Contam as Lendas No sertão das Alagoas existiu um coronel do açúcar famoso por castigar pessoalmente seus escravos faltosos. Batia sem piedade nas costas dos homens e na bunda das mulheres. A mucama da casa grande trabalhava tremendo de medo do coronel e não era sem motivo, já tinha experimentado o relho que ele havia encomendado especialmente para as mulheres. Os homens apanhavam com um chicote comum, roliço, de couro trançado, num mesmo ritual. Os escravos amarravam o pobre em um mourão alto, com argolas em cima e em baixo, braços e pernas presos ainda passavam uma corda pela cintura, imobilizando totalmente o faltoso. Deixavam a camisa vestida para avaliar se as chicotadas estavam fortes o suficiente para esfarrapar o tecido. Todos eram obrigados a assistir o castigo, sempre no final da tarde para não atrapalhar o serviço. O coronel esperava sentado em uma cadeira de braços e só se levantava quando a "peça" estava pronta para apanhar. Relatava a falta cometida em voz alta, para todos ouvirem e esperava, solene, a mucama trazer o chicote de couro trançado para começar o castigo. A camisa ficava dilacerada nas primeiras chicotadas e o escravo sentia na pele nua o ardor da lambadas. O número de chicotadas dependia da falta cometida e ele não dizia para o castigado não saber quando ia acabar o suplício. Terminada a sessão, entregava o chicote para a mucama e ia para a sala de jantar, nem via que os coitados eram retirados do tronco semi desfalecidos pela dor. Jantava tranqüilamente com a família como se nada tivesse acontecido. Para as mulheres o coronel mandou confeccionar um relho não muito longo, cabo de chifre, uma tira de couro grossa com uns cinco centímetros de largura. A castigada era amarrada a uma tábua em ângulo, um tronco redondo na altura dos quadris, de forma a deixa-las com a bunda bem empinada. Kenu, a mucama já havia assistido a algumas sessões de castigo. A escava era amarrada pés e mãos, o mais esticada possível com uma cinta prendendo o corpo à taboa. Recebia o relho das mãos de Kenu, baixava ele mesmo as saias e passava a surrar as nádegas expostas. O couro na pele fazia muito barulho e às castigadas só sobrava os gritos a cada chibatada e o coronel mostrava prazer no que fazia. Ao final do castigo o ritual era diferente. Ele mandava todos se retirarem e ninguém era doido de ficar espiando, mesmo à distância. Ninguém portanto sabia com certeza o que acontecia depois, mas todos imaginavam. Kenu só ficou sabendo o dia que derramou um balde d'água na sala, molhando as botas do coronel. O olhar frio fez a mucama gelar. Correu para pegar um pano e secar as botas que ficaram como novas, mas ela já sabia o que a esperava no final da tarde. Passou o dia ansiosa, sem saber o que ia acontecer, tinha esperança de que o patrão esquecesse o fato. Comentara com a patroa, mas Dona Armínia também não era doida, casada ha mais de vinte anos, sabia que o marido nem deixaria terminar de falar e a decisão, com certeza, já estava tomada, era esperar para ver. A mucama desesperou no final da tarde. O coronel mandou chamar outra escrava para colocar a cadeira de braços no terreiro em frente à casa e mandou trazer a mesa das mulheres. Teve que ser levada por dois escravos pois as pernas tremiam e ela nem conseguia andar. Deitada sobre a taboa teve os pés amarrados a uma argola central, os braços às duas laterais e o corpo todo esticado antes que apertasse sua barriga com a cinta de couro. Viu seu algoz receber o relho das mãos da própria D Armínia e se encaminhar para onde ela estava. Quando sentiu as saias escorregarem pelas coxas e amontoar nos pés parecia que suas nádegas não faziam parte do corpo, expostas, empinadas à mercê do coronel. Ele se colocou do seu lado esquerdo, ergueu a chibata e Kanô sentiu um ardor violento subir pela espinha, pelas costas, gritou, mas o barulho do couro cortando o ar já anunciava a segunda chibatada que estourou na bunda nua. Até a quinta ela ainda contou, mas seu choro convulsivo atrapalhou e ela nem se lembra quanta chibatadas levou. Ficou aliviada quando o relho foi devolvido à patroa que entrou com ele para a casa, mas o alívio durou só até o último assistente deixar a platéia. O Coronel ficou atrás dela, onde não podia ver direito o que acontecia, e falou em voz baixa: - Se gritar te mato. Kenu sentiu apavorada a cabeça do pau encostar em seu orifício traseiro. Não era nenhuma santa, já rolara pelo mato com vários escravos. Curtia muito até uma boa trepada, mas isso ela nunca tinha feito. O cacete, sem nenhuma lubrificação, continuava a tentar entrar nela, a dor era imensa e ela nem sabia qual castigo era pior. - Merda. O coronel paria rosnar feito uma fera e ela pensou que tinha desistido, mas o ruído de uma cuspida e o pau voltou a forçar o anelzinho de Kenu. Forçou, a cabeça entrou e o resto foi aos trancos até o saco bater na boceta. A dor que sentia pareceu maior que a da surra e o homem não deu trégua. Tão logo sentiu o pau todo preso dentro dela, começou a bombar com força, entrando e saindo em estocadas muito fortes. Toda amarrada ela suportava a enrabada rezando para acabar logo. A bunda ardia cada vez que o patrão batia nela, enfiando o pau com força. Rezava, mas ele metia sempre no mesmo ritmo e com a mesma força e ela já não sentia mais dor. As mãos que apertavam sua cintura e o saco batendo nas coxas e na boceta foram deixando a mucama excitada, seu anelzinho apertava e relaxava no pau do coronel como que piscando para a vara, cada vez mais dura que entrava e saia sem parar. Kenu já sentia o corpo relaxado e cheio de tesão. Gemia baixinho a cada estocada para incentivar o macho e ele começou a meter cada vez mais rápido, até que as mãos apertaram com força a cintura, uma estocada mais forte e funda, o pau começou a latejar dentro dela e sentiu os jatos de porra. O peso do macho em suas costas, respiração ofegante, detonaram um orgasmo que a tirou literalmente do mundo. O corpo se contraiu sozinho e ela apertou com força para sentir o pau todo que ainda estava duro dentro dela. Depois do verdadeiro terremoto que o orgasmo causara ela relaxou o corpo todo sobre a mesa e sentiu o pau começar a amolecer e sair dela. O próprio coronel desamarrou Kenu. - Puxa sua saia e vai para senzala. Ele andou em direção à casa e ela foi, pernas ainda bambas, para sua esteira. Dia seguinte, bunda ainda muito ardida, terminava de botar a mesa da café quando o patrão entrou. O corpo todo tremeu, mas não era de medo. O calor entre as pernas dizia que era tesão, mas cadê que tinha coragem de falar, ou mesmo insinuar alguma coisa. Ia ter que ensinar o Dico, um de seus parceiros sexuais mais freqüentes, a gostar de botar na sua bunda, de qualquer jeito.