BOLETIM DA DIRETORIA DE CRIAÇÃO NÚMERO 67 JUNHO 1998

DISPLASIA DO COTOVELO

Aí está mais uma dor de cabeça para o criador de cães, talvez maior que a displasia coxo-femural. A articulação do cotovelo é mais complexa que a coxo-femural, envolvendo superfícies articulares de três ossos (ulna, rádio e úmero). Na extremidade distal do úmero, uma eminência hemisférica, o côndilo, articula-se com a cúpula radial. Mais internamente, uma polia, a tróclea umeral, articula-se com a chanfradura troclear da ulna (também conhecida por cavidade sigmóidea) que possui uma saliência (crista) no sentido do seu eixo maior (figuras III e IV). A extremidade distal do úmero dispõe-se como um cilindro de eixo horizontal. Assim, a ulna e o rádio giram sobre o cilindro formado pela extremidade do úmero propiciando amplos movimentos de flexão e extensão. É um mecanismo misto , uma dobradiça (cúpula radial e côndilo umeral) e uma roldana (tróclea umeral e chanfradura ulnar).(figura I)

A articulação do cotovelo, sendo retirado o úmero, caracteriza-se por uma suave transição entre as superfícies articulares da chanfradura troclear da ulna, a extremidade proximal do rádio e o processo coronóide medial ulnar. A articulação normal e intacta é altamente ajustada, sendo os espaços estreitos e uniformes entre a chanfradura troclear da ulna e a tróclea umeral, na visão lateral, e entre o côndilo umeral, rádio e processo coronóide medial da ulna numa visão crânio-caudal. Assim, os espaços articulares entre a tróclea umeral e a chanfradura troclear ulnar e entre o rádio e o côndilo umeral lateral parecem formar um arco contínuo.(fig.V,VI,VII e VIII)

Ao contrário da articulação coxo-femural, que determina um amplo leque de movimentos, a articulação do cotovelo praticamente somente permite amplos movimentos de flexão-extensão. Num animal frouxo de ligamentos ou outros contensores articulares poderão ser observados movimentos de deslizamento lateral do cilindro articular umeral. Algumas vezes também podem ser notados muito limitadas inclinações laterais e rotação do rádio sobre o cúbito num movimento em pivô.(fig.II)

 

No mais, a articulação do cotovelo apresenta as cartilagens articulares
que revestem as extremidades articulares dos ossos, as quais servem como redutores das fricções e como verdadeiros amortecedores, pela cápsula articular que engloba toda a articulação como um manguito, pela membrana sinovial, camada de células que reveste internamente a cápsula articular e que delimita a cavidade articular que contém o líquido sinovial.

Além da cápsula articular, a articulação é contida por ligamentos (laterais interno e externo, anterior e posterior). Todos esses elementos articulares já foram mostrados em detalhes nos boletins e no Tecnicão.

Para ser mais prático e facilitar o entendimento da chamada displasia do cotovelo, o melhor é comparar a extremidade proximal da ulna com uma chave-de-grifo ou chave inglesa. O dorso da,chave seria o olecrânio, o dente superior o chamado processo ancôneo e o inferior o processo coronóide; o vão entre os dentes seria a chanfradura troclear tendo no seu fundo a crista. (fig.III)

Há alguns anos o termo displasia do cotovelo (alguns autores, como Roger Lavelle, da University wpe15.jpg (7204 bytes)of Melbourne, preferem a denominação doença do cotovelo) era usado para denominar uma doença degenerativa articular crônica e progressiva que acometia animais em desenvolvimento.

A OFA(Orthopedic Foundation for Animals, e nenhum criador deve desconhecer essa entidade) determina que, originalmente, a displasia do cotovelo foi descrita como um doença do desenvolvimento manifestada como uma degeneração da articulação do cotovelo, com ou sem desunião do processo ancôneo. E chama a atenção dos criadores e veterinários que ainda, erroneamente, consideram displasia do cotovelo e desunião do processo ancôneo como sinônimos. Para a OFA, a doença degenerativa do desenvolvimento da articulação do cotovelo tem múltiplas etiologias hereditárias que podem se manifestar de forma única ou em combinação: desunião do processo ancôneo, fragmentação do processo coronóide medial ou osteocondrite do côndilo umeral medial.

