|
Sim, em toda nossa vida nos deparamos com um número descomunal de regras. Mas, pode-se reparar que a própria sociedade mantém um costume, baseado em conceitos de criação e ideais próprios. Infelizmente, tais tradicionais ideais e conceitos acabam tornando-se "regras" que passam a ser vigorosamente defendidas. Mas sempre há o outro lado da moeda. Esta seção apresenta alguns conceitos em diferentes situações de nossas vidas. Conceitos estes que, embora possam ser fortes, não são fortes o bastante para serem "regras invioláveis". Diz a "regra" que a maioria ganha sempre... Mas, será que isto pode ser contestado? Sim, é claro! Por muitas vezes as pessoas negam verdades, se auto proclamam cegas, são totalmente descrentes e fecham os olhos quando se trata de algo diferente do que é esperado pela maioria ou por ser algo diferente do que a maioria faz. Ora, como tantas pessoas se atrevem a especificar as atitudes e comportamentos de outras? Como podem ter certeza de que não existem pessoas, comportamentos e atitudes que são contrárias às feitas e esperadas por uma certa maioria? Se uma maioria mente, então é impossível existir alguém que fale a verdade? Se uma maioria age por meios falsos, então é impossível existir alguém que aja por meios verdadeiros? Se a maioria é boa, não se pode existir um mal? Se a maioria é má, não se pode existir um bom? Se uma maioria apenas vê uma forma, o que os fazem pensar que não pode existir uma forma diferente? Tantos exemplos, para tanta descrença! A partir do momento em que as pessoas acreditarem, agirem e seguirem sem se importar com o que a maioria faz, pensa ou acredita... Talvez exista uma chance de se tornarem mais elevadas, e menos ignorantes. Dizem que a cura para todos os males da alma e do coração é o tempo. Algo acontece, faz uma ferida tão dolorosa e profunda, mas que é dissolvida e esquecida com a ajuda do sempre corrente tempo. Regra? Considerando vivências e experiências de muitos, eles o chamam de regra. Mas infelizmente não é... Nenhuma pessoa é igual à outra. O que acontece com uma pessoa não pode servir de padrão para as vidas de todos os outros. E sendo assim, o tempo não consegue curar em certas ocasiões. Na vida de alguem, podem ter existido situações ou presenças que foram tão marcantes e importantes, que nem o tempo possui tamanho ou poder suficientes para curar tais lembranças, feridas ou sofrimentos. A alma de uma pessoa é a escência desta, e quando essa escência é atingida, pode acontecer de nada do que o tempo faça, mostre ou ofereça possa restaurar o brilho que foi apagado. E, de acordo com a itensidade das coisas que aconteceram, tais marcas podem ser levadas até depois da morte. Quem é sábio o suficiente para provar o contrário? Por muitas vezes, as pessoas citam sobre direitos. Por quantas vezes não se ouve "não é seu direito" ou "está no direito dele"? E o que basta para definir o direito de alguém? Muitas pessoas consideram a violação de um direito, um audacioso crime. Mas do que consiste um direito? O direito não é algo material. Não é uma barreira invisível que impede uma pessoa de atravessá-la. Como alguém pode medir a extensão de seu direito, assim como os dos outros? Ora, direitos existem mas não são intransponíveis. Afirmam que ninguém possui o direito de tirar uma vida, mas que palavra pode ser tão poderosa ao ponto de impedir alguém de matar? Um assassino não considera o direito de viver de uma pessoa e tampouco importa-se se possui ou não o direito de matá-la. Percebe? Qualquer tipo de direito pode ser quebrado, mas as conseqüências de tais atos são riscos e preços a serem pagos, depende de cada consciência. No final, direitos são apenas palavras que não são invioláveis e apenas valem para aqueles que os dão uma fração de valor. Uma boa parte das pessoas, tanto homens quanto mulheres, afirmam que é muito difícil, senão impossível, a existência de um relacionamento de amizade entre esses seres de sexos opostos. Algum tipo de interesse é a primeira afirmação a ser dada. Eles possuem tamanha certeza em uma lapidada "regra", que consideram com deboche a violação desta. Desde quando um homem não pode ter amizade por uma mulher e vice-versa? Desde quando existe algo que obrigue os dois à terem um relacionamento onde seus corpos se unam? Desde quando um sentimento, só é somente, de amizade é algo anormal? As pessoas que não conseguem aceitar ou engolir esse fato, realmente devem possuir uma mente bastante simplória (de acordo com muitas opiniões de seres mais esclarecidos). É algo a se lamentar... Esta questão pode ser delicada mas é preciso estabelecer os lados de cada um. Tudo está envolto do tão precioso respeito. A frase "eu posso porque sou seu pai" realmente não está no ranking das mais justas. O filho não pode exceder em certos "direitos" mas os pais têm essa liberdade? Quando um filho ganha a maturidade para decidir sobre seus atos, riscos, sentimentos e vida, este deve estar livre para escolher, ainda mais tratando-se de escolhas justas, corretas, necessárias ou não. Se os pais se prontiverem à ajudar, que sejam bem-vindos... Mas se a intenção for contrária, o fato de serem pais não os dá o direito de interferirem, sejam em ideais, carreiras, objetivos ou amores. A célebre física "para cada ação existe uma reação" pode, também, ser aplicada aqui. Se for preciso, o filho tem total liberdade para especificar limites para seus pais, da mesma forma que estes faziam."Eles são seus pais. Eles têm esse direito". Têm mesmo? Da mesma forma que um filho deve respeitar seus pais, estes também possuem o dever de respeitar seu herdeiro. Se desejam ajudar, ótimo. Se não desejam ajudar, que saiam do caminho. |
Mais informações visite o Site: MENSAGENS SUBLIMINARES
|
O nosso objetivo é educacional visando enfatizar o estudo acima respeitando todos os direitos reservados ao autor. Its designers or its affiliates, the purpose of this work is educational. |
|
|
|
Inicial|
Quem sou Eu|
Mensagens Subliminares |
Críticas e Sugestões
|
|
|
Página Criada e Elaborada em 05/12/2002 - Belo Horizonte (MG)
© Direitos Reservados
Este Site não pode ser copiado ou reproduzido, total ou em parte, senão com expressa autorização dos proprietários.