felicidade. A Índia representava o ponto de partida para uma incrível jornada pessoal. Durante os próximos 14 meses eu viajaria pelos pontos mais distantes do continente asiático: da Grande Muralha da China à pequenina Ilha de Flores, na Indonésia; e das montanhas da Birmânia ao Delta do Mekong, no Vietnã.

A essência desta civilização milenar está muito distante da capital Délhi ou do Taj Mahal - de longe, o mais famoso e visitado ponto turístico do país. A verdadeira Índia esconde-se nos pequenos vilarejos espalhados pelo deserto do Rajastão, nos monastérios localizados nos profundos vales que cortam o Himalaya, nos barcos que transitam pelos canais de Kerala, nos rituais de purificação feitos às margens do Rio Gânges, na sacra Varanasi, e no caos que comanda as grandes cidades. Desvendar o daindia subcontinente indiano requer tempo e, acima de tudo, disposição. A Índia possui o mais extenso sistema ferroviário do mundo, legado do secular domínio britânico. Na há melhor maneira de conhecer o estilo de vida indiano do que viajar de trem. É no interior do vagão que temos a oportunidade de aprender as primeiras palavras em hindi ao tentarmos nos comunicar com os demais passageiros. É lá que podemos observar o incrível caleidoscópio religioso indiano, composto de budistas, hindus, muçulmanos, sikhs, jainistas, judeus, cristãos e até zoroastristas. É no trem que observamos costumes e que percebemos o tradicional sistema de castas (espécie de classe social) que ainda hoje rege a sociedade indiana. De trem - e de ônibus - alcancei o sagrado vilarejo de Pushkar (um verdadeiro oásis de tranqüilidade em meio ao caos das cidades de Jaipur e Ajmer), no coração do Rajastão. Diariamente, ao nascer do sol, peregrinos dos mais distantes pontos do subcontinente praticam rituais de purificação às margens do lago sagrado. Mapa da India Tive a sorte de estar em Pushkar durante o Holi, festival nacional das cores, quando jovens de todas as idades saem às ruas para se pintar em animadas batalhas. Nos barulhentos mercados, vende-se de tudo, de incensos para os rituais religiosos a calças Levi´s made in China.

O Rajastão é uma das províncias mais pobres e áridas do país, mas o patrimônio cultural da região é inestimável. Palácios cinematográficos (antigas residência dos maharajas) podem ser visitados. A tradicional figura dos Rajputs, respeitados guerreiros medievais, ainda pode ser reconhecida nas vestes masculinas. As cores vivas dos sarees (espécie de túnica feminina) contrastam com o tom pastel do deserto, em uma quase miragem.  A Índia mais fascinante e complexa do que as brochuras turísticas insistem em mostrar. Mapa da India Nova Délhi em uma abafada madrugada de Abril. Em poucos minutos, pude sentir na pele o desafio de viver e de se aventurar por um país com mais de um bilhão de habitantes. Ainda no aeroporto, fui rodeado por algumas dezenas de motoristas de táxis. Lutavam pela oportunidade de me conduzir à região de Paharganj, um amontoado de ruelas estreitas, encrustradas de pequenas pousadas, onde mochileiros e aventureiros de todo mundo se encontram. Confesso que me assustei ao chegar lá. O lugar parecia ter sido palco de uma guerra civil durante o dia. Entre pilhas de sujeira e lixo, diversas vacas – animal sagrado para os Hindus – vagavam à procura de alimento (na Índia, as vacas comem até jornal!). Motoristas de rickshaws (tradicional triciclo indiano motorizado) dormiam ao relento, sentados em seus veículos. Os pequenos edifícios em estilo vitoriano estavam em péssimo estado de conservação. Hospedei-me numa pousada instalada em um desses prédios. A diária de 60 rúpias equivalia a pouco mais de um dólar. Muito barato. Mas as condições do quarto eram de doer: encardido e escuro. Apesar das dificuldades do primeiro dia em terras indianas, eu transbordava de felicidade. A Índia representava o ponto de partida para uma incrível jornada pessoal. Durante os próximos 14 meses eu viajaria pelos pontos mais distantes do continente asiático: da Grande Muralha da China à pequenina Ilha de Flores, na Indonésia; e das montanhas da Birmânia ao Delta do Mekong, noVietnã.