Consulta Médica Eu e minha esposa já vivemos algumas aventuras anteriores e como parece que todos gostaram resolvi contar mais uma aventura, se não tão explícita mas muito erótica e real. Transamos pouco a três depois das aqui relatadas e quando estamos transando ela sempre diz que quer dar para dois, pede para eu por o dedo no cúzinho dela e enfiar a rola na boceta como se fosse duas rolas e me deixa louco com isso, hoje o máximo de provocação que ela faz fora do lar é em praias onde só estamos nós ela coloca biquínis provocantes muitas vezes deixando aparecer até uma bordinha das auréolas dos bicos só para ver a reação dos rapazes, quando deita na areia puxa bem para cima a calcinha deixando uns pentelhos dos lados aparecendo e os amigos que fazemos ficam loucos, afinal ela é uma loira muito bonita, não alta porém extremamente bem torneada , chamaria a atenção por natureza, mas para dar tesão ela exagera um pouco pois sabe que eu gosto. A semana passada ela me fez uma surpresa, só que ela exagerou na exibição. O doutor Carlos é um clinico geral com uns trinta e poucos anos e boa pinta, conversador e brincalhão o qual me tratou inicialmente de umas dores nas costas e pegamos uma certa amizade. Carla há uns tempos reclamou que estava com umas áreas na virilha meio escurecidas, notei mas não dei muita importância afinal não parecia ser nada grave, após uma consulta ao ginecologista o mesmo recomendou ela passar uma pomada e se não sumisse procurar um dermatologista. Não sumiu, ela comentou comigo que queria ver um dermatologista e procuramos por um porém como o mais próximo de nossa casa estava muito ocupado marcou a consulta para mais de um mês, foi quando lembrei do Carlos e liguei para ver se ele indicava algum amigo e ele pediu para marcar uma consulta com ele para ver se era coisa de dermatologista mesmo ou se ele poderia resolver, agendamos para dois dias depois a noite já que nós dois trabalhamos e só teríamos tempo no final do expediente. Carla pediu para passar em casa antes para tomar um banho e no em casa comecei a brincar com ela com coisas do tipo, tá lavando a bocetinha para mostrar paro Carlos e ela rindo provocava dizendo que era mesmo, que ia colocar uma calcinha bem provocante, que ia deixar ele louco. Ela se enxugou e fomos paro quarto, ainda em tom de brincadeira ela colocou uma calcinha branca bem reduzida, dessas que usa quando quer deixar louco e perguntou para mim se eu queria que ela fosse com aquela, acho que fiquei louco na hora e disse que sim, ela insistiu na pergunta e afirmei que sim. Estava dada a ordem de prosseguir com a provocação. A consulta era para ás 8:00 hs. e certamente era a última, chegamos faltando uns cinco minutos e a sala da recepção estava vazia, o que não era de costume, Dr. Carlos tem a agenda cheia, a secretária estava ansiosa para nossa chegada, pois após notificar o doutor despediu-se notificando que o Dr. logo nos chamaria e saiu pegando a bolsa. Parecia ser sinais que poderia rolar de tudo que ninguém notaria, até mesmo porque era comum a secretária entrar na sala mesmo no meio da consulta para notificar algo ou pegar alguma coisa, ela dava umas batidinhas na porta antes mas já ia entrando, uma vez me pegou de cueca e fez que nem me viu. Vi nos olhos da Carla que a provocação iria ser grande quando percebeu que estávamos a sós. Não demorou muito Carlos nos chamou com o cordial sorriso seguindo de um "vamos lá?", e trancando a porta principal do consultório. Entramos na sala de consultas, pequena como todo consultório em apartamentos, na sala havia a mesa com uma estante forrada de livros por trás, duas cadeiras e encostada na parede oposta uma "maca" ou "cama alta" para pacientes, dessas que reclina o encosto, o consultório possui um também ao lado da maca um pequeno biombo. Sentamos e após as preliminares Dr. Carlos perguntando como eu estava perguntou o que Carla tinha, após a explicação ele falou vamos ver, meu coração já batia forte nesta hora e o pau começou a endurecer, Dr. Carlos levantou-se e abriu o biombo fazendo menção para ela ir até