Gravata |
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A origem do nome remonta à palavra "croata". No século XVII, um grupo de mercenários da Croácia enfrentou tropas francesas com lenços elegantemente amarrados ao pescoço. Algum tempo depois, os franceses passaram a usar esses adornos e os baptizaram com o nome de seus inimigos. Ao longo de dois séculos, os lenços transformaram-se em peça do vestuário masculino com corte próprio e os tecidos mais adoptados, além da seda, foram o linho, a musselina e a renda. Há alguns anos, aprender a dar nó em gravata era uma espécie de rito de passagem de criança para a adolescência. Com o apogeu da contracultura, no final dos anos 60, a maioria dos homens deixaram de usá-las, mas elas voltaram na década passada pelas mãos dos yuppies americanos. Mas, quando fala-se de elegância, o "velho mundo" faz a moda. Temos basicamente 3 tipos de nós de gravata: ·
Half-Windsor ·
Windsor ·
Four in Hand Half-Windsor (nó francês) Foi inventado por Eduardo VIII, o Duque de Windsor. Bastante volumoso, fica melhor com colarinhos largos.
Windsor (nó inglês) Ideal para dar nós encorpados em gravatas finas, é mais conservador e combina com qualquer camisa.
Four in Hand (nó americano) Homens altos e corpulentos são fãs deste nó (como eu), fácil de fazer, que molda-se no corpo e fica bem em qualquer colarinho.
Dicas · Não existe um tipo de gravata predominante quando o assunto é gravatas: há quem defenda a volta das lisas ou com riscas horizontais, como as da marca "Prada". · Os bonecos e bichos estão condenados , permanecem fora de moda. · A ponta da gravata deve ficar na região da cintura, na altura do cinto. · A largura da gravata acompanha a da lapela do fato. · O "alfinete de peito" é fundamental. · O nó da gravata deve ser compatível com a abertura do colarinho. Colarinho largo pede nós mais largos, como o inglês. · O nó de gravata mais utilizado é o americano - prático e rápido. |