ERÓTICA Sou casado há 12 anos com uma mulher belíssima e sensual, chamada Francine. Morena, cabelos negros, sobrancelhuda, seios firmes e eretos, cinturinha, bunda arrebitada, um púbis volumoso e superpeludo, enfim todos aqueles atributos que deixam os homens tesudos e loucos de paixão. Mas, acima de tudo, ela é dona de um rostinho de menina dengosa, que é um verdadeiro encanto para os olhos! Quando casamos (eu com 20 e ela com 18 anos), sentimos que iríamos ser um do outro para sempre! Ela veio para mim ainda virgem e o que sabia sobre sexo era só o que ouvia das amigas, alguns conselhos maternos e leitura de revistas. Por isso, tive que ensinar-lhe tudo com muito jeito e carinho; aos poucos, ela foi ficando perita em tudo relacionado ao sexo. Ela, por si, foi presenteada pela natureza com uma particularidade única: sua cona está quase sempre excitada, pronta para o amor carnal; uma mente aberta, alto-astral, o que é bom para a nossa relação pessoal e para a nossa intimidade sexual, que é ótima! Não podendo gerar filhos, ela se entrega totalmente ao prazer do sexo, conseguindo orgasmos fabulosos com uma tremenda facilidade. Pode fazer amor na hora que quiser, sem aquele famoso receio de uma gravidez indesejada. Seu corpo de deusa também se mantém sempre em forma, pois não precisa tomar nada químico para evitar gestação. Assim, ela se dá por completo: sexo normal (todas as posições possíveis e imaginárias), felação (chupa um pênis à perfeição, só não engole o sêmen) e topa ver um bom filme erótico, sempre concluindo que ela é superior à profissional do filme, pois o que ela faz é motivado pelo amor. O único sexo que ela não aceitava fazer era o sexo anal, embora ficasse toda arrepiada quando eu passava a língua em seu ânus, sempre muito bem asseado. Vinha tentando, por todos esses anos, penetrar aquele cuzinho lindo, mas sem sucesso. Ela até que tentava mas, devido à grossura exagerada do meu pênis, acabava sentindo dores insuportáveis. Cheguei até a adquirir, numa loja de artigos eróticos, um gel com anestésico para facilitar a penetração, e só estava aguardando uma boa oportunidade. Durante esses 12 anos, estamos sempre juntos em tudo que fazemos, até no trabalho. Nunca pensei em outra mulher, nem ela em outro homem. Nunca pensamos no assunto, mesmo quando líamos histórias, de vez em quando, sobre sexo a 3, a 4, etc., e víamos filmes onde esse tipo de relacionamento era mostrado. Nunca fomos moralistas, simplesmente não pensávamos no assunto! Até fomos a uma praia de nudismo, onde ela maravilhou a todos com a beleza do seu corpo! Seu púbis, peludo e abaulado, foi o comentário do dia, que eu ouvia quando me aproximava, disfarçadamente, dos outros nudistas: “Viste aquela morenaça? que bocetão que ela tem!”, dizia um. “É mesmo! Ah! se eu pudesse meter meu pau naquele xoxotão! Olha só, como é enorme!”, dizia outro. Até aí, tudo bem! Um dia, porém, aconteceu algo que deu início a um novo capítulo em nossas vidas, inclusive ao surgimento de uma nova Francine (maravilhosa, espetacular!) e, para dizer a verdade, um novo eu-mesmo. Sempre fomos parceiros em tudo e agora não iria ser diferente: Moramos em um lindo apartamento que dá para a parte interna do nosso condomínio. Por isso, quem mora nos apartamentos defronte ao nosso, em andares mais acima, tem oportunidade de ver, se quiser, tudo o que acontece no nosso e vice-versa. Por causa do preço dos apartamentos, creio eu, eles ainda estão vazios, com exceção de um, onde mora o Daniel, homem ainda jovem, aí pelos 30 anos, solteiro, bonito, bem de vida, que ainda não se casou porque não achou a mulher ideal, segundo ele. Daniel gosta muito de