lá, achei que iria perder a graça com ele examinando superficialmente, receitando uma pomadinha e só, mas ela ficou no biombo se despindo e ele voltou a falar comigo, Carla sem ele perceber saiu do biombo trajando um conjunto de calcinha e soutien branco e sentou-se na maca, levantei e fui em direção dela (eu queria ver de perto a sacanagem) e ele profissionalmente me acompanhou sem demonstrar nenhuma reação anormal ao ver tamanho tesão loiro sentadinha fazendo carinha de medo de medico. Ele se aproximou e perguntou se era na virilha e ela ajeitando-se sobre a maca reclinando o dorso sobre o encosto abriu as pernas e mostrou, falou para ele ver a mudança de cor na região, ela estava com os joelhos semi-dobrados e passando os braços por debaixo das pernas esticava a pele e arreganhava a boceta por debaixo da calcinha que por ser transparente de renda dava para ver até a umidade da boceta com uma generosa porção de pelos saindo pelas laterais. Ele perguntava umas coisas que nem eu, nem ela e nem mesmo ele talvez saiba o que era pois seu nervosismo agora já era notável, ele olha para a boceta, para mim e para ela falando e tentando explicar o que poderia e o que não poderia ser, Carla falou para ele ver como era diferente a cor natural dela e ver a diferença na mesma região, de fato havia uma pequena mudança de cor próximo das dobras da perna que eram levemente mais escuras porém nada grave, nesta de mostrar ela puxou a calcinha por debaixo da boceta para o lado sem retirar a calcinha mostrando os lábios vaginais e o cúzinho e pediu para ele passar o dedo na parte branca e lisa e depois na parte escura para ver se ele notava que a pele era mais áspera na parte escura. Ele se fazendo meio de medico besta, com o pau duro por debaixo da calça branca ele passava o dedo alisando a volta da boceta da minha mulher doido de vontade de enfiar o dedo, vontade esta que não segurou por muito tempo vendo minha aprovação e aqueles lábios vaginais molhados e convidativos, meio que discretamente passou o dedo médio na região entre a boceta e o Cu e deslizou por entre a boceta pressionando levemente a ponto de enterrar até a primeira junção e foi subindo devagar. Foi quando ele teve a idéia de medicá-la ali mesmo dizendo que ia passar uma pomada perguntando para mim se podia, autorizei com um claro, afinal ele era medico e sabia o que estava fazendo. Ele foi até a estante e voltou com uma pomada que para mim devia vaselina, mandou ela tirar a calcinha para não sujar, ela obedeceu e abriu bem as pernas, ele começou a passar a pomada suavemente em volta da boceta, minha vontade era de tirar o pau e bater uma punheta ali mesmo, ele era gentil e não arrogante, fazia com maestria e Carla com os olhos fechados relaxava segurando minha mão, Carlos estava mais calmo e confiante agora e aproveitava o momento de prazer sem afobação, ele lambuzou mais a boceta dela esquecendo que era ao redor da boceta o problema e massageava carinhosamente a bucetinha dela por vezes afundando o dedo mais que o necessário, Carla pressionava minha mão mais fortemente quando sentia o dedo dele entrar um pouco mais. O doutor pediu para ela se virar agora, Carla empinou um pouco a bundinha e ele começou a passar a mão na boceta e no cúzinho dela por trás e vi que agora ele enterrava o dedo sem muita descrição, a respiração de Carla estava ofegante como se tivesse corrido 10 quilômetros, vi que ela estava gozando e empurrava a bunda contra a mão dele que agora dava-se para notar a pressão que ele colocava, Carla de repente relaxou e amoleceu o corpo como se tivesse entregue e desmaiado, Carlos entendendo que já era o fim e com muita educação pegou umas folhas de papel toalha e limpou o excesso de pomada misturado com gozo que estava na boceta e no Cu dela, foi lavar a mão e notificou o fim dizendo que era só por hoje. Carla se vestiu, fomos até a mesa onde ele receitou outro medicamento e manou-nos marcar um retorno se não melhorasse. As manchinhas clarearam mas achamos que mesmo assim será bom o Doutor Carlos dar outra examinada, talvez um pouco mais a fundo.