- Acho que é preciso avisar que está história gira em torno de um incesto entre pai e
filho, se isso não te agrada é melhor procurar outra coisa para lê. Se você não tem
problema com o tema esteja à vontade e espero que goste.

- Eu roubei o título de uma das músicas de minha banda preferida: Legião Urbana (sei
que andam dizendo por ai que eles plagiaram essa música de alguém, mas eu não
acredito). Não é uma songfic ou coisa assim, o problema é que eu tenho uma
dificuldade enorme para dar nomes as histórias e como tinha tudo a ver...


 

Pais e Filhos

                               Por Saechan



 

 

Nenhum dos guerreiros Z pareceu dar a mínima atenção quando o mau-humorado
príncipe dos sayajins saiu voando para longe. Apenas Tranks observou a partida de
seu pai com um ar pensativo. Depois de alguns segundos pareceu tomar uma decisão
e, então ele também saiu voando.

 

-          Ei Tranks para onde você vai? Kurillin gritou curioso.

 

-          Eu vou atrás do meu pai. Tranks respondeu pouco antes de desaparecer de vista
   devido a sua grande velocidade.

 

*****

 

Vegitta logo se deu conta de que estava sendo seguido.

 

"Que droga!!! É aquele moleque que diz ser o meu filho vindo do futuro." - O infeliz que
parar de me seguir! Volta lá para junto daqueles idiotas. Eu não quero companhia.

 

Tranks estava guardando sua raiva já há muito tempo. Desde que vira como seu pai
realmente era. E a palavras de Vegitta fora à gota d'água. Ele se aproximou de seu
pai em grande velocidade e lhe deu um soco tão forte e tão inesperado que derrubou
Vegitta do ar. Ele caiu estatelado no chão gramado de uma das clareiras da floresta
que eles estavam sobrevoando.

 

Com um rápido salto o príncipe dos sayajins se pois de pé e encarou o garoto cheio
de ódio no olhar.

 

-          Eu vou te matar seu desgraçado. Você vai se arrepender amargamente de ter me
   atacado dessa forma ...

 

- POR QUE? Tranks interrompeu Vegitta aos gritos. - POR QUE VOCÊ É ASSIM?
Como você pode ser totalmente o oposto do que eu  imaginei. Você não liga para a
minha mãe não dar a mínima para mim bebê. Você não tem coração? Minha mãe só
falava sobre você quando eu perguntava. Eu pensava que ela sofria pela sua morte.
Mas a verdade é que ela não tinha coragem de me dizer que você era um monstro. Eu
pensava que você era um guerreiro forte generoso e leal como meu mestre Gohan.
Quando acaba você é esse poço de frieza e egoísmo.

 

-          Oh! O pobrezinho fantasiou como seria seu papai e agora está decepcionado.
   Coitadinho dele. Vegitta falou cheio de sarcasmo. - Eu sou um verdadeiro Sayajin,
   não tenho tempo para essas besteiras. Se eu não sou o que você esperava por
   que não some e me deixa em paz. Por que você não para de me seguir? Vira e
   mexe você está atrás de mim.

 

-          Eu não sei!! Eu não sei porque não consigo me afastar de você. Eu sei que você
não é o que eu esperava, mas não consigo me afastar. Também não sei o porque
meu corpo parece queimar quando estou perto de você. Nem porque sinto essa
pressão no meu baixo ventre quando te olho. Também não sei explicar essa ânsia de
"não sei o que" que  sinto toda vez que estou perto de você.

 

Vegitta quase não acreditava nas palavras que ouvia. Sua surpresa aumentou ainda
mais quando olhou para o baixo ventre de Tranks, e viu que ele estava com uma
enorme ereção despontando.

 

"O que!?!? O garoto está excitado comigo!!!! Mas como?? Ele foi criado neste planeta
atrasado, deveria ter todo os tabus idiotas daqui. Como pode  então está me
desejando desse jeito."

