EROTISMO EM ALTO GRAU Eu e minha esposa Francine somos muito amigos de um casal que mora em uma pequena cidade do interior. São donos de uma bela fazenda e criadores de gado. Uma vez por ano, somos convidados a passar uns dias em sua casa, descansando, curtindo a paisagem, tomando leite puro, etc. O casal tem dois filhos: a moça já casou, restando em casa apenas o filho Victor, um belo rapaz de 18 anos, atlético, cheio de saúde, mas com um detalhe interessante: uma timidez incrível, que o faz ser um sujeito calmo, tranqüilo, avesso a aventuras, etc. Na última vez em que lá estivemos, seu pai chegou a me falar, em particular, demonstrando grande apreensão: “Sabes, estou com muito medo que meu filho tenha algum problema de masculinidade”. Perguntei por que. Ele continuou: “Veja você, um rapagão desses, bonito, rico, não vai a festas nem arruma namorada! Nem mulher conhece ainda! Ainda é virgem, como se diz! E tu sabes, aqui no interior, andar com mulher não é fácil; todo mundo fala, é um horror!”. Eu tentei acalmá-lo, dizendo que aquele era o jeito de ele ser, não tinha o que temer; que quando menos esperasse, ele ia sair da casca do ovo, arrumava um casamento e ia dar netos bem bonitos aos pais. Ele disse: “Tomara! Deus te ouça!” Mais ou menos um mês depois de termos voltado, recebi um telefonema do pai do Victor. Ele me pedia, em nome da nossa amizade, que eu recebesse o rapaz em minha casa por uns seis meses; ele pagaria todas as despesas e o filho viria para a capital com o objetivo de se preparar para o vestibular; mas, o seu real desejo era que eu levasse o rapaz a entrar em contato com as moças, quem sabe conhecer uma mulher que o iniciasse nas práticas sexuais, já que essas coisas deviam ser mais fáceis de acontecer numa cidade grande; e tudo o que eu precisasse, qualquer coisa, ele financiaria. Contei tudo para a Francine, para saber o que ela achava. Já que o pai dele se comprometia a pagar tudo, ela não se opôs; e disse: “Poderíamos até lucrar financeiramente, se soubermos planejar a estadia dele aqui”. Perguntei qual a idéia que ela tinha em mente. Francine, com um jeito malicioso, me diz: “Bobinho, olha só: se tu quiseres, eu posso seduzir o rapaz e desvirginá-lo; serei a primeira mulher que ele irá ter na cama, já pensou? ele é bonitão, charmoso, não me custa nada; e todo o dinheirão que o pai dele mandar, a gente bota na poupança! Que tal?” Era uma excelente idéia e, só de pensar, já fiquei de pau duro, imaginando as cenas que poderiam acontecer. Concordei no ato! Liguei para o meu amigo e acertamos todos os detalhes, principalmente os financeiros, e fomos nos preparar para a chegada do Victor. Minha mulher arrumou, caprichosamente, o quarto de hóspedes, um quarto confortável, com banheiro particular, cama de casal e janela que abre para o jardim. Victor, com certeza, iria ter todo o conforto necessário! No dia marcado para a chegada dele, minha mulher se arrumou a capricho: após o banho, soltou seus cabelos negros, que caíram em cascatas pelos ombros nus; colocou uma blusinha que realçava seus seios perfeitos e uma mini-saia que moldava suas pernas torneadas e revelava a calcinha biquíni branca e transparente. Victor já a conhecia, mas nunca a vira em trajes tão provocantes. Quase nunca conversara com ela e, quando aconteceu, foi sempre com muita timidez. Apenas uma vez eu ouvi um comentário dele com uma senhora que trabalha na casa e que tinha sido sua babá: “Como é bonita a Dona Francine! Uma das mulheres mais lindas que eu já vi!” E a babá: “Olhe lá, hein! ela é casada!” Ele disse: “Tá doida, bá, isso nem me passou pela cabeça!”