Nosso Médico " Era o mês de Fevereiro, um verão maravilhoso, acabávamos de voltar de férias, havíamos passado uma bela temporada em búzios, onde soubemos aproveitar bastante tudo que é de bom, sol e mar. Minha mulher, linda, havia estreado todos os seus biquínis mínimos. As suas marquinhas estavam enlouquecedoras, eu percebia os olhares indiscretos, e com aquele bronzeado, chamava à atenção até das mulheres, que chegavam a ser indiscretas. Ela, me reclamara antes da viagem, do seu ginecologista, um senhor de todo o respeito, mas com aqueles hábitos antiquados, não era pra menos, o mesmo era indicação milenar de sua própria mãe. Fiquei de entrar em contato com um grande amigo meu que é médico, e o mesmo indicou um ginecologista de sua confiança. Marquei a consulta para 19:30, busquei-a no trabalho e fomos até seu consultório, um lugar muito bem decorado, com uma recepcionista muito bonita e educada. Eram 19:00, chegamos cedo. Minha mulher sentia-se nervosa, nunca havia ido a um outro médico em toda a sua vida. Chegou nossa vez, fiz questão de acompanhar, era nada mais nada menos, do que um rapaz, novinho ainda, alto com feições simples, mas, pintoso. Senti que ela gostou dele, fiquei um pouco preocupado, mas, por dentro, fiquei com um grau de excitação. Após, a entrevista, elaboração da ficha, chegou a hora do exame. Fiquei nervoso também. Chamou a recepcionista para apronta-la. Fui junto. Ela estava com uma calcinha de rendinha branca, deixando praticamente à mostra, sua chaninha aparadinha, contornada pelo branco da parte não bronzeada. A calcinha era de lacinho. Ela botou aquele avental. E deitou-se na cama ginecológica. Fiquei ao seu lado segurando sua mão. O médico quando entrou, levou um susto, tentou disfarçar, mas, não conseguiu. Ela apertou minha mão. Senti o seu sinal. Ele pediu que tirasse a calcinha e perguntou se eu não me importava em ele colocar um pano à frente, para tapar a visão da área do exame. Fiquei sem entender a princípio, mas concordei. Eu desatei os lacinhos e coloquei a calcinha no bolso. Ele colocou a luva e passou um gel. Ela suava. Ele não me encarava. Eu entrei em ereção. Fiquei segurando a mão dela, quando ele iniciou o exame, ela, começou a simular o que estava acontecendo sem me dizer. Percebi, quando ele enfiou o seu dedo bem devagarinho, ela chegou a fechar os olhos, sua respiração mudou, e, ela pegou o seu dedo indicador e enfiou entre os meus dedos, simulando o que estava acontecendo lá embaixo. Entendi e fiquei maluco, de rabo de olho, observava os olhos do médico, estava nervoso, excitado, e quando percebeu a minha passividade, ficou mais excitado ainda, sua respiração também mudara. Via em seu braço, um movimento, como se estivesse colocando e tirando o dedo, ela fazia a mesma coisa na minha mão. De repente, ela colocou o outro dedo... nossa! que tesão, percebi que ela já fazia algum movimento em seus quadris largos. Ficamos assim, por algum tempo, a cama, já começava a se mexer um pouco, e eu, quase gozando nas calças. O silêncio imperava, ele não olhava, ela já fechava os olhos, vi os seus peitinhos totalmente duros, tava rolando. Eu tava maluco de tesão. Quando, num movimento rápido, ouvi um barulho, como se ele tivesse retirado a luva, ela abriu os olhos, percebi suas duas mãos livres, pelo movimento dos braços, buscavam alguma coisa perto de si, depois, outro barulho, parecia um zíper, zíper?, o que esse cara vai fazer? ele continuava sem olhar, ela ficou olhando pra mim, fingi disfarçar, eu também suava, depois, ela começou a apertar minha mão, fui percebendo que ele, por detrás daquele pano, chegava mais perto dela, imaginei, ele tá metendo nela, devagar, ela começou a respirar de pressa. Eu via que ele tava ficando cada vez mais perto, e, ela tava gostando, eu já quase gozando, queria me certificar do que estava acontecendo, peguei nos cabelos dela, comecei a acariciar-lhe o rosto, enfiei um dedo na sua boca, que começou a chupá-lo com força, aí, ela entendeu que eu autorizava, e começou a mexer em círculos os seus quadris, ia de encontro ao médico que já não disfarçava, e apresentou as duas mãos livres, e, eu, precisava ver, queria ver, num movimento rápido, tirei o pano, e vi, o pau dele tava lá dentro sim, sua bucetinha linda, sendo possuída, ele segurou em seus joelhos, e já fazia movimentos rápidos, eu encostei-me na cama, na altura do meu pau, e comecei a roçar, e, quando ele retirou aquele cacete todo vermelho, tirou a a camisinha e começou a gozar em cima dela, eu não agüentei e gozei nas calças. Minha mulher urrava de tanto prazer. Ele saiu sem falar nada. Nós dois, ficamos meio sem graça, também saímos sem nada falar, fomos embora direto para um Motel, onde, gozamos pra valer, nunca mais voltamos lá, mais, até hoje nós ficamos excitados ao lembrar daquele dia.