PRIMEIRO SWING Com o evoluir do relacionamento entre eu e minha mulher, que sempre tem sido muito aberto, cada vez mais a idéia de se ter mais pessoas numa transa sexual começou a ganhar corpo e, cada vez mais ele se mostra como uma variável de grande interesse na exploração das nossas necessidades e potencialidades, assim como cada vez mais indica que se pode extrair um prazer imenso dessas alternativas. Sempre trocamos idéias sobre o assunto, que se libera em geral na cama e quando estamos um pouco "altos", mas com certeza, variações sobre o assunto acabam por fazer parte, às vezes, das nossas fantasias quando estamos a sós, durante uma transa, ou mesmo nos nossos sonhos de fundo erótico. Quando brincamos com variações sobre situações possíveis, notamos um alto grau de excitação que culmina com um relacionamento sexual de alta intensidade e com orgasmos violentos. Há poucos dias estiveram hospedados em nossa casa duas pessoas muito relacionadas conosco, que vamos chamar de Alberto e Barbara. Numa noite muito quente, minha mulher e Barbara colocaram nos seios decalques em vez de sutiãs de biquíni e fomos para a piscina onde ficamos tomando aperitivos. Após um bom tempo, eu e minha mulher entramos na água, onde começamos a nos malhar. Como já estávamos bem descontraídos, o tesão começou a crescer rapidamente e eu ficava esfregando meu pau duro, ora na bocetinha, ora na bundinha, enquanto nos beijávamos longamente. O outro casal entrou também na piscina e ficou se malhando no outro canto. Aos poucos fui, cada vez com mais força acariciando e apertando os seios de minha mulher, e enquanto dava suas estremecidas de tesão, eu ia pouco a pouco descolando o decalque em forma de flor que tinha nos seios. Aos poucos eles foram se soltando até que ficaram completamente livres, quando tirei-os e os coloquei na borda da piscina. Apesar de minha mulher levar um susto, percebi que ficou excitadíssima. Continuamos a nos malhar e após um bom tempo saímos da água, após ela colocar de volta os decalques que ficaram ainda razoavelmente firmes fora da água. Sentamo-nos nas cadeiras e continuamos a trocar carícias, cada vez mais fortes. Logo o outro casal também saiu da água e ficou se abraçando perto de nós enquanto se beijavam. Aos poucos Alberto foi ficando com o pau duro, tão grande que estava querendo sair do calção, mesmo com a cabeça posicionada em cima da coxa. Minha mulher, que às vezes durante o dia eu notava a olhar disfarçadamente para o cacetão do nosso amigo, pelo volume que o membro fazia sob o calção, além de marcá-lo mostrando os contornos do cacete, ou pelo tecido ser muito fino, ou pelo calção não ter forro, estava novamente dando suas olhadas disfarçadas, provavelmente pela curiosidade de ver um cacete desses bem duro, para poder avaliar o tamanho e a grossura. Depois é certo que imaginaria um cacetão desses entrando bem devagar e alargando sua bucetinha e dando estocadas no fundo da boceta, deixando-a completamente louca de tesão e prazer. Como a situação estava um tanto constrangedora pelo cacete querer sair do calção, os dois pediram licença e foram para o quarto, com certeza dar uma gostosa trepada com Barbara com sua boceta arreganhada e apertada por engolir um cacete tão grande. Demos mais uns malhos e depois fomos também para o quarto. Minha mulher estava excitadíssima e gozou como alucinada, convulsionando-se e gemendo como nunca. O cansaço foi tanto que acordamos com o dia por amanhecer, a porta fechada e as luzes ainda acesas. Alberto e Barbara viajaram no dia seguinte para sua cidade e, provavelmente voltariam no próximo ano, como sempre faziam. Nos dias seguintes que se passaram comecei a dar indiretas sobre fazer um menage com outra mulher e ela perguntou-me se eu teria vontade de fazer isso com a Barbara. Disse que sim e que meteria muito gostoso nela. Daí a conversa passou para troca de casais e assim por diante. Comecei a provocá-la dizendo como seria ela enterrar o cacetão do Alberto na sua bocetinha, etc., o que deixou-a muito excitada. Demos então uma trepada incrível. Passado um mês tivemos uma surpresa agradável, Alberto e Barbara nos telefonaram para dizer que Alberto havia conseguido um novo emprego para ganhar quase três vezes mais do que no outro, só que assumiria o novo emprego após vinte dias. Perguntaram então se podiam passar mais uns dias conosco. É claro que a resposta foi sim. Como o tempo estava quente, íamos quase todo dia para a piscina, tomando nossas batidinhas e ficando cada vez mais descontraídos. Numa sexta feira o calor estava quase insuportável e como não havia trabalho para o dia seguinte, pusemos uma música bem aconchegante e fomos curtir o calor da