nós, apesar de nos vermos raramente por causa do tipo de trabalho que temos. Francine tem muita alergia ao calor, o que a obriga a usar pouca roupa quando está em casa. Em dias de temperatura elevada, ela costuma andar pelo apartamento só de calcinha tipo biquíni e soutien! Seu requebrado natural é de enlouquecer! A calcinha é pequena demais para esconder tanto pêlo, que saem em profusão pelos lados e por cima da sua roupa íntima que, além do mais, é transparente! O soutien, meia-taça, realça ainda mais os seios perfeitos, eretos e firmes! Uma maravilha de visão! Confiando em que ninguém mora defronte e que Daniel mal pára em casa, ela fica bem à vontade. Às vezes, sai do banho e, completamente nua, vai se pentear no quarto, deita-se na cama, toda voluptuosa, projetando o enorme e abaulado púbis peludo para cima. Um quadro divino! Uma vez, ouvindo gemidos de prazer, eu a surpreendi se masturbando. Por sorte, não me viu, o que iria inibí-la, com toda a certeza. Seu orgasmo foi algo que nunca vou esquecer: intenso, longo, uma loucura! ela se esticou toda, trancou fortemente as pernas grossas e roliças e seu cabelo ficou todo desalinhado, cobrindo o seu rosto. Enquanto isso, acariciava os seios com verdadeira volúpia. Gostei ainda mais quando eu a ouvi chamar meu nome enquanto gozava! Nesse dia, fizemos amor como poucas vezes tínhamos feito! (Conforme vim a saber depois, essa cena foi totalmente assistida pelo Daniel, pois a janela estava semiaberta, favorecendo uma ampla visão daquele momento maravilhoso!). Um belo dia, Francine recebeu um bilhete. Estando ocupada, pediu que eu o abrisse e lesse para ela. Era do Daniel. Muito bem escrito, era um bilhete apaixonado, onde ele pedia desculpas por ter escrito, mas já vinha se controlando há muito tempo em respeito à nossa amizade. Agora, tinha tomado a resolução de escrever e confessar todo o amor e paixão que sentia por ela, além da óbvia atração física, que o estava levando ao paraíso; que ela era a mulher mais linda e sensual que ele já tinha visto e que um dos maiores desejos dele era, um dia, poder beijar o sexo volumoso dela, de pêlos fartos e densos, até ela gozar, poder penetrá-la amorosamente e chamá-la de “meu amor, meu céu, minha vida!” Que ele ficaria esperando, ansioso, que ela viesse à janela e fizesse um sinal de que tinha compreendido e que não estava braba com ele; dizia, também, que não queria atrapalhar a vida amorosa dela, pois sabia que ela me amava muito! queria, apenas, que a Francine o deixasse amá-la, o que significaria o paraíso para ele! e se despedia com um “eu te amo muito, agora e sempre, mulher mais linda deste mundo!” Notei que Francine ficou “balançada”, embora com um pouco de medo. Ela, no início, ficou muito chateada, mas conversamos muito sobre essa possibilidade e ela foi se acostumando à idéia; me disse que achava o Daniel muito bonito, atraente, mas daí a permitir tal coisa era outra história! Lembrei a ela o fato de ser uma mulher muito atraente, muito sexual e, que mesmo sem provocar, os homens já ficam doidos por ela. Finalmente, eu a convenci de ir até à janela, conforme ele pediu, e o convencesse de que ela não estava zangada. Ela atendeu. Sorrindo, fez sinal com os dois polegares, apontados para cima, de que estava tudo bem. Com o passar dos dias notei, muito excitado, que Francine estava cada vez mais interessada. A cada bilhete que vinha, ela ficava toda tesuda. Andava pelo apartamento normalmente mas, ao passar pela janela, lançava um olhar rápido para ver se Daniel a estava observando. Uma vez, deitado ao lado dela, fingi que estava dormindo. Ela, toda nua, estava deitada mais perto da