Carnaval Eram 22 horas e eu no meu quarto exibia meu corpo como se ali dentro do espelho tivesse alguém me espiando. Eu sentia um orgulho muito grande quando me via de perfil e minha bela bunda típica de uma mulata de 23 anos se refletia no espelho. Sob um mini short branco, se salientava o fio dental completamente enfiado no rego e a boceta volumosa teimavam em surgir além do short. A tanguinha simplesmente desaparecia no meio dos grandes lábios, deixando à mostra pelo short completamente transparente, aquelas duas ondulações das bochechas de minha xana com os poucos pelos que eu deixava de depilar a mostra, além da metade da bunda deixada pra fora do mini short. Os meus seios tentavam esconder-se inutilmente dentro de um micro top de lantejoulas que mal os sustentavam, o que fazia que a qualquer movimento mais brusco o bico grande, marrom e pontudo escapava por cima do top ficando a mostra. Curvei meu corpo pra frente e bem próxima ao espelho passei um batom vermelho sangue, ajeitei meus cabelos compridos e bem cacheados, passei um brilho no rosto e fui até a sala ao encontro de mais duas amigas que me aguardavam excitadas para o primeiro dia de carnaval daquele ano. Eu sempre fui uma mulata carnavalesca, sempre desfilei na escola de minha cidade e não perdia uma noite de agitação. Sempre tive vontade de fazer o que o carnaval pedia, me decidi que nesses dias eu me transformaria. Pra mim, carnaval era sinônimo de liberdade para fazer o que quiser quando quiser, tudo aquilo que sempre foi restrito para todos, seria feitos naqueles dias, liberar as nossas vontades mais temidas e até perigosas. Minhas amigas e eu decidimos ir a um salão no centro da cidade que sabíamos que era badalado no carnaval e que sempre tinha muita putaria por lá já que não havia proibições. Quando chegamos no salão, eu já estava completamente excitada com o clima, aquela gente que parecia nunca ter tido problemas do dia a dia, estavam ali se divertindo e gozando como podiam da situação. Nessas horas minhas amigas já estavam num grupo, sambando e se esfregando com algumas pessoas. Eu estava sambando sozinha, às vezes arrumava meu top que já estava querendo entrar no clima também. Eu observava de cima aquele povo todo se divertindo com as mais belas e afrodisíacas fantasias, umas garotas exibiam seus seios e pulavam fazendo movimentos propositais com eles, alguns homens seguravam seus paus na mão e batiam punheta enquanto dançavam e observavam, outros esfregavam seus paus já eretos nas curvas das garotas que já vinham de biquíni e elas se abriam aproveitando-se da situação. Era incrível como aquilo não causava vergonha nas pessoas, eu via gente fazendo de tudo e quase ninguém se importava, as pessoas queriam saber de si mesmas e de gozar muito naquele dia. As vezes eu sentia mãos apalparem ou alisarem minha bunda, e eu continuava sambando e curtindo, às vezes até fechava os olhos curtindo aquela safadeza, outra vez, uma pessoa enfiou as duas mãos dentro de meu short e ficou ali, alisando minha bunda e eu me esfreguei, virei meus braços pra trás agarrando o pescoço do cara que eu nem sabia quem era. Logo esse se foi e chegou uma dupla de amigos, que percebendo um dos meus seios com o bico pra fora apontado pra cima, quase explodindo o top, trataram de meter as mãos e tirá-los de vez pra fora. Eu, louca de tesão, coloquei as mãos sobre minha cabeça e fechei os olhos enquanto os dois mamavam um em cada seio, faziam barulho e se lambuzavam, levei minhas mãos pra baixo e agarrei sem nenhum receio os paus que já estavam super duros, fiz uma massagem nos caralhos deles aproveitando para tirá-los pra fora e dar uma olhada na espessura dos dois. Um deles mordeu o bico de meu seio e gritei, chamando atenção de outras pessoas que olharam por algum estante me deixando mais excitada ainda. Os rapazes que mamavam nos meus seios tentavam dizer-me alguma coisa e não conseguiam pelo grande barulho da festa, foi