Carnatal Eu me chamo Rogério, sou moreno, olhos pretos, 1:90 altura, faixa preta em karatê e tenho uma esposa muito bonita e gostosa, ela é loira, super bronzeada do sol, com marquinhas de biquini enlouquecedoras, 1:75 m. altura, loira, olhos azuis, chamada Andréia, moramos em Natal – RN e esta história aconteceu no Carnatal de 2000. Eu sempre desejei que ela fosse muito putinha, mas ela sempre foi muito retraída, nos relacionamentos com outras pessoas, embora seja muito exibicionista. Na noite de Sexta-feira, devido a estar muito quente e querermos um pouco de agitação, decidimos ir à Avenida ver e curtir o desfile dos blocos. Como já tinhamos bebido um pouquinho além da conta, estranhei que antes de sair ela comentou: - Querido hoje estou com a “bulachinha em fogo”, posso colocar uma roupa de putinha? - Eu respondi: - Claro que sim, mas não exagera, porque não quero me incomodar... Quando ela surgiu do quarto, estava um atentado ao publico, vestia uma mini saia branca, que chegava a mostrar a polpa da bundinha e um top transparente, sem nada por baixo. Protestei, dizendo: - Se formos assim para a avenida será encrenca na certa, mas ela foi irredutível, e disse que se não fosse daquele jeito ela não sairia... Então me conformei e saímos assim mesmo. Já na saida de nosso apartamento o coro começou: - Linda, gostosa, tesão... e eu tive que aguentar firme, pois afinal ela estava provocando mesmo. Na esquina tinha um grupo de uns 15 rapazes e ela, muito vagabunda, deu uma abaixadinha para arrumar a sandália, deixando ver a micro tanguinha toda enterrada na rachinha, mostrando grande parte da chaninha totalmente depilada e deixando completamente de fora aquele bundão maravilhoso e super bronzeado. Para piorar, ela foi na direção do grupo e passou rebolando e dançando provocativamente no meio dos rapazes, alguns chegaram a passar a mão nas pernas, seios e bunda da Andréia, e confesso tive medo de que a nossa noite terminasse antes mesmo de ter começado. Ao entrarmos no carro, ela disse: - Te prepara pois hoje vou liberar geral, quero fazer tudo que tenho vontade e vou deixar muita gente louca e tarada. No caminho a Avenida, ela tirou meu pau para fora e chupou, tirou os seios para fora e mostrou para todos que tiveram o privilégio de passar por perto de nós. Quando chegamos perto do local do desfile, começamos a procurar um local para estacionar, mas como estava tudo lotado, só conseguimos uma vaga no quintal de uma casa, onde um guardador de carros fez sinal para entrarmos. O guardador se aproximou e a vagabunda pediu para que eu acendesse a luz do carro, para que ela visse a sua “bulachinha”. Quando o rapaz chegou ao nosso lado e viu aquela cena, não sabia o que fazer, e ficou visivelmente embaraçado e nervoso, não sabia se falava comigo, ou se olhava para ela, pois do modo como ela estava sentada e devido a ter puxado ainda mais a saia para cima, a tanguinha estava completamente dentro da sua bucetinha, deixando os beicinhos de fora. A seguir o rapaz indicou um local mais escuro e afastado do terreno e fez questão de acompanhar-nos até lá e ainda gentilmente ajudou-a a descer do carro. A vagabunda ao perceber que a intenção dele era ver um pouco mais, escancarou completamente as pernas para descer e mostrou tudo para ele, mas tudo mesmo... e aproveitou ainda e quando desceu deu uma esfregadinha de bunda no cacete do rapaz, que a esta altura do campeonato já estava completamente duro. Eu por minha vez continuei fingindo que não estava vendo nada e abri o capô do carro, dizendo que precisava verificar a água do radiador. Ela então virou de costas para o rapaz, colocou o pé na soleira da porta e começou a arrumar a sandália. Eu percebí que ele se aproximou dela e e se encostou e ela me sinalizou que ele estava passando a mão na sua bundinha e que havia inclusive enfiado os dedos em sua chana. Esta situação me deixou cheio de tesão, mas resolvemos ir embora, o rapaz então todo gentil disse a Andréia, que estaria alí a noite toda e que poderíamos procura-lo se precisassemos de alguma coisa. No caminho da Avenida ela me contou que ele a havia encoxado, colocado o dedo