. Assim sendo, iria ser um verdadeiro desafio derrubar o Victor! Mas, aconteceu tudo como combinado. Foi assim: Victor chegou em um sábado. Para ficarmos bem à vontade, demos folga aos empregados da casa por uma semana. Fui buscar o rapaz na Rodoviária ao meio-dia. Sorridente, com aquele jeitão tímido, ficou feliz em me ver. Após os cumprimentos, entramos em meu carro e fomos para casa. Ao chegarmos, Francine apareceu no tôpo da escada que dá acesso à parte superior da casa, acenando, toda feliz, para o Victor. A visão que ela oferecia era uma maravilha! Uma blusinha, com um decote bem generoso, deixava à mostra seus seios volumosos e eretos; uma mini-saia, escolhida a capricho, revelava suas maravilhosas pernas, quase chegando na calcinha. Uma cena para quebrar qualquer resistência. Disfarçando um sorriso, olhei de soslaio para o Victor. Ele, que é corado pelo sol do interior, ficou pálido; o sangue fugiu-lhe totalmente e, quase sem ar, acenou de volta para a Francine. Peguei suas duas malas e subimos os degraus. Minha mulher o recepcionou com um abraço bem apertado, aproveitando para encostar os seios e o púbis no corpo do Victor, tudo feito de uma maneira bem natural. Disse que ele estava um homenzarrão, bonito e corado, que chamava a atenção das mulheres (já tentando deixá-lo “assanhado”); disse que ele se considerasse em sua própria casa e, qualquer coisa que precisasse, “qualquer coisa”, pedisse a ela. O coitado do Victor não sabia nem o que dizer; quase sem ar, só concordava. Francine lhe ofereceu um suco de manga, geladinho, enquanto eu levava suas malas para o quarto de hóspedes. Depois, eu lhe disse que ficasse à vontade, pois eu teria que dar uns telefonemas; este foi o motivo que eu arrumei para poder me esconder atrás de uma porta, no quarto em frente ao dele, e assistir à próxima investida da Francine! Ela trouxe o Victor para o quarto de hóspedes, andando em sua frente e caprichando no requebrado. De onde eu estava, deu para ver o rapaz já transtornado, de pau duro, tentando esconder a ereção; seus olhos, esbugalhados, olhava para a bunda volumosa da Francine com visível volúpia; a transparência da mini-saia, que permitia a visão da calcinha, branca e bem pequenina, o estava deixando alucinado! Entrando no quarto, ela mostrou-lhe os armários, o banheiro, etc. Abriu a janela que dá para o jardim, aproveitando para empinar o bundão para trás. Depois, ofereceu-se para abrir as malas e arrumar as roupas do Victor nos armários. As malas estavam sobre a cama. O Victor quis ajudar, mas ela lhe disse que sentasse e ficasse descansando da longa viagem. Agindo naturalmente, ela abriu a primeira mala, curvando bem o corpo e arrebitando a bunda. Pensando que eu estava ao telefone, ele aproveitava para dar uma boa olhada toda vez que ela se curvava, mostrando a calcinha. A cena continuou com a abertura da segunda mala. Ele já não sabia o que fazer. Levantava-se, vinha até à porta para ver se, por acaso, eu estava por perto e voltava para a cadeira para “curtir” aquela visão divina! Finalmente, a Francine fez algo que não combinamos, o toque do gênio: depois de arrumar toda a roupa do Victor nos armários, ela buscou uma escada, tipo doméstica, subiu e pediu que ele lhe alcançasse as malas para serem guardadas numa das partes superiores do guarda-roupa. Ele trouxe a primeira mala e, já completamente basbaque, ficou contemplando, bem de perto, aquela paisagem, coisa que jamais esperou que acontecesse: a calcinha biquíni, bem pequenina e branquinha, mal cobria os