janela. Convencida, talvez, de que eu estava em sono profundo, começou a se masturbar sensualmente! A janela estava semiaberta, agora intencionalmente! De vez em quando, ela erguia a cabeça e olhava na direção do apartamento dele, na esperança, talvez, que ele a estivesse observando, e deu para ver que estava. O orgasmo dela, naquele instante, foi uma das coisas mais lindas que eu já vi! Decidi, então, ajudar minha mulher a embarcar nesse “barco do prazer”, algo que ela nunca tinha experimentado. Conversando com ela, falei sobre a masturbação, como estava tão excitada, inquieta, ansiosa. Disse-lhe para dar vazão, de uma vez, a esse impulso e que iria se sentir muito melhor, mais realizada, além de “matar” a curiosidade de como é um outro homem; e que ela gostava do Daniel, o que já era uma grande coisa. A princípio chorosa, ela foi, aos poucos, aceitando o fato. Eu não queria que Francine se sentisse uma qualquer, traindo o marido sem mais nem menos, como ela mesma me disse. Fiz-lhe ver que se fosse algo bom para ela, que a fizesse feliz, que não a prejudicasse, por que não? Agora mais confiante, sabendo que tinha o meu apoio, Francine se mostrou por inteira! Esperou que Daniel aparecesse à janela. Acenou para ele; ele assoprou um beijo e foi retribuído. Escondido, observando tudo por uma fresta da janela, eu ia “ensinando” a ela como proceder em algumas coisas; mas não precisava; ela já era Ph.D. em sedução! Mais à vontade, Daniel perguntou, através de mímica, se podia telefonar. Dizendo que sim, ela foi ao telefone atender. Peguei a extensão para ouvir a conversa, que prometia ser o início de algo maravilhoso e, de fato, foi o que aconteceu! Ele falou tudo: que a amava muito, que ela era linda, que sempre a observava quando saía do banho e ficava admirando aquele púbis lindo, peludo e que, visto de longe, parecia maior ainda; ela disse que, também, o achava muito bonito e atraente, que gostava muito dele, só que “amor” de verdade, ela sentia só pelo marido. Ele, emocionado, concordou, dizendo que não esperava outra coisa dela e que a admirava ainda mais por dizer isso! Francine estava, naquele momento, usando um short bem sensual que revelava boa parte de sua bunda volumosa e uma blusinha curtinha, sem soutien. Os bicos dos seios, eretos e bem duros, não deixavam dúvida de que ela estava excitadíssima! Então, não podendo mais se conter, Daniel pediu que ela aparecesse nua, para ele admirar toda aquela perfeição. Ela olhou para mim. Fiz sinal que sim! Francine colocou o fone na espera e foi ao banheiro. Daí a pouco, surgiu, envolta numa toalha de banho, que lhe cobria do busto até à altura do púbis. Pegou o fone e perguntou: “Assim está bom?” Daniel disse que ela era linda de qualquer jeito, mas suplicou que deixasse a toalha cair ao chão. Ficando de costas, com movimentos eróticos, daqueles de enlouquecer, ela fez com que a toalha deslizasse. Requebrando lentamente o bundão lindo que tem, pegou o fone e perguntou: “Que tal? Dá para ver bem?” Ele, quase sem voz, disse: “Que bunda, meu amor! mexe, mexe mais!” Ela cooperava. Ele disse: “Que lindo, querida, agora vira, vira, deixa eu ver essa floresta negra, esse triângulo lindo e peludo que tu tens. Vai, vira!” Ela, então, com a maior sensualidade deste mundo, Francine foi se virando lentamente! Deixou que ele visse todo aquele púbis enorme e peludão! Ele pede: “Amor da minha vida, pelo amor de Deus, deixa eu ir até aí, quero beijar e chupar essa maravilha da natureza, deixa! não me negue, por favor! quero te ver gozando, querida!” Ela disse: “Ah! Daniel, eu tenho medo, nunca fiz uma coisa assim! O único homem que eu conheço é o meu marido. Tenho