na sua rachinha e que ela havia agarrado o cacete dele por cima da calça e que deu para ver que era extremamente grosso e duro. O caminho para o local do evento estava muito congestionado e o pessoal já estava muito alto, devido a bebidas alcoólicas, como eu já esperava fizeram miséria com a Andréia, mexiam, passavam a mão, diziam piadinhas, a chamavam de gostosa, etc... Quando lá chegamos o local estava tão apertado, que nós não andávamos estavamos sendo empurrados, quase sem poder colocar os pés no chão, eu me coloquei atrás dela procurando proteje-la um pouquinho, mas ela pediu para mim vir para seu lado e deixar a retaguarda livre. Foi eu passar para o seu lado e ela cochichou no meu ouvido que tinha alguém passando a mão na bunda dela e logo em seguida comentou que estava sendo encoxada e que o cara estava com o pau para fora e havia colocado no meio das pernas dela, e que ela estava adorando a situação. Continuamos em frente e como vinha vindo um outro bloco, procuramos um local para observar e pular... Encontramos um pouco afastado onde tinha um pouco mais de espaço, mas assim mesmo tinha muita gente a nossa frente. E tivemos que nos contentar a escutar a musica, pular e ver flashes meio que na ponta dos pés. Nesse momento abriu uma pequena brecha a nossa frente e ela foi para lá ficando um pouco afastada de mim. Notei que ao seu redor tinha no mínimo uns cinco homens, que a olhavam descaradamente e que pareciam estar juntos, três deles eram enormes, parecendo estivadores. Ela continuava dançando e rebolando ao embalo do bloco e eu percebi que um dos caras, lentamente se aproximou e deu uma encoxada na Andréia. Ela olhou para trás e parece que se agradou do que viu, pois deu um grande sorriso, olhou para mim e piscou o olho, fazndo aquela cara de safada que eu já conheço. Ai então ela empinou a bundinha para trás e começou a se esfregar no cara, enquanto acompanhava o movimento da multidão. O cara a agarrou pela cintura, enquanto enfiava a mão por baixo de sua sainha e passava a mão na sua bundinha. Aos poucos fui me posicionando ao seu lado e percebi que ela foi curvando o corpo para a frente e forçando a bundinha para trás, enquanto fazia discretos movimentos de vai e vem, até soltar um grande gemido e colocar a cabeça no meu ombro, dizendo que o cara estava todo dentro dela e que ela estava gozando convulsivamente. Senti que o cara estremeceu e saiu detrás dela, dando lugar para um outro, que repetiu o mesmo ritual... Quando gozou pela Segunda vez ela me beijou e disse no meu ouvido que queria sair dali e ir para um local mais afastado, onde pudesse dar para todos aqueles homens ao mesmo tempo. Eu ponderei que estava fora de cogitação e que não era possível... Mas ela disse que se eu não a acompanhasse ela iria sozinha mesmo, pois eu sempre quis que ela fosse uma putinha, e agora que ela estava sendo, eu estava arrepiando... Sem argumentos aceitei... Então ela pegou minha mão e colocou no meio das suas coxas que estavam completamente meladas de esperma, virando a cabelça para trás e deu um longo beijo no cara que a estava bolinando e o convidou para sair dali, junto com seus amigos, o que eles aceitaram sem pensar... Caminhamos durante um tempo e encontramos uma construção abandonada... O local estava praticamente deserto e era relativamente escuro... Mal entramos e ela se agarrou aos beijos com um dos caras e tirando o seu pau para fora começou a chupar, escandalosamente... Olhei e vi que os outros a cercaram, tirando os cacetes para fora... Um deles tirou a micro tanguinha da Andréia e sem o minimo aviso, enterrou de uma so vez uma grande tora na rachinha dela enquanto os outros se punheteavam esperando a vez. Eles aos poucos foram tirando peça por peça e a deixaram nuazinha, chuparam seus seios, racha, cuzinho, vi que ela estava adorando e rebolava e agarrrava aqueles cacetes que nem uma putinha... Ela então começou a gritar e gemer, percebi que ela abriu as pernas e empinou sua bundinha, arfando forte, deu um gemidinho, e me disse - Ai Amorzinho, olha só... Veja que cacete enorme está na minha bocetinha, ele parece que vai me rasgar... Me dá