Tudo começou
quando Gleisson Chaves (guitarras / voz) e Al Lima (contrabaixo
elétrico / vocais) se encontraram em um dos muitos shows de rock
que acontecem em Brasília e região, no final de dezembro de 2002.
Eles já se conheciam, mas por obra do destino, foi naquele dia que
eles conversaram pela primeira vez sobre música e influências
musicais. Com aquela conversa, eles perceberam que possuíam,
basicamente, que tinham gostos parecidos, as mesmas influências e, a
partir daí, passaram a pensar na idéia de formação de uma
banda.
Esta idéia foi
consolidada numa reunião feita na casa de Al nos primeiros dias de
janeiro de 2003. Nesta reunião estavam presentes os integrantes que
fariam parte da 1ª formação oficial da BONI MORES. Estes
eram: Gleisson, Al, Jôsefer Ayres (percussão) e Jaser Filho (teclados).
Naquele dia eles decidiram que a banda, basicamente, teria a seguinte
proposta: fazer música séria de qualidade e sem preconceitos.
Esta 1ª
formação não durou muito - apenas alguns ensaios com pouco
rendimento. Jôsefer foi o primeiro a sair. Logo depois saiu Jaser.
Com a saída deles, o caminho se abriu para que Paulo Jones (guitarras
/ vocais) e Binho Costa (percussão). E foi com esta
formação (Gleisson - Al - Paulo - Binho) que a banda começou a
'caminhar'. Com uma inexplicável 'química', eles produziam sem
parar. Tanto que em apenas 2 meses, eles já estavam com cerca de 15
canções prontas para serem exibidas em performances ao vivo. Sendo
que algumas canções possuem uma certa longevidade - anormal nos
tempos de hoje - que mostram umas das faces da banda.
Com
influências, basicamente, de bandas e artistas antigos (e também
mais recentes) - como Pink Floyd, Jethro Tull, Yes, Led Zeppelin, Deep
Purple, Kiss, Creedence Clearwater, mestres do blues e do jazz como
Stevie Ray Vaughan, Buddy Guy, Charlie Parker, entre outros - a banda
faz um som que é uma mistura dessas ótimas influências com um toque
pessoal de cada membro e do grupo por completo.
Dá pr'a
entender que a proposta da banda é fazer seu 'som' sem preconceitos e
limites, com amor e dedicação à música - simplesmente fazer um som
dentro dos bons costumes da boa música mundial e nacional. Afinal, o
nome da banda, traduzido do latim, é BONS COSTUMES.