A displasia do cotovelo vem ganhando grande importância desde o momento em que foi percebido que acometia predominantemente as mesmas raças de cães mais predispostas `a displasia coxo-femural e, principalmente, quando foi aventada a hipótese, hoje consagrada, de um determinismo genético. Trabalhos realizados principalmente na Europa, Inglaterra, Austrália e USA mostram claramente a possibilidade da origem genética da DC. Com a possibilidade do controle genético a displasia do cotovelo ganhou a importância merecida dos estudiosos, justificando a criação de entidades como a International Elbow Working Group (IEWG). As finalidades principais do IEWG são o estabelecimento de um sistema de interpretação das chapas radiológicas aceito internacionalmente e o encorajamento de estudos visando estabelecer as causas do desenvolvimento do problema primário. O IEWG é independente e mantém estreito relacionamento com outra instituição de peso, a World Small Animal Veterinary Association.

Aos poucos os estudiosos foram observando lesões que eram comuns, podendo coexistirem ou apresentarem-se únicas, chegando à caracterização das três patologias que integram o quadro clínico-radiológico da displasia do cotovelo: a desunião do processo ancôneo, a fragmentação do processo coronóide medial e a osteocondrose do côndilo medial da extremidade distal do úmero.
Hoje, acredita-se que as três anomalias são consequências ou secundárias a anormalidades anatômicas surgidas durante o desenvolvimento do cotovelo. Mais precisamente, as três lesões resultariam de defeitos no desenvolvimento da chanfradura articular ulnar.

Durante o desenvolvimento defeituoso, a chanfradura articular ulnar adquire a forma ligeiramente elíptica e torna-se mais rasa, incapaz de envolver adequadamente a tróclea do úmero. Há um excessivo contato nas regiões dos processos ancôneo e coronóide medial e, ao contrário, pouco contato entre o centro da chanfradura e a tróclea umeral.

A fragmentação do processo coronóide medial (FCP) é o quadro mais comum, sendo bilateral em mais de 50% dos casos. Ocorre geralmente entre os 4 e 6 meses de idade do filhote, podendo haver animais que apresentam sintomas já no terceiro mês de vida. Provoca claudicação, dor e resistência ao manuseio e, algumas vezes, crepitações à flexão/extensão passiva do cotovelo, evoluindo para atrofia muscular e derrame articular. O animal pode manter os cotovelos arqueados externamente ou retraídos medialmente, isto é abre ou fecha os cotovelos. Nos casos graves o animal fica mais sentado ou deitado e brinca menos que os da mesma idade. O RX, numa incidência lateral, mostra aumento do espaço articular úmero-ulnar no centro da chanfradura troclear e o aumento do espaço articular úmero-radial determinados pela forma elíptica patológica e a curvatura menor da chanfradura troclear. Há um degrau entre o processo coronóide lateral e o rádio, além do deslocamento do úmero sobre o rádio. O pedaço fraturado do processo coronóide pode ser visto encravado entre o rádio e o resto do processo coronóide. Outros achados radiológicos são menos característicos.