muito medo!” Ele a acalmou: “Querida, vamos fazer assim: eu vou até aí; a gente conversa; se nós sentirmos que não é o que queríamos, continuamos amigos, mais do que nunca, eu volto para casa e não se fala mais nisso; está bom assim?” Ela olhou para mim, com olhos suplicantes e brilhantes de desejo; eu disse que sim. Francine respondeu a ele: “Então, vem! vem, rápido, querido! eu estou te desejando mesmo! pra que mentir?” Desligando o telefone, ela foi se aprontar para recebê-lo. Colocou uma roupa sóbria, bem feminina. Conversamos rapidamente e combinamos que eu estaria fora a tarde inteira e que só regressaria à noite. Tratei de me esconder para assistir ao que poderia ser um encontro erótico espetacular, o que realmente foi: ESPETACULAR! Daniel chegou já todo tesudo. O pênis, duríssimo, fazia um volume enorme na calça. Francine o recebeu, lindíssima! Os olhos dela faiscavam de emoção. Ele a beijou no rosto, entrou e parou, um pouco, para admirá-la! Disse que estava ainda mais linda, assim vista de perto! Ao saber que eu estaria fora toda a tarde, ficou bem à vontade! Ela lhe ofereceu o sofá; ele senta e a faz sentar ao lado dele. Acariciando os cabelos dela, disse tudo o que já vinha sentindo, do grande amor que vinha nutrindo por ela, que a beleza dela era única. Ela, meio encabulada, sorria sensualmente! Perguntou se ele queria tomar algo. Ele pediu uma Coca. Caprichando no requebrado, ela foi buscar a bebida, momento em que ele aproveitou para ajeitar o pauzão na calça, deixando a ereção bem à vista! Ao voltar com a Coca, ela não escondeu a surpresa ao ver todo aquele tesão: “Puxa, tu já estás assim?” Ele disse: “Desculpe, meu amor, mas é impossível evitar; estava tentando esconder, mas não dá!”. Ela o acalmou: “Tudo bem”. Sentados, novamente, um ao lado do outro, enquanto tomava a Coca ele, magistralmente, começou a dizer coisas bem românticas, bem baixinho, dentro do ouvido dela, enquanto suas mãos acariciavam aquele rostinho lindo! Ela se encolhia toda com os arrepios, seus mamilos pareciam que iam saltar, de tão duros e empinados. Sem parar de falar ao ouvido dela, ele conseguiu empalmar e acariciar seus maravilhosos seios. Ela se levantou, muito afogueada, dizendo que era melhor evitarem. Ele pediu: “Deixa, então, eu te ver usando aqueles biquínis pequeninos que tu tens, deixa!” Ela, brejeiramente, disse: “Só se você prometer que vai se controlar”. Após mil e uma juras de que se controlaria, Francine o mandou aguardar e foi ao quarto. Inquieto, a mais não poder, Daniel aguardou. Daí a pouco, ela surgiu em um biquíni, dos menores e mais sensuais, que mal cobria os mamilos e que mostrava quase todos os pêlos pubianos. Fazendo biquinho, desfilou dando voltas à mesa da sala de estar. Daniel quase teve um ataque cardíaco. Pediu que ela se aproximasse para ver, bem de perto, aquele quadro lindo! Ela atendeu e se aproximou, ficando em pé defronte dele. Segurando-a pelas nádegas ele disse: “Como és linda, querida! Perfeita! Deixa eu te ver nua, deixa! Já te vi de longe, deixa agora te ver assim, bem pertinho”. E começou a baixar a calcinha do biquíni, enquanto a beijava toda, nas coxas, na barriguinha, nos seios, no pescoço. Arrancando o soutien, chupou os dois seios com verdadeira gula. Sem ter mais resistência, ela se abandonou e deixou que ele a beijasse toda. Sentindo a ereção dele e não se contendo mais, apalpou aquele monstro por sobre a calça, apertou-o com força enquanto percorria toda a extensão dele, dizendo: “Que grande! como é duro! ai, meu Deus, que tora enorme! Tudo isso é pra mim?” Ele responde: “Sim, querida, é todo teu, só teu!” Então, ele a beijou, apaixonadamente, na