 

Foi então que Vegitta se lembrou que Tranks veio de um futuro onde a Terra tinha sido
devastada pelos andróides. Com certeza passara toda sua infância e adolescência
treinando para lutar na guerra. Nem Bulma ou Gohan  devem ter tido tempo para falar
sobre esse tipo de coisas para  o jovem guerreiro.

 

-          Diga-me por que estou sentindo isso? Explique-me o que está acontecendo comigo
   e eu prometo que vou embora. Por favor me ajude papai.

 

Ao ouvir aquelas palavras o príncipe dos sayajins sorriu de uma forma muito irônica ou
talvez malévola.

 

-          Então você quer que eu lhe explique o que está acontecendo com você?  Tudo
   bem. Eu não só vou te explicar como também vou te livrar desse incomodo.

 

Enquanto falava Vegitta se aproximava do filho com passos e olhar de um predador
preste a atacar sua vítima.

 

"Eu sou um Sayajin e vou agir como tal. Para nós não existe essa coisa de pai, filho
irmão ou amigos. O prazer é o que conta e para se obtê-lo vale tudo. Se esse pobre
coitado se colocou em minhas mãos eu não vou desperdiçar a oportunidade. Além do
mais se eu sou o pai dele tenho o dever de lhe ensinar os fatos da vida."

 

Logo que se aproximou de Tranks Vegitta circundou seu corpo com os braços
puxando o menino para um abraço bem apertado ao mesmo tempo em que tomava
seus lábios num beijo voraz.

 

Espantado o garoto abriu a boca. Foi um pouquinho só, mas mais do que suficiente
para Vegitta invadi-la com sua longa e ágil língua e assim  explorar todo os recantos
daquela boca nunca antes explorada, enquanto fustigar a língua de Tranks fazendo-o
acompanha-lo. O beijo longo e molhado só terminou quando os dois precisaram
recuperar o fôlego.

 

-          Vo...você  disse que... que ia me ajudar, mas ... só ... só piorou as ...coisas. Eu...
eu estou queimando ...mais ainda. Um Tranks ofegante falou , lutando para articular
cada palavra.

 

Vegitta que agora beijava o pescoço do garoto parou sua deliciosa tarefa para com
uma voz rouca  sussurrar no ouvido de Tranks  a resposta para suas palavras.

 

-          Calma eu vou te ajudar sim. Mas para acabar com esse fogo que te consome é
preciso queimar tudo de uma vez. Eu prometo que quando tudo isso terminar você não
vai sentir mais nada. Enquanto falava Vegitta ia despindo Tranks, se deliciando com a
visão do peito musculoso e bem trabalhado que ia aparecendo. Atacou com fúria
aquelas região distribuindo  beijos molhados antes de dar a devida atenção a cada um
dos  mamilos já despertos pela excitação em que Tranks estava mergulhado. Um de
cada vez foram sugados levementes enquanto a língua de Vegitta brinca com o caroço
duro excitando cada vez mais o jovem guerreiro.

 

Tranks podia não saber o que estava realmente acontecendo mais não podia negar o
prazer que estava sentindo com aquela atitude inesperada  de seu pai. Ele gemia
incontrolavelmente com a onda de prazer que a boca de seu pai enviava para todo o
seu corpo.

 

Deixando um rastro molhado na pele do garoto Vegitta abandonou os mamilos de
Tranks e foi descendo do peito para a seu o ventre bem trabalhado. Para isso ele teve
que se ajoelhar na frente do garoto. Ele enfiou sua língua no umbigo do garoto e
continuou sua tarefa de enlouquecer seu filho.

 

-          Aaaahhhhh!!! Papai!!! Tranks gemeu alto. Como se tivesse voltado no tempo seu
umbigo voltou a ser a fonte de seu sustento, desse vez a língua de  vegitta agia como
cordão umbilical e o alimentava de prazer.

 

Enquanto saboreava aquela região do corpo de seu parceiro e se deliciava com os
gemidos que ele deixa escapar Vegitta foi abrindo as calças de Tranks, libertando o
enorme pênis do garoto.