pêlos pubianos,pretos e densos, que escapavam, em profusão, pelos lados de sua roupa íntima. Dona de um púbis bem protuberante, este detalhe aguçava ainda mais a curiosidade do coitado do Victor, que já não sabia o que fazer para esconder tanta tesão. Francine pediu que trouxesse a segunda mala e, bem devagar, colocou-a no guarda-roupa. O Victor já estava tonto! Quando Francine desceu, olhou intencionalmente para aquela “barraca armada” que não podia mais ser ocultada e que mostrava ser o rapaz dono de um pênis enorme; ela sorriu e perguntou: “Queres tomar um banho?” Ele confirmou e Francine lhe disse que estaríamos esperando-o para o almoço. Ela, também, foi tomar um banho e trocou de roupa, colocando um traje discreto, bem sério, para que o rapaz não pensasse que estava agindo propositalmente. De fato, foi o que aconteceu: Victor, ao descer para a sala de jantar, não disfarçou a surpresa ao vê-la tão formal, bem séria, como se nada tivesse acontecido. O resto do dia transcorreu normalmente, sem novidades. Após o almôço, Victor foi para o quarto e dormiu a tarde inteira. À noite, saímos para jantar fora. Francine estava linda, maravilhosa, agindo normalmente. Dava para ver a preocupação do Victor, como se se perguntasse: “O que aconteceu? Ela está totalmente diferente!” Voltamos para casa e nos preparamos para dormir, com a promessa de um domingo bem divertido! No dia seguinte, um domingo de sol, Francine preparou-se para outra investida. Escolheu o seu menor maiô biquíni, que deixava à mostra quase todo o seu púbis piloso; o soutien mal cobria os bicos dos seios lindos e volumosos; colocou uma saída de banho por sobre o maiô e foi acordar o Victor. Abriu, com cuidado, a porta e chamou por ele; mas o rapaz estava num sono profundo. Francine se aproximou da cama e, de repente, parou extasiada com a beleza daquele corpo masculino; Victor estava seminu, com um lençol que o cobria da cintura até o meio das coxas. Na altura do sexo, havia uma elevação escondida pelo lençol, um verdadeiro obelisco, que atiçou a curiosidade feminina da minha mulher. Ela chegou mais perto e, com todo o cuidado para não acordar o rapaz, tocou, de leve, no “obelisco”. Era algo duro como granito. Sem se conter, Francine, com muita calma, foi retirando o lençol e - surpresa! - o obelisco ficou a descoberto. Era um pênis enorme, um pauzão gigante, que estava ereto em razão de algum sonho erótico. Francine arregalou os olhos, brilhantes de desejo. Num impulso, segurou aquele monstro pelo tronco; era tão grosso, que a ponta do dedo médio não atingia o dedo polegar de sua mão direita! aquele pau chegava a ser um aleijão de tão agigantado. Francine teve ímpetos de beijar, morder, chupar aquela enormidade e colocar tudo dentro dela, mas se conteve; tornou a cobrir o obelisco e saíu do quarto, fechando a porta; aí, bateu e foi entrando novamente, chamando pelo Victor. Ele acordou, encabulado por causa da ereção. Ela deu “bom-dia!” e disse: “Está um dia lindo! Ponha um calção, venha tomar café e vamos para a piscina”, e fez menção de tirá-lo da cama. Ele se desculpou, dizendo que estava sem roupa. Ela disse: “Uhm! que bom, né? dormir pelado é muito bom! eu, também, só durmo pelada, é uma delícia!” Ele pergunta: “E o seu marido não se importa?” Ela, de modo sagaz, disse: “Ele adora! e gosta de tudo o que eu faço”. O Victor, num rasgo de coragem, disse: “Eu também gostaria, se a senhora fosse minha mulher!” Francine disse: “Ande, levante, vamos aproveitar o dia! vamos para a piscina, que eu estou doida para me bronzear e deixar este corpinho nos