quando um deles fez um gesto com a mão, dizendo que queriam me foder fora do salão, eu não quis aceitar e rapidamente arrumei meus seios de qualquer jeito dentro do top e desci à pista, me juntei à multidão que estava dançando, e fiquei ali sambando muito enquanto meu meus seios empurravam meu top pra cintura, percebi que aqueles dois rapazes se encostaram numa moça que estava seminua, com um fio dental brilhante, e os seios a mostra apenas os bicos pintados e com uma peruca amarela daquelas de fita. De longe eu podia avistá-los num canto mais escuro do salão, um chupava o seio dela e o outro estava com a cabeça à altura de sua xana provavelmente chupando a boceta dela. Senti um tesão muito grande e pulando muito ali na pista arranquei meu top e fiquei sambando com ele na mão, meus seios por serem grandes, chacoalhavam muito, senti de repente alguém por trás segurando neles com uma mão e com a outra na minha bunda, começou a passar os dedos no meu rego até chegar na xana pro cima do short. Senti minha xana latejando e aquele meu fio dental roçando dentro dela. Eu estava com uma vontade imensa de ser fodida naquela hora, coisa que eu já tinha feito muito, mas nunca em público e não resisti. O cara me levou mais pro fundo da pista e vagarosamente dançando, fui tirando também o short, fiquei apenas de fio dental e de tamanco de um salto bem alto que eu sempre gostava de usar. Eu estava praticamente nua, meu fio dental estava enfiado até na boceta e quase não aparecia, meu poucos pelos estavam todos a mostra e o fio da tanga dividia meus grandes lábios que estavam pra fora. Como já havia algumas garotas seminuas, não fiquei com muita vergonha, além do que eu estava no fundo da pista, onde tinha gente sambando, mas eram menos pessoas e fiquei a vontade. Fiquei ali na frente daquele desconhecido que estava com meu micro short na mão, enfiei ainda mais o fio dental na boceta e sorri pra ele enquanto eu sambava, rebolava pra ele, chacoalhando meus seios e deixando outros caras ao lado com o pau na mão. Não estava totalmente escuro, dava pra ver com perfeição o que estava acontecendo. Um cara que estava muito perto começou a roçar o pau entre minhas nádegas e eu como uma vadia me inclinava, abria minhas nádegas e dançava esfregando meu rego no pau dele. Abaixei o short daquele que estava com minhas peças na mão, e com as pernas separadas e eretas eu me abaixei à altura de seu pau e o abocanhei, chupei feito uma cadela vira lata enquanto minha boceta e meu cu ficavam a mostra completamente arreganhados para trás somente com um fiozinho enterrado, espalhando mais tesão ainda por aqueles caras. Senti uma língua molhando minha boceta e deslizando até o cu, eu estava sendo lambida como um sorvete, a língua era passada várias vezes com rapidez nos meus buracos, às vezes chupavam meus grandes lábios da boceta, me balançando e os deixando encharcados, ainda levei umas mordiscadas no grelo que me fazia gozar e me fazer chupar com mais entusiasmo aquele pau que estava quase na minha garganta. Senti a pressão da cabeça de um pau encostando no meu cuzinho e assustei, dei uma olhada pra trás, vi apenas a piroca, nem fiz questão de olhar pro rosto do homem, notei que estava com camisinha, fiquei tranqüila e me arreganhei mais pra ele. Ele não quis saber de boceta não, enfiou o dedo no meu cuzinho primeiro abrindo espaço, deu uma salivada no dedo e lubrificou. Enfiou até dois dedos e girava para abrir caminho, quando senti que as estocadas na minha boca aumentaram e a seguir um jato de porra entrava em minha boca enviados por aquele rapaz, vários jatos quentes eram mandados e ele batia punheta até sair todos, o primeiro foi na minha boca carnuda e os outros espirravam na minha cara e eu aproveitava para cuspir a porra da minha boca, que escorreu pelo meu queixo e que pingava nos meus seios. Fiquei toda lambuzada e imóvel, pois meu cu estava preste a ser comido. Um outro rapaz levou sua pica a