 

-          Uau!! Tranks eu não imaginava que você fosse tão bem dotado. Agora sim eu
tenho certeza que você é meu filho. Essa fartura toda você herdou de mim.

 

Mergulhado no prazer que seu pai lhe proporcionava Tranks não respondeu ao
comentário. Ele só pode gemer mais alto quando o seu prazer ultrapasso qualquer
uma de suas expectativa ao sentir Vegitta abocanhar seu pênis. Mas mesmo que
pudesse falar ele não saberia o que dizer. Até então aquela parte do seu corpo só
tinha uma única função. Ele nunca poderia imaginar que fosse tão prazeroso ser
tocado ali e daquele jeito.

 

E aquela delicia aumentava cada vez mais. Seu sangue parecia pegar fogo e seu
coração parecia que ia explodi com as ondas de prazer que Vegitta lhe proporcionava.

 

O príncipe dos sayajins abocanhava com prazer o pênis de  Tranks, sua língua ágil
provocava toda a extensão daquele membro delicioso enquanto ele aumentava o ritmo
do vai-vem naquele mastro tão grosso e longo. Experiente Vegitta sabia exatamente o
que fazer para levar tranks a loucura.

 

Tranks pensou que ia enlouquecer quando aquele torturante prazer chegou ao seu
clímax e ele gozou dentro da boca de seu pai. Gozar, ele não sabia o que era isso, só
sabia que era muito bom despejar todo o fruto do seu prazer naquela boca quente que
o sorvia até a ultima gota.

 

 Aquilo era demais para o garoto que nem mesmo sabia o que estafa fazendo. Suas
pernas não o agüentaram mais e ele tombou em cima de Vegitta, que o amparou e o
deitou no chão gramado. Ele respirava com dificuldade, tentando recuperar o fôlego.
As sensações inebriantes que tivera fora tão maravilhosa, que ele praticamente havia
perdido a noção da realidade. Agora tudo que ele queria era agradecer  a seu pai pelo
alívio que ele havia lhe proporcionado. Vegitta estava certo, para acabar com aquele
fogo que o consumia foi preciso que ele se incendiasse de uma vez, mas agora seu
corpo estava relaxado. Tudo acabara e ele poderia descansar em paz.

 

A noção de realidade voltou no momento que foi atingido por uma nova onda,
desconhecida de prazer, ele sentia os dedos de seu pai tocando entre seu rego
espalhando uma coisa cremosa e pegajosa por toda a região. E cada vez que aquele
dedo insinuante tocava em seu ânus, procurando entrar naquele orifício apertado,
darjas de prazer subia por todo o seu corpo.

 

-          O que o senhor está fazendo? Já acabou, você me deu o alívio que eu precisava.
Muito obrigado. Não precisa fazer mais nada.

 

-           Cala boca garoto. Eu sei que você já está aliviado, agora é a minha vez. Eu vou
querer meu pagamento agora.

 

-          O que? Pagamento? Que pagamento? Do que você está falan...Ahh!!! Uma dor
lancinante interrompeu as palavras de Tranks no momento que Vegitta trocou o dedo
pelo seu enorme pênis. Sem que Tranks notasse Vegitta havia aberto suas próprias
calças liberando seu pênis que era maior e mais grosso do que o seu.

 

– PARA, PARA!!!  VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO, PARA!!!. Ele começou a gritar
enquanto Vegitta continuava empurrando seu membro imenso cada vez mais, tentando
desesperadamente ultrapassa o anel apertado, que se recusava a ceder.

 

A reação natural de Tranks foi tentar fugir, mas  Vegitta o segurou firmemente
forçando-se cada vez mais para dentro do jovem guerreiro.  Sem ligar para os
protestos do filho ele reclamou.

 

-          Cala a boca Tranks, seja homem. Você é um sayajin? Pode agüentar isso e muito
mais. Não me envergonhe. Enquanto falava ele continuava com mais empenho. Sua
grande já rompendo o anel e abrindo passagem para o reto do menino.