noite na piscina. As batidas de vodka começaram a descer como água e fomos ficando cada vez mais alegres e soltos. O calor estava tão forte que num dado momento minha mulher disse estar tão quente que até o sutiã estava desconfortável. Não perdi essa oportunidade, quando ela deu por si, eu já havia desamarrado os dois cordões e puxado a peça para fora, atirando-a do outro lado da piscina. Ela ficou desconsertada e os peitinhos ficaram inchados na mesma hora com os biquinhos apontando para cima, cheios de tesão. Quando olhamos para Barbara, ela também já havia tirado o dela dizendo ... realmente é uma boa!... O clima ficou ainda mais descontraído e começamos a contar piadas picantes, enquanto cada um acariciava seu companheiro. Nós estávamos dentro d’água em frente ao outro casal que estava sentado na borda. Fiquei por trás de minha mulher esfregando o cacete na sua bunda, enquanto conversávamos bem pertinho do outro casal, ela bem perto das coxas de Alberto que estava com os pés dentro d’água. Barbara abraçou Alberto e começou a beijá-lo longa e voluptuosamente enquanto acariciava-o com as mãos. Minha mulher parecia hipnotizada pelo cacetão a menos de dois palmos de sua cabeça, começando a crescer, e foi crescendo, engrossando, crescendo até que saiu para fora do calção quase quatro dedos, mostrando a cabeça imensa e a grossura de quase um punho. Barbara protegeu a cabeça do cacete com a mão como para escondê-lo e olhou para nós, pegando-me chupando os peitinhos de minha mulher e com a mão dentro d’água na direção de sua bocetinha. Deu uma risadinha e começou a acariciar o cacetão. Afundei na água e rapidamente tirei a calcinha do biquíni de minha mulher que até ajudou, e coloquei perto de Barbara que olhou com o canto dos olhos, ao mesmo tempo que tirava o cacetão todo para fora. Realmente era muito grande e grosso, com a cabeça ainda bem maior... Minha mulher continuava como que hipnotizada, rebolando no meu cacete colocado entre suas coxas. Barbara com cuidado tirou o resto do seu biquíni sem parar de sugar a boca de Alberto e foi puxando-o para cima de si. Alberto foi deitando-se, forçou a perna da companheira a abrir e foi encostando a cabeçona na porta da boceta, que escorregou para baixo. Nesse momento, minha mulher pegou o cacetão com a mão e colocando-o bem na portinha da boceta de Barbara, disse.....- não custa nada dar uma mãozinha ! Só que o cacetão foi entrando e ela continuou com a mão sentindo o cacete entrando e a boceta se arreganhar, enquanto dizia sem perceber...- minha maior fantasia é engolir um cacetão na boceta.! Alberto parou, olhou para o lado e disse...- se você quiser, ele está aqui !! Empurrei-a fora d’água, enquanto puxava Barbara perto de mim na água. Minha mulher deitou-se de bruços com a cabeça em cima do cacetão e conseguindo enfiar com dificuldade a cabeça na boca, começou a sugá-lo, com um enorme tesão. Ela chupava, afastava-se um pouco para admirar a cabeçona, passava a língua em toda a circunferência da cabeça, parando para sugar bem de mansinho a parte de baixo, enquanto Alberto gemia de prazer. Sua excitação era indescritível, pois respirava muito rapidamente, chegando a arfar descompassadamente e sem ritmo, ora tremia, abria e fechava as coxas, segurava-as comprimidas tremendo enquanto saboreava o cacetão na boca. Alberto então começou a acariciar os peitinhos com uma mão, enquanto foi ajeitando a outra até chegar na bucetinha que começou a tocar bem de leve, ora passando o dedo no grelinho, ora descendo e esfregando nos grandes lábios, ora enfiando bem devagar no buraquinho da boceta gordinha e apetitosa, enquanto falava frases picantes como....- quero sentir essa bucetinha apertadinha mamar nesse cacetão com as paredes esticadinhas apertando a cabeçona lá bem no fundo......... quero sentir a cabeçona inchar lá no fundo para encher todinha a bucetinha com um montão de porra quente...... e ,ela por sua vez dizia,.....quero sentir a cabeçona alargar a porta da bucetinha,......quero que você meta todo esse cacetão na minha boceta,........quero que arrombe minha bucetinha,.....quero gozar com esse cacetão dentro da boceta,...........quero sentir ele tremer lá dentro despejando porra bem quente lá no fundo......quero me sentir inundada com a porra do seu cacete...... quero que meu companheiro veja minha bucetinha ser arrombada pelo seu cacetão e fique afogada e escorrendo porra,.....quero que ele veja que eu fico alucinada com outro cacete na boceta.......que eu gozo feito louca vendo que ele fica tarado de ver outra pica dentro da minha boceta.......quero que ele veja minha boceta toda laceada e escorrendo porra de outro cacete........quero que ele goze vendo