Como
o HALLOWEEN chegou em nossos dias
A
festa de halloween foi introduzida nos EUA pelos imigrantes
gauleses. Sua celebração está muito relacionada com a
história dos celtas e outras crenças religiosas.
Atualmente um dos maiores divulgadores do halloween tem sido
o sistema de escolas públicas na América do Norte e
Europa, patrocinando as atividades dessa festa, através de
concursos de fantasias, danças, carnavais, exposições de
arte e artesanatos.
O
interesse pelo oculto está mais intenso em nossos dias do
que em nenhuma outra época. O misticismo assume novas
formas, tornando-se moda. Nas bancas de jornais, encontramos
todo tipo de literatura sobre ocultismo. Suas mensagens
destinam-se a todas as classes sociais, desde o mais pobre
até o mais alto executivo. Existem horóscopos para redução
de peso e melhoria do desempenho sexual, pedras que curam ou
energizam as pessoas, pais-de-santo eletrônicos que fazem
mapa espiritual. A astrologia tornou-se um tema comum de
conversação em quase todas as grandes cidades do mundo.
Existem grupos de ocultismo que asseguram praticar a autêntica
bruxaria. O misticismo, a astrologia, a cartomancia e a
necromancia têm conseguido atualmente enorme espaço nos
meios de comunicação, como nunca antes. São videntes,
magos e místicos dizendo que através das fadas, gnomos,
duendes ou cristais podem fazer o impossível: prever o
futuro. Com essa grande variedade de práticas ocultista,
consolida-se o irresistível gosto popular pelo halloween.
Existem
muitas lojas especializadas em criar trajes cada vez mais
espantosos e macabros. Muitos agricultores apóiam o
halloween, uma vez que a abóbora é acessório usado,
especialmente nos Estado Unidos, pelas famílias como decoração
das lanternas de Jack. O tema também é manipulado
por Hollyood, haja, vista aproximadamente 20% dos filmes de
terror estão associados ao halloween. É a febre do
ocultismo, a espantosa colheita esotérica da Nova Era, que
crê no fim da Era de Peixes e o início da Era de Aquarius
em 2001.
A
origem do halloween está intimamente associada à
comunicação com os mortos. Crença espírita que ensina
que o morto é um mensageiro e deseja trazer algum recado
celestial, um ensinamento ou um aviso. Sabemos que a
manifestação de espíritos é real. A pessoa que até
mesmo por brincadeira se entrega a esses agentes não são
espírito dos mortos, pois os mortos não estão à disposição
de evocações, pois aos homens está ordenado morrerem um
vez, vindo depois disso o juízo( Hebreus 9:27). Deus não
nos deu esta autorização. Quando pois, vos disserem:
Consultai os que têm espírito familiares e aos adivinhos,
que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo
ao seu Deus?
A
favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? Á lei ao
testemunho! Se Eles não falarem segundo esta palavra,
é porque não há luz neles (Isaias 8:19-20).
Alertamos,
portanto, os pais cristãos para o perigo desta festa
comemorada nas escolas e, principalmente, em bailes
noturnos, nos quais se pede que seus participantes se
apresentem vestidos como bruxo, vampiro, Frankstein, Zumbi,
Sacerdote de magia negra, etc. Essa é uma forma de
colocarmos nossas crianças, jovens e adultos em contato com
o ocultismo. Essas práticas pagãs, sorrateiramente
mascaradas de simples festas e divertimentos da cultura
anglo-saxonica, têm levado muitos cristãos a participar
implicitamente das antigas práticas e rituais satânicos.
Extraído
do Boletim quinzenal da Comunidade Shamah
Domingo
28 de outubro de 2001