minha boca e eu sem nem pensar comecei a sessão de chupeta novamente enquanto ele segurava no meu couro cabeludo e puxava com força meus cabelos ao encontro de sua rola. Senti uma pressão anormal entrando no meu rabo. O cara abria minhas nádegas e enfiava uma cabeça enorme no meu cu eu gemia e rebolava para a dor diminuir até que fiquei mais acostumada, senti que aquele caralho foi entrando aos poucos e arregaçando meu cu mais e mais, o cara começou a bombear no meu cu e eu rebolava enquanto o outro bombeava na minha boca, eu estava lá sendo fodida quando percebi o brilho de um flash de máquina fotográfica, fiquei um pouco assustada, quando de repente o cara que estava comendo meu cu deu uma enfiada até o fim e eu literalmente comi aquele pau inteiro com o cu, me senti poderosa, bati meu Record, engoli um pau daquela espessura! Continuei ali quando vi mais um dois flashs, mas fiquei normal. Dei uma olhada pro lado e vi uma roda de pessoas em torno de mim, aquelas várias pessoas entre homens e mulheres assistiam a cena enquanto se masturbavam. Ao invés de eu ficar espantada, senti um tesão imenso e quis dar pra todos aqueles caras que estavam ali batendo punheta e esperando suas vezes. Eles se revezavam rapidamente e davam estocadas no meu rabo sem eu saber quem era. Um rapaz até que bem arrumado tirava fotos de minhas cenas e eu ainda com cara de prostituta, na qual eu tinha me tornado, fazia poses e feições eróticas para a máquina e com um sorriso demonstrava que eu estava gostando de ser fodida, fazendo com que mais e mais homens ficassem por perto esperando para dar ao menos uma estocada no meu rabo que estava já arrombado. Todos aqueles homens me foderam, a maioria deles só comeram o meu cu, muito deles provavelmente nunca tinham tido essa oportunidade e aproveitaram. Apenas um fodeu minha boceta, quando numa hora, um rapaz deitou-se no chão com a piroca pra cima e eu enrabada sentei vagarosamente em sua vara e era fodida pelos dois ao mesmo tempo enquanto aquela multidão nos assistia e uns até aplaudiam. Eu gozei várias vezes e senti que meu cu estava bem arrombado, apesar de minha experiência em sexo anal, nunca tinha deixado meu botãozinho disponível por tanto tempo para tantos caralhos de comprimentos e espessuras diferentes. Tentei procurar minhas peças de roupa e tudo desapareceu, eu estava meio tonta na hora e saí por aquele salão somente de fio dental olhando pelos cantos pra ver se avistava minhas roupas, queria achar ao menos meu short, pois várias meninas estavam com os seios à mostra, e eu não seria a única, mas aquele fio dental era preto e como eu sou mulata ele que já estava enterrado em meus buracos, desaparecia em razão da minha cor natural. Fui ao banheiro perto de onde eu estava e limpei um pouco daquela porra toda que estava escorrendo em mim, uma garota que estava no banheiro fez um comentário, disse que eu fiquei famosa no salão e que as fotos melhores eram as minhas. Eu não entendi direito e pedi que ele me explicasse, foi então que eu lembrei das fotos tiradas enquanto eu estava na sessão de sexo grupal. Ela me disse que aquele clube tinha um site e que um funcionário passeava pela festa enquanto pegava as senas melhores, fotografava e publicava sem a autorização da pessoa, mas ele não mostrava o rosto da pessoa, então fiquei mais tranqüila, apesar que metade do salão tinha visto o episódio ao vivo e a cores sem precisar deixar de ver minha cara de vagabunda dando pra um monte de homens, a maioria até sem camisinha, pois na hora do prazer acabei esquecendo. Sai do banheiro um pouco desengonçada pelo fato de meu cu estar totalmente arregaçado, chamei a atenção da maioria que passava por mim pelo fato de minha boceta estar a mostra. Pra não demonstrar a minha embriaguez com o sexo que acabara de acontecer, entrei no meio da multidão, arranquei aquele fio dental que me cortava toda por dentro e fiquei totalmente nua pulando conforme o enredo. Quando