Agradecimentos

Faz pouco tempo (pouco tempo mesmo) um garoto de 13 anos, filho de pais humildes e morando na cidade de Salvador, um tanto medroso de matemática, começou a conhecer o professor de matematica aí do lado. A cada mês, com o dinheiro economizado, suado, lia com avidez o que este respeitável Sr. de barbas brancas, ar de bonzinho, escrevia nas páginas de uma ilustre revista de divulgação científica.

Aquele jovem então devorava, relia, refazia contas, pensava... Quando necessário, viajava por entre problemas intrigantes, enigmas desconcertantes, reflexões sobre o pensar, o divertir-se brincando. Também falava de coisas sérias, do ensino ruim, de aulas desestimulantes, de professores tristonhos, como ele bem conhecia.

O garoto cresceu, e é claro, passou o maior sufoco quando chegou a hora de decidir: escolher matemática? Bom, aquele temor fazia tempo havia passado, mas no final ficou com física mesmo. Pensava o pobre garoto: "-Bem, deve ser mais fácil!"

Passou um tempo, o agora rapazinho tomou coragem e foi conhecer o professor de matemática com jeitão de Papai Noel. E que beleza ao descobrir que ele era nada mais nada menos do que um cara simples, do mesmo jeito que parecia ser ao escrever aqueles artigos. E a partir de então começou uma gostosa amizade.

Muito bem! O garoto da história acima é (quem estou querendo enganar?) o autor destas pequenas páginas eletrônicas; e o professor de matemática é o ilustre Prof. Luiz Barco, que continua escrevendo sobre o que fascina, diverte e faz sonhar todos os meses, usando de matemática. O nome da revista? Superinteressante!

P.S.: Só depois é que descobri que ele não gosta de ser chamado de Papai Noel. Mas se fosse, seria o tal Noel bom de conta!


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Ano 0, 2000 Márcio Nascimento
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Última Modificação em 22/02/2000