boca, um beijo demorado e sensual! Sentindo-a toda nua, ali, colada a ele, tomou-a nos braços e a levou para a cama. Deitou-a carinhosamente e, sempre dizendo frases apaixonadas, começou por beijar os pés e, logo, já estava beijando os joelhos, a parte interna das coxas, beijou o bocetão, subiu, sempre beijando, até alcançar os seios, depois o pescoço, ponta do nariz, sobrancelhas, olhos, boca! Ela gemia baixinho, com a respiração ofegante. Virando-a de bruços, beijou-a na nuca, nas costas, na bunda, nas pernas, na bunda novamente. Instintivamente, ela empina a bundinha linda para ele beijá-la no cuzinho, o que ele fez, lambendo-o demoradamente. Ela já estava toda arrepiada. Virando-a, novamente, ele afastou as coxas grossas e roliças que ela tem, e começou a lamber gulosamente a bocetona dela, já encharcada pelo prazer que estava sentindo. Seu grelo estava inchado, vermelho, e ia ficando cada vez maior com a aproximação do gôzo. Sem parar de lamber, ele a acariciava na bunda, na barriguinha, nos seios, dizendo: “Que lindo, que boceta linda, meu amor; isso! mexe, mexe!” E ela: “Ah! vai, não pára, não pára, é muito bom! que língua gostosa, meu querido, chupa, chupa, meu lindo, chupa, mais, mais, agora, agora, agooooooora!” Sendo Daniel o primeiro homem que tinha na cama, depois do marido, ela logo gozou, um gôzo intenso, fortíssimo, que lhe trouxe lágrimas aos olhos, enquanto apertava a cabeça do Daniel entre suas coxas, uma reação causada pelo orgasmo! Daniel dizia: “Querida, minha querida linda, goza, goza bastante! Isso, relaxe!” E lhe dava beijinhos em todo aquele corpo de mulher sensual. Após uns dez minutos de um quase-desmaio, ela se recompôs e começou a retribuir todo aquele prazer. Tirou, com muita feminilidade, as roupas do Daniel e o fez deitar ao seu lado. Seus olhos se arregalaram, de surpresa e prazer, ao ver aquele pau enorme, medindo uns 25cm., além de ser bem grosso e nervudo, com uma cabeça tão grande que chamava a atenção! Francine o segurou pelo tronco e, carinhosamente, beijou e lambeu a cabeça; depois, começou a sugar aquele torão com gosto, tentando abocanhá-lo todo, o que era impossível, por causa das dimensões do monstro; tirando-o um pouco ela o admirava, dizendo: “É bonito! enorme! olha só, está um torão!” E voltava a chupá-lo, cada vez mais forte! Ao sentir o gozo dele se aproximando, ela pára e fica olhando aquele pauzão latejando, pulsando, já quase gozando! Ela elogiou: “Nunca pensei que um pau pudesse ser tão grande! Que beleza!” Sensualmente, sentou-se naquele mastro e, aos poucos, o engoliu todo em sua cona. Sentindo-o todo dentro, ela o aperta com a vagina, arrancando urros do Daniel. Aí, começou a cavalgar. Para cima e para baixo, uma loucura! Os movimentos foram ficando mais rápidos, enquanto ele a amparava pela bunda, beijava-a nos seios, na boca, nos seios novamente. Sendo a primeira vez dele com ela e emocionado com tudo “aquilo”, Daniel gozou, uma ejaculação abundante, que a encharcou de esperma. Ela gozou, novamente, um gôzo fora do comum, ao sentir os jatos de pôrra quente, que saía aos borbotões! Aí, foi a vez dele ficar prostrado. Seu enorme pênis, longe de amolecer, continuou duro como antes. Francine trouxe algodão embebido em água e, delicadamente, fez um pequeno asseio naquele pauzão, sempre beijando a cabeçona dele. Recuperado, Daniel disse: “Francine, meu amor, creia em mim: tu és a mulher mais quente, mais linda, mais tudo que eu já vi; agora vou te amar ainda mais; que coisa maravilhosa, meu Deus!” Sempre beijando o pau dele, ela disse: “Eu, também, gostei muito, meu lindo gostoso, foi algo maravilhoso, uma coisa que nunca senti; amo muito o meu marido, mas reconheço que gosto muito de ti, também; tu me deixas tesuda, tarada!” Francine estava na posição de quatro, com a bunda bem arrebitada, enquanto beijava a tora do Daniel. Vendo aquele quadro tesudo, ele pede, então, que ela o deixe penetrá-la no cuzinho. Aí, Francine disse a frase que eu sempre quis ouvir: “Olhe, se eu algum dia fizer sexo anal, será primeiro com o meu marido; ele merece tudo, é o melhor homem do mundo!”