PIADAS DE FREIRA

 

Duas freiras estavam indo à cidade e resolveram pegar um atalho pelo bosque. Num determinado momento elas são atacadas por dois homens que as despem e as estupram. Quando terminam vão embora, e as freiras tentam dar um jeito nos hábitos. Uma delas olha para a outra e diz:

- E agora, irmã, como é que nos vamos fazer?

- Acho que temos que dizer a verdade para a madre superiora: fomos estupradas no bosque duas vezes.

- Duas vezes? Mas, irmã, foi uma vez só!

- Mas nós não vamos ter que passar por aqui na volta?


Uma freira está pescando. De repente, ela pega um peixe enorme, com um jeitão diferente... Um pescador nas proximidades exclama:

- Que peixe do cacete a senhora pegou, irmã!

- Meu senhor! Seja mais educado, por favor!

- Desculpe, irmã, mas esse é o nome desta espécie: Peixe do Cacete.

- Ah, sei!

A freira volta ao convento e cruza com a madre superiora:

- Madre, veja que peixe do cacete eu peguei!

- Irmã! Que vocabulário!

- Desculpe Madre, mas é o nome da espécie: Peixe do Cacete.

- Tá bom. Me dê esse peixe que vou prepará-lo.

Indo para a cozinha, ela cruza com o bispo e lhe diz:

- Monsenhor, veja que peixe do cacete que a irmã pegou!

- Madre! A senhora não deveria falar desse jeito!

- Desculpe Monsenhor, mas é o nome da espécie: Peixe do Cacete.

E ele responde:

- Me dê esse peixe que vou cozinhá-lo!

De noite, no refeitório, um novo padre compartilha a ceia. Ele exclama: "Que peixe delicioso!"

A irmã responde imediatamente:

- Fui eu que pesquei esse peixe do cacete!

E a madre superior acrescenta:

- E fui eu que preparei esse peixe do cacete!

E o bispo termina:

- E fui eu que cozinhei esse peixe do cacete!

O padre, espantado e um pouco chocado, exclama então:

- Epa! Já estou gostando deste puta convento de merda!


Uma freira procurava por um bichinho de estimação para presentear a madre superiora, quando teve a idéia de pedir ao seu irmão fazendeiro que lhe enviasse um pagagaio, mas que fosse selvagem para que ela pudesse lhe ensinar os cânticos e orações da igreja.

Seu irmão lhe disse que não haveria problema pois em sua fazenda haviam vários papagaios na mata e que lhe enviaria um em breve.

Logo cedo, o irmão da freira e um capataz pegam seus cavalos e seguem mata a dentro onde encontram um papagaio que nunca tivera contato com um ser humano. Colocaram-no em uma gaiola presa a um dos cavalos e retornaram à fazenda.

No caminho, começa uma garoa fina:

-Que garoa filha-da-puta - diz o fazendeiro.

Logo esta se transforma em forte chuva, fazendo com que o caminho se torne um grande lamaçal onde por fim a égua se atola.

-Enfia um toco no rabo dela que ela levanta - diz ao capataz.

Este então arruma um toco de árvore e enfia por baixo da égua para erguê-la, conseguindo desatola-la com facilidade.

Seguem então para a fazenda onde enviam o papagaio direto ao convento.

Chegando lá, a freira toda feliz aproveita a missa do dia e pede para que o padre abençoe o animal.

-Te abençoo, criação de Deus -diz o padre jogando água benta sobre o animal.

-Que garoa filha-da-puta -diz o papagaio.

A irmã, aterrorizada desmaia.

-Enfia um toco no rabo dela que ela levanta -diz o papagaio.