trinques”. Enquanto falava, acompanhava as curvas com as mãos, mexendo a bunda como em uma dança do ventre; depois, saíu. O Victor já estava fora de si; já tinha se masturbado no dia anterior, pensando nela e, agora, depois daquilo, ia tocar outra punheta em homenagem a ela; foi o que ele fez; o sêmen, abundante e quente, saía aos borbotões e ele quase desmaiou. Recobrando-se, depois de um gostoso banho, vestiu uma sunga e desceu para tomar café. Eu lhe disse que, infelizmente, não poderia ir junto para a piscina; que eu tinha que ir à cidade vizinha, aproveitando o domingo, para contactar algumas pessoas e que voltaria à noite; pedi à Francine que desse toda a atenção a ele; fiz que saía e tratei de me esconder para assistir o que minha mulher tinha planejado. Após o café, Francine o apressou para ir à piscina. Enquanto caminhava à frente dele, minha mulher retirou a saída de banho, revelando toda a beleza de seu corpo escultural, “coberto” apenas por aquele mini-biquíni. Victor ficou vesgo, admirando aquele requebrado enlouquecedor, doido que ela se virasse, para ver, novamente, o púbis volumoso e super-cabeludo da Francine; chegando lá, ela, maliciosamente, senta-se para pegar sol, frustrando o desejo do coitado. Ela o incentiva a desfrutar da piscina; ele mergulha e, sendo exímio nadador, não teve dificuldade em atravessar a piscina diversas vezes. Aí, veio a surpresa que quase o paralisou: numa das vezes, ao chegar em uma das extremidades da piscina, Francine o estava esperando, em pé, com quase tudo à mostra! Victor quase teve um troço alí mesmo dentro d’água. Seu rôlo compressor ficou duríssimo, no ato! Que coisa mais linda aquela pentelhama toda à vista! que vontade de apertar, nas mãos, aquele Monte de Vênus enorme, carnudo e protuberante! Sem dar bolas para o nervosismo dele e com uma expressão facial mais inocente deste mundo, ela entra na piscina; sem saber nadar, ficou brincando, mergulhando de vez em quando; Victor não conseguia afastar os olhos daquela mulher linda, seminua, sensual, sexual, uma mulher divina! Ela lhe pede que a segure pela cintura, para que possa fazer exercícios de natação, apoiando-se na parede da piscina. Ele, trêmulo, a apóia enquanto ensina como movimentar as pernas. Admirando aquele bundão e sabendo que sua mão estava a um palmo daquela floresta negra, Victor teve uma ereção tão violenta, que o seu pênis escapou da sunga, ficando uns 15cm. para fora. Francine tinha decidido “derrubar” o Victor já no segundo dia. Olhando diretamente para aquele pauzão, sorriu e disse: “Estou vendo uma cobra enorme, que coisa linda!” Victor recuou, pôs as mãos sobre o membro gigante, pediu desculpas e tentou guardá-lo na sunga; Francine, mais que depressa, segurou, com vontade, aquele torão, dizendo: “Tolinho, não faz isso! dá ele todo para mim, dá!” Victor estava paralisado, sem saber o que dizer. Francine o incentivou: “Hoje cedo, quando fui te acordar, ele estava bem duro, apontando pra cima! lindo, lindo! grosso, duro, enorme!” E apertava, com força, a manilha dele! Victor, criando coragem: “E o seu marido? Se ele descobre...” Ela o acalmou: “Tudo o que eu faço, conto pra ele! Não fique apreensivo! Ele concorda e até gosta de participar!” Victor estava, agora, encantado com a possibilidade de ter aquele “avião” nos braços! Seria a primeira mulher de sua vida. Aí ele fez o pedido que deixou Francine emocionada e apaixonada: “A senhora terá paciência comigo? Nunca tive mulher antes em toda a minha vida!” Ela o abraçou, ainda dentro da piscina, e lhe ofereceu a boca carnuda. Sentindo