os homens que estavam por perto notaram que eu tirei a tanga, e meus seios nus chacoalhando, chegaram perto e começaram a me encochar, se esfregavam em mim e não tiravam os olhos de meus seios enormes a mostra, um gritou no meu ouvido que eu era uma vagabunda muito gostosa e o outro veio por trás e me abraçou. Fizeram um sanduíche de mim, um apertava meus seios contra eles e minha bunda era esmagada por outro. Senti minhas nádegas sendo abertas novamente, meu cu que já tinha quase voltado ao normal, parecia ter se acostumado com a situação, já começou a latejar pedindo bis. O rapaz mirou o mastro no meu rabo, dessa vez bem no meio da multidão, eu sem vergonha nenhuma e acostumada com a fodeção não exitei em gozar mais uma vez e sem dificuldade nenhuma, meu cu que já estava bem alargado, engoliu aquele caralho todo num só golpe o outro homem se abaixou um pouco e chupou meus seios como um bezerro, tinha muita gente olhando, homens e mulheres, eu via gente comentando e outras com vergonha se distanciando, mas eu não tava nem aí, minha fama já tava feita mesmo e meu cu tava todo arreganhado, eu queria mais é saber de dar meu rabo até acabar a folia. Eu estava ali sendo enrabada novamente e avistei minhas duas amigas me olhando, senti um pontinho de receio mais não parei. Pedi que o cara metesse o caralho na minha boca, pois eu fiquei louca pra mamar naquela pica branquinha e grossa que eu tinha avistado, ele com um sorriso de satisfação, mas que depressa, abaixou minha cabeça, facilitando mais para o outro que comia meu rabo, eu estava totalmente arreganhada, ele e começou a bombear com muita rapidez no meu cu e eu chupava a outra rola com a boca vermelha bem aberta e a língua pra fora, fiquei ali por bastante tempo enquanto muita gente olhava, os rapazes demoraram muito pra gozar e fiquei ali até satisfazê-los, por não gosto de deixar ninguém na mão, quando eles estavam prestes a gozar, os dois apontaram o pau pra minha cara e meus peitos enquanto eu estava agachada com as pernas abertas e em 2 segundos, muitos jarros de porra vinham na minha cara, abocanhei aquela piroca grossa e engoli dois jatos de leite que ele jorrou, percebi a presença de alguém ali e vi minhas duas amigas abaixadas também, eu compartilhei a porra com elas, que já estavam com os seios a mostra, recebemos muito leite daqueles dois e esfregamos em nossos seios, e eu lambia meus lábios e saboreava a porra e lambia o restinho que escorria do caralho daquele rapaz. Após disso alguns caras que viram a cena, se bolinavam as duas, e eu escapei, pensei comigo mesma que aquelas duas não iam sair dali enquanto não estivesses bem arregaçadas e esporradas. Caminhei nua em direção ao banheiro que desta vez estava bem longe, eu estava bem tranqüila e sem vergonha nenhuma, ficava muito excitada quando via alguém fazendo comentários enquanto eu caminhava chacoalhando meus belos melões. Até chegar ao banheiro, muitas mãos foram passadas em mim, muitas línguas passaram nos meus seios e muitos paus roçavam no meio de minha bunda e boceta enquanto eu aproveitava da situação e me arreganhava eu me excitava e empurrava aquela multidão pra conseguir caminho. Me limpei novamente e não quis esperar as minhas amigas, eu estava sem roupa, sem dinheiro, sem vergonha... Era 5:30h da manhã eu sai do salão com vários olhos pulando sobre mim, eu estava completamente bêbada de foda. Corri ao ponto de táxi que estava bem deserto, e conversei com um taxista de meia idade, uns 45 anos, e pedi que me levasse em casa, mas que eu não tinha dinheiro algum, ele me olhava dos pés a cabeça, quer dizer, olhava pros meus seios e minha boceta e em nenhum momento ele olhou pro meu rosto. Ele me disse que não confiaria em me levar para pagar depois, e como ele notou que eu tinha dado muito a noite toda, antes que ele pedisse o que eu tinha certeza que ia pedir, me ofereci pra uma chupeta e ele sorriu olhando pros meus seios. Abaixei calça do