A desunião do processo ancôneo (UAP) ocorre entre o quarto e o sexto meses de idade, período em que os ossos ainda não estão totalmente ossificados. Normalmente a fusão do processo ancôneo com o corpo da ulna ocorre entre os 5 e 6 meses de idade. Mas nem sempre essa fusão se realiza, principalmente em cães que apresentam centro de ossificação do processo ancôneo separado, o que ocorre em algumas raças como o pastor alemão (mais um problema para a pobre raça que criamos). Alguns trabalhos mostram que o problema pode ser reconhecido por volta dos 70 dias de vida do animal, e 140 dias de vida seria o limite máximo para que o ancôneo complete sua união com o restante da ulna. Não havendo a união, no seu lugar surge uma linha de clivagem separando o processo ancôneo da ulna. Mesmo que o centro de ossificação do ancôneo não seja separado, as tensões causadas por um encaixe imperfeito entre o ancôneo e a tróclea umeral, determinado como já vimos por alterações na forma da chanfradura troclear ulnar, causam movimento das placas cartilaginosas com conseqüente desunião do processo ancôneo.

Os sintomas e sinais apresentados pelos animais são muito parecidos com aqueles da FPCM. A radiografia lateral mostra radiopacidade entre a ulna e o ancôneo. Algumas vezes pode ser notado o processo ancôneo completamente separado da ulna e alojado na fossa olecraniana umeral. Os espaços articulares são visivelmente incongruentes.

A osteocondrose dissecante do côndilo medial do úmero (OCD) é hoje considerada a lesão final da displasia do cotovelo (doença do cotovelo). Autores admitem que seja conseqüência da maior pressão exercida pelo processo coronóide medial sobre a cartilagem troclear oposta determinada por um cotovelo anormalmente conformado. A pressão inusitada causa alterações na ossificação endocondral normal, sendo afetados os condrocitos mais profundos e que normalmente já são mais deficientemente nutridos. A alteração pode ser melhor visualizada numa incidência crânio-caudal dos RX.

O animal pode apresentar somente uma das patologias, sendo a UAP a mais comumente encontrada, duas delas ou mesmo todas as três nos quadros floridos.

Diante do desconhecimento das bases genéticas da displasia do cotovelo, o que possibilitaria um controle seguro, resta a possibilidade, como acontece com a displasia coxo-femural, do empirismo (empirismo mesmo, pois não podemos falar em controlar aquilo que desconhecemos em suas bases) de fazer os cruzamentos baseados em chapas radiológicas.

O animal é radiografado aos 12 meses de idade, como orientam as sociedades pastoreiras para a displasia coxo-femural (a OFA norte-americana somente dá o laudo definitivo da DCF após os 24 meses de idade do animal), nas incidências lateral e crânio-caudal, mantendo o cotovelo flexionado. A OFA exige que o cotovelo seja flexionado ao extremo, ótima qualidade técnica e incidências adicionais quando necessária a busca de etiologias específicas.

Diante dos achados radiológicos, a articulação do cotovelo pode ser classificada em:

 

Grau 0 (zero)

Completamente sem artroses.

 

Grau 1 (Artrose mínima)

Um ou mais dos seguintes achados:

  1. Osteofitos com menos de 2 mm de altura na borda dorsal do processo ancôneo.

  2. Osteofitos com menos de 2mm de altura em qualquer direção na borda dorsal proximal do rádio;

  3. Ou na borda dorsal do processo coronóide.

  4. Ou na região lateral palmar da tróclea umeral.

  5. Esclerose na região caudal do final distal da chanfradura troclear ulnar e na proximal.

Grau 2 (Artrose moderada)

Um ou mais dos seguintes achados:

  1. Osteofitos com altura entre 2 e 5 mm no processo ancôneo.

  2. Formação osteofítica moderada (entre 2 e 5 mm em qualquer direção) nas localizações b,c,d.

Grau 3 (Artrose severa)

Um ou mais dos seguintes achados:

  1. Osteofitos com mais de 5 mm de altura no processo ancôneo.

  2. Formações osteofíticas severas (mais de 5 mm em qualquer direção) nas localizações b,c,d.

PREVALÊNCIA DA DISPLASIA DO COTOVELO (OFA)