uma certa indecisão da parte dele, ela o beijou, um beijo longo e sensual. Durante o beijo, Francine o ajudou a sentir o corpo dela, fazendo as mãos dele acmpanharem todas as suas curvas. Uma maravilha! Já desinibido, ele quis saber aonde eles iriam. Ela disse: Faz o seguinte: vai tomar uma ducha bem gostosa, fica bem cheiroso, e eu vou fazer o mesmo; depois, tu vais para o meu quarto, que eu vou estar te esperando, toda nua, ok? Ok, eu estou doido para te ver toda nua, minha tentação, tenho sonhado com isto! Francine deu-lhe outro beijo, apertou a torona mais uma vez e saíu da piscina. Victor ficou tentando guardar o pau na sunga e, vendo que não dava mais, colocou uma toalha na frente e se encaminhou para o seu quarto. Seu coração estava acelerado, a respiração ofegante, as pernas tremiam! Ele ainda não acreditava no que estava acontecendo! Estaria sonhando? Beliscou-se e viu que estava acordado. Sim, aquela deusa, aquele mulherão, aquela morenaça o estava desejando! Respirou fundo e foi tomar um banho bem caprichado. Seu pênis já estava a ponto de ejacular, só de pensar naquela mulher linda e gostosa, dona do corpo mais lindo que ele já vira! E ela iria ser sua! aquele bocetão cabeludo iria engolir sua tora palpitante, quem sabe conseguiria comer aquele cuzinho lindo, que o deixava tonto de tanta tesão! Victor se controlou e, após o banho, colocou uma bermuda e, pé ante pé, foi para o nosso quarto. Ao entrar, parou estupefato, completamente atônito. Francine já o esperava, deitada voluptuosamente, toda nua, com o enorme bocetão peludo à mostra, tão cabeludo que não se via a pele do púbis sob os pêlos. Victor deixou cair a bermuda. Seu enorme pau, de tão rijo, não apontava para a frente, mas para cima, em um ângulo de quase 45°! Incrível! Francine se excitava, passando as duas mãos nos mamilos, enquanto passava, lentamente, eroticamente, a língua nos lábios sensuais. Disse, então: Vem, meu lindo! vem, meu tesudo! dá tudo isto pra mim; estou louca por ti, quero te sentir todo dentro de mim, vem, vem! Victor se aproximou. Francine afastou as pernas e lhe ofereceu o xoxotão para ele chupar, indicando o local exato onde aplicar a língua: Olha, isto aqui tudo é pra ti; vem, vem chupar meu grelo até eu gozar, vem, meu homem lindo! Que boceta linda, meu amor! Isso, querido, me chame de “querida”, de “meu amor”, chupa tudo, vai! Tá ok, meu amor. Que coisa mais linda, vou chupar esse grelinho com todo o prazer! - Antes de começar a chupar, Victor aproximou o rosto daquela floresta imensa, aspirou o perfume daquela xoxota carnuda, deu-lhe alguns beijos e, com toda a calma, iniciou por lamber o grelo que, de tão excitado, lembrava um pequeno pênis. Francine queria subir pelas paredes, com todo o prazer que estava sentindo: Isso, chupa, chupa, aaaah! que bom, que língua gostosa! Uhm, que coisa boa, tu vais me botar doida! - e apertava a cabeça dele contra o sexo, ao mesmo tempo em que movimentava o púbis, completamente alucinada! Victor foi, aos poucos, “pegando o jeito” e lambia com maestria. Francine tomou as mãos fortes do rapaz e as colocou sobre os dois seios para que ele os excitasse, enquanto chupava a bocetona. Victor estava se sentindo no céu! Não demorou muito e Francine gozou. Todo o seu corpo se contraiu, ela se esticou enquanto soltava gritos de prazer, trancou as pernas com força e gozou longamente, sentindo seu sexo pulsar, pulsar e pulsar. Victor estava abismado com aquela cena! Era algo que nunca tinha visto: uma mulher gozando intensamente e na sua língua! Era um presente dos deuses! Após uns dez