eu gozar na sua pica, enquanto ela me deixa toda melada e inundada de porra..... Eu e Bárbara só observávamos bem de pertinho, na água. Coloquei meu cacete na bunda dela e fiquei chupando seu pescoço enquanto acariciava os peitinhos com as mãos. Estávamos alucinados de tesão. Alberto deitou-se de costas e puxou minha mulher por cima dele, mamando seus peitinhos enquanto ela esfregava a bucetinha em toda sua extensão naquele imenso cacete. Quando a cabeçona passava pelo grelinho, ela parecia se descontrolar toda ,soltando gemidos e tremendo. Barbara e eu saímos da água e ficamos do lado, logo atrás deles, para termos uma boa visão da trepada. Coloquei-a de gatinho e esfreguei o cacete na xoxota e fui enfiando o cacete naquela boceta quente e tarada, iniciando um movimento de vai e vem ao mesmo tempo que observava a trepada dos outros dois. Minha mulher começou então a fazer movimentos que faziam a cabeçona forçar um pouco a entrada da bucetinha e a cabeça ora começava abrir o buraquinho, ora escorregava por toda a extensão dos lábios carnudos, louquinhos para se abrirem e engolir e sentir toda a grossura do imenso cacete. Em dado momento, ajeitou a cabeça na portinha da boceta e foi rebolando bem devagar tentando ajudar a cabeçona a entrar. Parecia até que não ia caber de tão grande, mas ela foi entrando pedacinho por pedacinho até que conseguiu passar a entrada apertadinha que ficou mamando atrás da cabeça do cacete e logo que ela entrou, entre gemidos ela já começou a gozar violentamente, o corpo se contorcia e pulava preso pelo cacetão que cada vez mais se enterrava na bucetinha já toda arreganhada. Logo aquele imenso cacete sumiu todo e só se via a bucetinha arreganhada com aquele talo grosso enterrado inteirinho, e ela continuava gozando, parecendo que seu gozo era tão intenso que não ia acabar mais, enquanto ela repetia balbuciando, enfia tudo,.. enfia...enfia.....arromba minha bucetinha.......... Não agüentamos o tesão que o espetáculo nos proporcionava e eu e Barbara gozamos também violentamente, as pernas dela se contraíram e minha porra esguichou dentro daquela boceta quente e gostosa que se contraía seguidamente no orgasmo. Alberto que então já tinha vindo por cima, começou a movimentar bem devagar o cacetão na bocetinha, tirando quase todo e enfiando até no fundo enquanto ela continuava a gemer, um gemido baixo e rouco de quem parecia estar curtindo cada pedacinho. Foi acelerando bem devagar cada vez mais e os gemidos aumentaram a ponto dela se descontrolar e novamente pedir sempre mais... Barbara estava tão tarada com o que via que se posicionou bem perto para olhar e com os dedinhos esfregava seu grelinho e de vez em quando enfiava-os na boceta, enquanto masturbava o meu cacete. Eu acariciava seus peitinhos e fazia um esforço danado para demorar a gozar novamente. Alberto começou a se movimentar mais forte, tirando o cacetão quase totalmente e dando fortes estocadas no fundo da bocetinha. Aquele cacetão grosso parecia que não tinha fim ao sair da bucetinha arrombada e, quando sumia em cada enfiada, provocava um gemido que exalava um tesão imenso e pedidos de....mais forte....vai...vai.....enfia...... mete tudo.....vem vindo....não agüento mais......mete bem no fundo.....mete bem forte, me arromba,.....encha minha boceta de porra.....eu quero a sua porra na minha boceta ........... O movimento continuava e os gemidos cresciam enquanto ela se contorcia cada vez mais. Coloquei Barbara deitada, numa posição que podia assistir tudo de bem perto e comecei a meter também forte, enquanto ela rebolava e gemia de tesão. Alberto dava estocadas violentas e os gemidos dela eram tão fortes e carregados de prazer que eu não conseguia nem imaginar a intensidade do gozo, que mais parecia um orgasmo contínuo, até que ela teve um orgasmo de uma intensidade louca, enquanto Alberto gozava também enchendo a bucetinha de porra. E enquanto ela beijava e sugava a boca dele, foi tirando o cacetão que ao sair ainda ficou esguichando várias vezes um montão de porra na porta da bucetinha que se mostrava toda melada e escancarada. Ela ainda pegou o cacete na boca ,lambeu e engoliu toda porra que tinha ficado nele..... Os dois deitaram-se cansados na pedra. Pela bocetinha alargada saia ainda muita porra que vinha de dentro e escorria pelas coxas enquanto minha mulher tinha o rosto com a expressão mais saciada do mundo. Abriu os olhinhos mortiços, riu e depois disse......- não vou conseguir ficar muito tempo sem enfiar outro cacetão na boceta....... Acabamos dormindo na beira da piscina e só acordamos quando o sol clareou, com uma vontade danada de na próxima noite, repetir tudo de novo......- pantaneiro@yahoo.com