tua mão... Então pegou minha mão e colocou no meio das suas pernas e pude sentir na minha mão, o tamanho do monstro que estava dentro dela. Logo após, não sei de onde surgiram umas caixas de papelão, só sei que elas foram rasgadas e colocadas no chão sendo improvisada uma cama. Um dos rapazes puxou a Andréia e colocou-a sentada sobre o seu cacete, um outro veio por trás e enterrou o pau até o fundo do cú, da minha vagabunda, enquanto os outros fodiam a boca dela e se punheteavam... Ela me perguntava se eu estava gostando e se agora ela estava sendo a putinha que eu queria, eu de longe me masturbava, vendo aquela cena altamente erótica. Ela me chamou e pediu para dedilhar seu clitóris e pude sentir a grossura e rigidez daqueles cacetes, que entravam e saiam de forma sincornizada dos buraquinhos da vadiazinha... Ela chorava, gritava, gemia, rebolava e pedia mais e eles se revesavam, metendo em todos os buracos da minha cadelinha. Diversas pessoas passaram perto de nós, mas ninguém percebia nada, ou faziam que não percebiam, fiquei olhando o rapaz que tinha o maior pau se punheteando, e pensei, que estrago fara na chana ou no rabo da Andréia, se ele meter ela nunca mais será a mesma... Como adivinhando meus pensamentos eu o ví se acomodar as costas da Andréia e começar a posicionar o pau na entrada do seu cuzinho... Ela sentiu o tamanho da ferramenta e gemeu... Me olhou com cara de quem quer socorro, mas percebi que aos poucos o cara estava enterrando tudo. Com muito alarde Andréia e os dois machos gozaram simultâneamente e como se tivesse sido programado os outros gozaram rios de esperma na cara, seios e cabelos dela, em meio a fortes gemidos e urros. Quando finalmente a deixaram, ela estava que era só porra por sobre o corpo e me disse: - Amor, foi maravilhoso, estou arrombada, mas realizada... Pegou minha mão e colocou entre as pernas e ao enfiar o dedo, ví que sua bocetinha estava toda alagada e muito arrombada. Após nos compomos, ela se despediu com um grande beijo na boca de cada um e fomos embora. Quando chegamos no estacionamento, o manobrista veio correndo em nossa direção e perguntou se havíamos aproveitado muito e se já estávamos indo embora. Ela respondeu que ainda não iríamos e que havíamos apenas vindo pegar algumas coisas no carro e também porque eu queria ir ao banheiro... Então me sussurrou que gostaria de brincar um pouco com ele, que era para mim fazer que ia ao banheiro, mas que devia ficar por perto e deixar a coisa rolar... Então saí e deixei ela sozinha com o cara e me escondi em um canto escuro da casa, e pude ver que a putinha se encostou no carro e ele se aproximando dela a agarrou por trás e começou a esfregar o cacete na sua bunda. Ví quando ela se abaixou e começou a chupar o rapaz e após algum tempo o convidou para entrar no carro e eu pude perceber pelos movimentos que ele estava fudendo a minha putinha. Aos poucos fui me aproximando e ao abrir a porta pude ver ela sentada em cima de um tremenda cacetão, gemendo e pedindo mais como uma cadela no cio. Sentei no banco da frente e fiquei olhando até os dois gozarem intensamente, quando ela deu um enorme beijo nele e fomos embora. Como ela não sabia onde tinha ficado as calcinhas, no caminho de casa fiquei o tempo todo bolinando, passando as mãos nas suas coxas e enfiando os dedos naquela buceta, arrombada e encharcada. Ao chegamos em casa ela foi me abraçando, beijando , chupando, e me agradeceu pela noite maravilhosa que teve, e disse: - Agora quero te dar um presente surpresa... Me deitou de costas e sentando na minha cara esfregou a buceta encharcada na minha boca, enquanto dizia: - Chupa tua puta, chupa a porra dos meus machos... E te prepara pois agora que eu gostei, vou fuder sempre com eles e depois tu vai limpar a minha buceta com a língua... Seu corno... E eu meio surpreso e embora a início com nojo, chupei e lambi a bucetinha linda e engoli toda aquela porra acumulada, e adorei... Depois daquela noite nos encontramos diversas outras vezes com um dos caras da Avenida, (o do pau enorme, lógico) e com o rapaz do estacionamento, já que a vagabunda havia dado o telefone para eles