minutos em que esteve quase desmaiada, Francine foi se recuperando, dizendo, ainda com voz fraca: Puxa, que bom! que maravilha! você me botou louca, meu lindo! será que eu ainda tenho força, tenho?! Tem sim, mulherão lindo! E olha só o que fizeste comigo!... - Ficando de joelhos ao lado dela, Victor exibiu seu caralho, um pauzão enorme e grosso, com uns 25 a 27cm. do tronco à cabeça, uma verdadeira monstruosidade! Francine não se controlou mais. Agarrou aquele mastro troncudo com toda a vontade e o beijou na cabeça muitas vezes, enquanto arrodeava, com sua língua pontiaguda, aquela glande inchada e vermelha! Depois, se ergueu, fez Victor deitar-se e se colocou entre as pernas dele, em posição de quatro, com a bunda bem arrebitada. Segurou, novamente, o “obelisco” pelo tronco e começou a lambê-lo, com toda a volúpia. Victor gemia, já sentindo a ejaculação se aproximando. Após uma pequena pausa, Francine tentou abocanhar aquele pênis gigante! Era muito grosso para a sua boquinha! Com calma, afastando bem os dentes, ia colocando um pouco mais, um pouco mais, cada centímetro, em sua boca gulosa. Já sentia o pênis do Victor forçando sua garganta e só tinha chegado até o meio daquele mastro! Lentamente, o retirou e ficou admirando aquela aberração da natureza: Que coisa grande esse teu pau, meu querido! é um torão! - E voltou a chupar, com mais furor, tentando abocanhar todo aquele caralho, querendo empurrá-lo garganta abaixo! Dava para ver seu pescoço inflado pela pressão causada pelo pênis em seu esôfago! Victor, carinhosamente, disse a ela: Que coisa boa! isso, querida, mais, mais... Tenha cuidado com a sua garganta, meu amor, não vá forçar demais! - E acariciava os cabelos negros da Francine, afastando-os do rosto dela para ver melhor seu obelisco desaparecer na boquinha dela. Francine sentiu que ele ia gozar e apressou as chupadas. Quando ele se retesou, ela abocanhou tudo, interrompeu o movimento de vai-e-vem e se preparou para receber toda aquela explosão. O sêmen jorrou abundantemente, numa ejaculação nunca vista. A cabeça da Francine foi lançada para trás, mas ela agüentou firme! O líquido seminal, quente e grosso, encheu toda a sua boca e ela não conseguiu evitar de engolir toda aquela explosão de prazer. Sendo a primeira vez em que isto acontecera, Francine não se incomodou, nem um pouco, em dar este presente especial ao Victor, em homenagem à sua primeira experiência sexual! Aproveitando a última gota de esperma, ela foi retirando, bem devagar, aquele enorme pênis da boca. Ao gozar, Victor tinha soltado um urro de prazer e, agora, estava completamente nocauteado. Francine deixou-o descansando e, depois de ir ao banheiro, foi à cozinha preparar um creme de abacate para reavivar as forças do coitado do rapaz. De volta ao quarto ela lhe disse: Olha aqui uma coisa bem gostosa para te reanimar: um creme de abacate bem suculento! come tudo pra ficar bem forte e ficar preparado para o que eu vou te dar...O que é?! - murmurou o Victor. Uma coisa bem boa que eu tenho, uma gruta bem apertada que vai te botar maluco, meu querido! Enquanto falava, Francine fazia cócegas no rapaz, incentivando-o a uma nova investida. Victor ergueu-se, a custo, e comeu todo o creme; depois deitou-se, novamente, para repousar. Francine deitou-se ao seu lado e ficou lhe cobrindo de beijinhos, da cabeça aos pés, demorando-se mais no nabo taludo. Tomando, de novo, aquele nabo na mão, começou a masturbá-lo, lentamente, tentando trazê-lo de volta à vida. Não foi preciso esperar muito pois, em seguida, o estímulo fez aquela aberração