RAÇA

SEXO

TOTAL

EXAMINA-

DO

%

DISPLASIA

 

l

%

GRAUS

ll

%

lll

%

ROTTWEI-

LER

F

1042

38.1

74.6

22.2

3.3

M

890

47.9

70.2

24.4

5.4

TERRANO-

VA

F

169

27.2

52.2

21.7

26.1

M

120

39.2

44.7

27.7

27.7

BERNESE

F

589

28.5

68.5

19.6

11.9

MTN. DOG

M

385

29.1

53.6

25.9

20.5

BLOOD-

F

50

20.0

50.0

20.0

30.0

HOUND

M

25

28.0

57.1

14.3

28.6

PASTOR

ALEMÃO

F

2940

18.2

68.7

22.0

9.3

M

2156

23.9

67.2

20.9

11.8

MAS-

TIFF

F

140

15.0

66.7

23.8

9.5

M

94

21.3

60.0

25.0

15.0

BULL

MASTIFF

F

89

12.4

63.6

27.3

9.1

M

75

21.3

75.0

6.3

18.8

RETRIEV.

LABRADO.

F

1398

10.4

71.9

19.9

8.2

M

801

15.2

59.0

25.4

15.6

GOLDEN

RETRIEVE.

F

376

8.8

81.8

15.2

3.0

M

250

10.8

77.8

11.1

11.1

LEON-

BERGER

F

54

3.7

100.0

0.0

0.0

M

40

7.5

100.0

0.0

0.0

 

Obs. Nas radiografias crânio-caudais os osteofitos são mais facilmente visíveis nas regiões distal e medial do côndilo umeral (f) a na região medial do processo coronóide (g).

Os trabalhos indicam que, para um controle razoável da displasia do cotovelo, os cães com Grau 3 não devem ser usados na criação e os de Grau 2 devem ser considerados como de sérios riscos. Portanto, alguma segurança somente pode ser conseguida com o uso de animais com Graus 0 e 1.

A tabela de Prevalência da Displasia do Cotovelo (OFA) levou em conta as raças que, até 31 de dezembro de 1994, tiveram, pelo menos, 75 animais avaliados. No total, até aquela data, 124 raças haviam sido avaliadas pela OFA, sendo a displasia do cotovelo encontrada em 54 delas.

Outro dado importante para os criadores, estudiosos e dirigentes de entidades cinófilas (ou cinéfilas?) é que as raças com maior prevalência da displasia do cotovelo geralmente também são as mais acometidas pela displasia coxo-femural. Para comparação é bom a visão de uma tabela de prevalência da displasia coxo-femural, levando em conta as 10 raças mais acometidas nesse estudo (universo de cães nascidos em 1993-94).

PREVALÊNCIA DA DISPLASIA COXO-FEMURAL (OFA)

RAÇA

TOTAL EXAMINADO

EXCELENTES (%)

DISPLÁSICOS (%)

SÃO BERNARDO

102

3.9

44.2

BLOODHOUND

113

3.5

22.1

BULLMASTIFF

437

3.9

21.6

C.BAY RETRIEVER

665

12,3

18.4

TERRANOVA

732

9.8

17.8

ROTTWEILER

7247

10.4

17.0

PASTOR ALEMÃO

6453

3.3

16.8

GOLDEN RETRIEVE.

6818

4.7

16.6

CHOW CHOW

210

10.0

14.3

BERNESE M.DOG

842

10.3

12.6

Para terminar, não poderia deixar de mostrar mais alguns dados sobre o International Elbow Working Group (IEWG). Foi fundada em 1989 por um pequeno grupo de estudiosos da displasia do cotovelo (DC) dos EEUU e Europa com a finalidade de divulgar informações e estabelecer um protocolo que deveria ser aceito pela comunidade científica internacional e pelos criadores. O grupo reune-se anualmente para a troca de informações e revisão do protocolo. O primeiro protocolo foi adotado em 1989/Davis, Califórnia, sendo revisto em 1990/S.Francisco,Ca, 1991/Vienna, 1992/Roma, 1993/Berlin, 1994/Philadelphia e 1995/Konstanz.