meu novo amigo e agarrei aquela pica que já estava dura como um mastro, era grande e grossa, chupei como doida enquanto meus seios roçavam em suas pernas, o cara gemia e me chamava de vadia, puta... Dizia que eu estava ali por que eu era uma galinha mesmo e eu tinha que chupar. Fiquei excitada com aquilo, eu nunca tinha chupado e nem trepado com um cara tão mais velho que eu. Eu mesma tomei a iniciativa e antes que ele gozasse pedi que ele me fodesse, saímos do carro e eu sentei sobre o carro, arreganhei minhas pernas e pedi que ele fodesse minha boceta. Ele era bem baixinho barrigudo e eu uma mulatona alta, ele não resistiu e antes de meter, segurou minhas pernas e enterrou sua língua na minha boceta, chupava tanto meu grelo como se tivesse com fome e enfiava a língua como se estivesse metendo, gozei muito naquele bigode grisalho enquanto era esfregado na minha boceta, uma jorrada de mijo saiu de mim espirrando em sua calça, ele me lambia e eu me esvaziava na boca daquele safado enquanto ele engolia fazendo barulho de satisfação. Ele vinha vindo com aquela pica e ofereci meus seios para chupar, ele metia o cacete em mim empurrando minhas pernas para arreganhá-las mais e eu gemia alto enquanto ele não tirava aqueles olhos da minha boceta sendo fodida, o cara me chamava de piranha e roçava seu bigode nos meus seios, chupava feito louco e metia na minha xana num mesmo ritmo, ele gemeu alto e em longo som de satisfação, gozou na minha boceta que transbordava porra guardada por aquele caralho há muito tempo. Ele passava a mão na minha boceta e esfregava em minha cara, eu lambia sua mão e dizia que aquela porra era saborosa, fiquei toda lambuzada e ele lambeu meus lábios e meu rosto que após disso ficaram limpos. Estávamos a caminho de casa e não aceitei ficar na porta de casa pra não me ocasionar problemas, como estava tudo deserto, fiz com que me deixasse na rua de baixo de casa. Ao sair do carro ele deu uma chupada louca nos meus seios nus e disse com um sorriso pra eu aparecer no ponto de vez em quando, eu ri e, subi correndo em direção a minha casa. Entrei tomei um banho, pra tirar toda aquela porra do meu corpo e senti meu cu arrombado, mas já estava voltando ao normal, fiquei preocupada com alguma doença que eu poderia ter contraído e fiquei um pouco assustada. Prometi que no dia seguinte se transasse seria com camisinha, mas na hora h não resisti, acabei metendo sem nenhuma e então cedi de uma vez, dei o rabo e a boceta o carnaval inteiro e uma semana depois fui ao ginecologista e fiz vários exames, não deu problema nenhum, mas o médico disse que eu sempre teria que fazer esses exames pois alguma doença poderia demorar pra se manifestar e no começo não apareceria nos exames. Levei uma bronca enorme dele e disse que se eu gostava de ter tantos parceiros assim, o mínimo que eu poderia fazer era ter usado camisinha. Uma de minhas amigas teve um problema e teve muito trabalho para cuidar, uma verruga enorme nasceu perto de seu ânus e ela teve que fazer vários tratamentos. Alguns dias depois da agitação do carnaval lembrei-me daquelas fotos e entrei no site do salão e procurei as melhores cenas do primeiro dia. Lá estava eu com a bunda pra cima sendo enrabada sem dó por um rapaz muito feio que sorria e olhava para a câmera, o outro olhava para seu pau enquanto metia na minha garganta puxando meus cabelos. Muitos homens ao redor esfregavam suas picas na minha bunda e outros nos assistiam. Eu estava de costas, não aparecia meu rosto como a moça havia me falado. Eu olhava as fotos e com a tanguinha pro lado, metia três dedos na minha xana que já estava encharcada e fiquei me dedilhando e procurando outras fotos e vi várias cenas com outras pessoas e só havia mesmo aquela foto minha. Hoje estou me preparando para o próximo carnaval ou até mesmo uma festa que possa ocorrer o mesmo. Não me privo de sexo, mas prometi a mim mesma que levarei muitas camisinhas comigo e utilizarei.