crescer, ficando rijo, duríssimo! Francine já estava com a cona toda encharcada, doida pra ser penetrada. Disse, então: Fica deitado aí e não te mexe, que eu vou te cavalgar; vou sentar neste pauzão gigante e vou engolir ele todo! Victor estava ansioso por entrar naquela bocetona e se preparou. Finalmente, ia trepar com aquela deusa, aquela mulher linda que o estava enlouquecendo de tesão. Francine sentou, com cuidado, no rolo compressor; passou, diversas vezes, a cabeça na entrada vaginal e, de repente, começou a engolir aquilo tudo! O pau estava tão rijo que não envergava! Com uma só estocada, Francine fez aquele membro enorme desaparecer dentro dela, triturando-o com os músculos vaginais. Victor arregalou os olhos, encantado com aquele prazer novo, desconhecido para ele. Francine iniciou, então, um movimento lento de sobe-e-desce que, aos poucos, foi acelerando. Dava gosto de ver como dominava aquele mastro dentro dela. Victor a apoiava pela bunda volumosa e, vendo aqueles seios firmes e eretos a alguns centímetros de sua boca, chupava ora um ora o outro, e dizia: Como é quentinha essa tua boceta! aaah! meu Deus, que coisa boa! aaaah! parece um alicate! isso, aperta, aperta mais, querida! que boceta gostosa, aaaaah! Francine, então, parou um pouco. Sem deixar o pau sair, disse-lhe que ia virar, para ele ficar por cima. Colocou uma almofada sob as nádegas para erguer bem o púbis e puxou o Victor para dentro dela. Deitado sobre ela, o rapaz se sentia no céu. O pauzão entrava e saía, entrava e saía, em estocadas firmes. Francine chegava a revirar os olhos com todo aquele membro gigantesco dentro dela. Ela sentiu um gozo imenso se aproximando e fez Victor acelerar os movimentos. Ele correspondeu magistralmente. Repentinamente, ela o agarrou com força, deu-lhe uma chave-de-perna e gozou, gozou divinamente, deliciosamente, um orgasmo fortíssimo, que trouxe lágrimas aos olhos dela, um choro de prazer indizível! Logo em seguida, Victor gozou também, enchendo-a de porra quente e abundante. Passado o efeito daquele orgasmo incomparável, os dois permaneceram deitados lado a lado se acariciando e trocando expressões amorosas. Victor disse a Francine: Querida, nunca pensei que a minha primeira vez fosse ser tão maravilhosa! Gostou mesmo, meu lindo? Sim, meu amor, adorei! Você, simplesmente, me levou ao céu! Como és linda, gostosa, tesuda, tu me matas de prazer!... Fico feliz em saber que eu sou a causa dessa felicidade toda; nós vamos continuar, né? Tem uma coisa só que eu te peço: teu pai não pode saber, de jeito nenhum, que a tua primeira vez foi comigo, tá? Prometes? Prometo! Esse segredo, essa jóia, vou guardar comigo para sempre! Então, tu gostaste mesmo de mim, assim, toda nuazinha, trepando contigo? Ah! sim, Francine, agora que tu abriste para mim as portas do prazer, não vou querer parar, nunca mais!... Vou querer esse teu bocetão lindo, todos os dias, posso? Sim, eu também quero esse pauzão tarado dentro de mim, me enchendo de prazer! No dia seguinte, Victor foi à cozinha tomar água; chegando lá, deparou-se com um quadro espetacular! Francine, completamente nua, colocava a louça suja na máquina de lavar. Ao se curvar para colocar a louça, sua bunda gostosa aumentava de volume, momento em que, além da xoxota cabeluda, dava para ver o cuzinho tentador. Ela se assustou com a chegada repentina dele. Depois disse: Já de pé, querido? Desculpe eu estar assim, nua! Gosto de fazer as coisas assim, toda pelada! Pelo amor de Deus, Francine, esse é um quadro lindo! Fique assim, nua, por favor! Sua lança já estava pronta