 

A reprimenda atingiu os brios de Tranks, era verdade ele era um sayajin, não podia
ficar gritando só por causa de uma dor. Seu pai devia ter um motivo para está fazendo
isso e ele tinha que agüentar. Tranks trincou  os dentes e ficou quieto deixando Vegitta
fazer o que queria. Ele ia mostrar que era um verdadeiro sayajin.

 

-           A dor já vai passar, está quase lá. Relaxe Tranks. Eu nunca experimentei alguém
mais apertado que você menino. Você é delicioso Tranks. Aaaaahhhhhh!!!! Vegitta
gritou de prazer quando finalmente consegui  ultrapassar o anel apertado e entrou com
tudo naquela passagem estreita que massageava todo o seu membro. Então seus
movimentos se intensificaram. Especialmente porque agora ele contava com
colaboração .

 

-          Isso é muito bom!!! Tranks exclamou depois que a percepção da dor foi
substituída pelo prazer quando seu pai entrou fundo nele, tocando com seu pênis em
regiões sensitivas da sua passagem  enviando ondas cada vez mais furiosas de prazer
por todo o seu corpo. Ele envolveu a cintura de Vegitta com suas pernas e começou a
incita-lo a ir cada vez mais fundo penetrando o por inteiro. - Isso é bom demais!!!

 

-          E vai ficar melhor ainda garoto. O príncipe dos sayajins falou enquanto tomava o
pênis de Tranks e iniciava a masturbação, deliciando-se ainda mais com os gemidos
cada vez mais alto que seu parceiro dava. - Tranks você é delicioso!!! Se eu soubesse
disso já teria te inaugurado há muito mais tempo.

 

O ritmo foi se intensificando cada vez mais. Não era um ritmo que um virgem gostaria
em sua primeira vez, mas Tranks era um sayajin ele estava adorando e queria mais.
Ela estava descobrindo em si uma outra qualidade inata de sua raça, a compulsão
sexual. Essa compulsão tal qual o talento nato para a luta nascia com todo os
sayajins. E Tranks estava descobrindo isso agora, aquela  mistura de prazer e dor o
estava enlouquecendo.

 

Vegitta também estava adorando. Ele havia perdido a noção da realidade, não se
lembrava de já ter sentido tanto prazer assim com nenhum homem ou mulher com
quem já tivesse se deitado. O garoto era surpreendente.

 

O clímax chegou para os dois ao mesmo tempo. A cavalgada vertiginosa se
intensificou mais um pouco enquanto o sêmen de Vegitta jorrava bem fundo dentro de
Tranks, e o de Tranks lambuzava os dois corpos bem apertados. Até que o
movimento cessou. Vegitta se retirou do garoto com movimento lânguido e rolou para
o lado puxando o garoto para os seus braços.

 

-          Você é maravilhoso meu filho.

 

Tranks não falou nada ele se aconchegou no corpo de seu pai, deu um longo suspiro e
sorriu para Vegitta com os olhos brilhantes irradiando felicidade. Ele ficou quieto nos
braço de seu pai por alguns minutos até que sentiu ser  corpo começou a ter uma
nova reaçãodo.

 

-          Você é um mentiroso. Tranks falou com a voz rouca de exitação.

 

-          O que você está dizendo? Vegitta perguntou sem entender o que seu filho estava
querendo dizer.

 

-          Você não disse que quando nós terminássemos eu não ia mais sentir nada? Meu
corpo ainda está queimando.

 

Vegitta olhou para o baixo ventre de Tranks e viu que ele já estava pronto para outra.
“Bom!!! O menino é insaciável como eu.” Ele sorriu de uma forma maliciosa para o
filho e respondeu. - Quem disse que nós já terminamos? Em seguida colou seus lábios
nos de Tranks reiniciando um jogo que tão logo não teria...

 

 

FIM



Por Saechan - setembro 2001
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