Dentre as diversas proposições do protocolo de 1995 merecem atenção: a artrose do cotovelo causada pela FCP, UAP, OCD, anomalia da cartilagem articular e/ou incongruência articular é a manifestação da displasia do cotovelo herdada; o propósito do Grupo é coordenar mundialmente os esforços para diminuir a incidência e prevalência da displasia do cotovelo; a disseminação de informações, orientações para arquivos nacionais e educação sobre a artrose do cotovelo; orientações para as radiografias (radiografar ambos os cotovelos, posicionar os cotovelos fletidos mantendo o ângulo entre o rádio e o úmero aproximadamente em 45 graus e sobrexposição do côndilo medial do úmero, realizar o exame após os 12 meses de idade do animal, identificar a chapa e mantê-la no arquivo por 10 anos, os resultados devem ser abertos a estudiosos e criadores), estabelecer sistema de apelação antes do resultado definitivo, identificação permanente do animal radiografado, estimular a radiografia de todos os animais e não somente aqueles com resultados bons em chapas prévias, os graus de artrose deverão ser fornecidos a veterinários e criadores visando a criação, radiografar os filhotes entre 6 e 12 meses se houver sinais como claudicação e adicionar os resultados ao protocolo do animal, procurar juntar ao protocolo dados como dieta, velocidade do crescimento ósseo, exercícios,etc. do animal examinado, sempre que necessário fazer uma chapa na incidência crânio-caudal e usar o sistema de classificação sueco (apresentado nesse trabalho).

Fica evidente o interesse em realmente diminuir a incidência e prevalência da displasia do cotovelo, sempre levando em conta todos os aspectos clínicos do animal e até dados da sua criação e evolução e não somente os resultados da radiografia.

Vendo a excelência desses trabalhos sentimos na carne a nossa deficiência terceiro-mundista.

Continuamos a usar a radiografia coxo-femural somente para penalizar ou absolver um animal. A radiografia é feita num local e a leitura em outro geralmente a centenas ou milhares de quilômetros, os profissionais envolvidos não têm qualquer canal de comunicação entre eles, caracterizando um vôo no escuro, não há qualquer protocolo juntando dados clínicos e ambientais, não há um estudo sério da incidência ou prevalência e por aí afora.

Tão fácil. É só passar a leitura para o Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária e seguirmos os passos de entidades mundiais conceituadas e já com muita experiência na elaboração de protocolos visando o controle das doenças genéticas. Temos que ter a humildade de deixar de lado o atual método unicista, centralizador e punitivo e passar para outro democrático, em equipe e educativo. Se assim não for, continuaremos a nossa curva descendente diante de outras raças caninas.

O American Kennel Club, o extraordinário AKC, do alto dos seus milhões de registros anuais, tem o bom senso de deixar os problemas como o controle, estudos e realização dos diagnósticos das diversas enfermidades a cargo das entidades especializadas. Aceita, por exemplo, os diagnósticos da displasia coxo-femurai, de outro monstro sagrado, a Orthopedic Foundation for Animals. Assim, fica livre para exercer com maior eficiência os seus objetivos estatutários e regimentais. E tem mais, destina fundos para que a OFA possa fazer os seus estudos sobre a DCF e outras enfermidades. Tudo objetivo, claro e com resultados eficientes.

CONSTATAÇÃO.

Na última exposição do núcleo mineiro de Baependi, terra de Nhá Chica, foram apresentadas 10 cadelas na classe adultas não selecionadas. Todas as 10 capazes de disputar os primeiros lugares em qualquer exposição de selecionadas. Excelentes tipos, inclusive para matrizes, muito elogiados pelo Dr. Paulo Darcy com muita propriedade. O exemplo, muito nítido, mostrou que, muitas vezes, animais que poderiam contribuir muito para a criação estão fora da vitrine das exposições. Volto a afirmar a necessidade da atenção das comissões de criação dos núcleos e sociedades.

Dr. José Carlos Pereira, Diretor de Criação

 

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