para atacar novamente. Abraçando-a por trás, encostou o pauzão no traseiro dela, enquanto beijava-lhe a nuca; depois, falou dentro do ouvido dela, ao mesmo tempo em que Francine lhe apertava o pênis, que parecia estar maior que no dia anterior: - Querida, essa tua bundinha está me pondo doido! Deixa eu comer esse cuzinho, deixa! Mas tu tens que tomar muito cuidado; esse teu pau é grande demais! é o maior que eu já vi! Pode deixar, vou ter todo o cuidado! Vou buscar um gel que eu e meu marido usamos quando fazemos sexo anal, é uma delícia! Francine disse ao rapaz para esperá-la na cama e foi buscar o gel; Victor deitou-se e ficou acariciando seu pauzão, que estava uma rocha de tão duro, só de pensar naquele cuzinho que logo, logo, iria comer! Francine chegou e pediu ao rapaz que passasse o gel com anestésico no ânus dela; ficando na posição de quatro, afastou bem os joelhos e arrebitou o bundão, que ficou todo escancarado, revelando o seu lindo cuzinho; Victor passou o gel dentro do reto e nas bordas do pequeno orifício; depois, passou uma boa porção em sua glande, que já estava roxa, toda injetada; Francine, então, deitou-se de frente para ele, colocou uma almofada sob as nádegas e ergueu, ao máximo, suas pernas, ficando com os joelhos na altura dos ombros, para facilitar a penetração daquele pênis gigante em seu cuzinho; mas, antes de penetrar aquele tunelzinho quente e apertado, Victor não se conteve com a visão daquele bocetão peludo e caiu de boca nele, lambendo o grelo com verdadeira tara; Francine não esperava aquele carinho tão gostoso e logo gozou; só então Victor se colocou entre as pernas esculturais daquela mulher sensacional! Enquanto ela ainda gozava, Victor encostou a cabeça do seu membro no cuzinho dela; lentamente, foi forçando a entrada; Francine cooperava, relaxando o mais que podia o seu cuzinho apertado; mas o pau do rapaz era muito grosso, nervudo, dificultando a penetração; foi tentando, tentando, e de repente, entrou a cabeça pelo anel do esfíncter. Ela gemeu forte e disse: Pára um pouco; puxa! que tora grossa, meu bem! devagar, agora... bota um pouco mais! Aaaah! devagar, vai, vai, ai, que coisa grande, ai, ai, aaaaai, querido, agora tá bom, bota, empurra tudo, tudo, meu amor! esse cuzinho é teu! gostoso, que pau maravilhoso, sinto ele todo dentro, ai, ai, aaaaaaah! E Francine abraçava Victor, beijando-o com volúpia; o pauzão dele saía e entrava todo no cuzinho dela; os movimentos foram se tornando mais rápidos; Francine sentiu que ia gozar, mais uma vez! Incrível! Gozar com um pau no cú! Como é que pode?! E o gozo veio, forte, intenso, diferente de tudo o que já experimentara; sentiu o leite quente e grosso do rapaz, saindo em borbotões, enchendo suas entranhas; depois de ejacular abundantemente, Victor saiu, bem devagar, para não machucá-la e, praticamente, desmaiou; deitados, lado a lado, os dois adormeceram durante uma hora, mais ou menos! E assim foi a iniciação sexual do Victor! Durante o tempo em que esteve conosco, trepou com a Francine quase todos os dias! E eu junto! E aí aconteceu tudo o que se possa imaginar! Um verdadeiro paraíso! Quando voltou para casa, no interior, seu pai não queria acreditar no que via: um novo Victor, completamente mudado, ousado, namorador, um outro homem! De tão feliz que ficou, seu pai me telefonou, dizendo que vai me presentear com um carro 0 km., à minha escolha! Será verdade?! Se for, o carro será da minha morena linda, pois todo o mérito é dela! Só em ter agüentado aquele pauzão por seis meses, ela merecia, isso sim, uma frota de carros!