. Ouvindo aquilo, fiquei emocionado com a possibilidade de realizar uma antiga fantasia, ou seja, ver a Francine dando conta de dois paus ao mesmo tempo, em uma dupla penetração. Decidi me revelar e saí do esconderijo. Daniel quase teve um troço com o susto que levou. Seu pau baixou imediatamente. Eu o acalmei, dizendo que estava tudo bem, que eu sabia de tudo, desde o início, que era parceiro da Francine em todas as situações e que nós poderíamos, numa boa, planejar encontros, sempre pensando no prazer e felicidade dela em primeiro lugar. Ele, encorajado, concordou. Francine só sorria, se sentindo altamente realizada, sabendo que agora tinha dois homens que amava e que os iria ter na cama sempre que quisesse e, o mais importante, sem culpas! Eu confessei a ela minha fantasia e que poderíamos realizá-la naquele momento. Ela aceitou, pedindo que eu tivesse todo o cuidado para não machucá-la. Fui buscar o gel com anestésico e passei em seu cuzinho. Pedi a Daniel que deitasse para que ela pudesse cavalgá-lo. Francine acariciou e beijou o torão dele, deixando-o bem rijo. Sentando nele, ela o colocou todo dentro da sua gruta. Depois, aos poucos, foi erguendo a bunda, arrebitou-a bem, tomando cuidado para que o pau do Daniel não saísse. Encostei, então, meu pau no cuzinho dela e, com muito cuidado, fui penetrando aquele orifício quente e apertado. Ao passar a cabeça pelo anel daquele cuzinho apertado, parei um pouco. Ela gemeu e se envergou. Continuei a penetrar, penetrar, até que entrou tudo. Pedi a Daniel que começasse o movimento de vai-e-vem dentro da grutinha dela, enquanto eu fazia o mesmo no cuzinho. Jamais esquecerei aquele momento: ela gemia, cada vez mais alto, mordia o lençol, gritava, dizendo: “Ai! meu Deus, que loucura! que bom! mais! mais! não parem, não parem, ai! que bom! que bom! que coisa boa, sinto os dois dentro de mim, isso, isso, vai, vai, não parem, aaaaah! vou gozaaaaaar!” Que gozo! autêntico, real, forte, inimaginável! E nós também! Primeiro, eu. Depois, o Daniel. Saíu tanta pôrra, que ficamos totalmente fracos, sem forças. Com todo o carinho, saímos de dentro dela e fomos fazer um asseio, ou melhor, ela nos fez um asseio maravilhoso! Depois, deitou-se entre nós dois, segurou os dois paus, um em cada mão e disse: “Agora, sim, tenho dois homens. Um marido que eu amo e um amante que me deixa tesuda!” A partir daí, Daniel, completamente apaixonado, vem, uma vez por semana, ficar conosco. Acontecem, então, momentos gloriosos de sexo em todas as suas variações! Mesmo “naqueles dias”, ela nos consola, fazendo sexo oral nos dois ao mesmo tempo, uma coisa que ela adora. Francine se diverte ao ver os dois ejacularem nos seios dela, dizendo: “Que bom! como é quentinho!” Depois, com as mãos, espalha o nosso sêmen nos seios, na garganta, na barriguinha e, feliz da vida, vai tomar uma ducha. Ao voltar, fica nos tentando, com promessas de novidades para a próxima semana, quando irá deixar os dois completamente tesudos como nunca estiveram antes! Só em pensar no que pode acontecer, eu e Daniel entramos em ereção, uma ereção incontrolável, que dura toda a longa semana de espera. Que mulherão, a nossa Francine! nelson_eddy@uol.com.br