Contemporânea

Página da disciplina de História Contemporânea da UDESC
Criada em maio de 2001
Responsável pela criação e manutenção:
Profa: Janice Gonçalves

FILMES

 

Século XX

1900 (1977; direção: Bernardo Bertolucci)

A grande ilusão (França, 1937; direção: Jean Renoir)
Sobre a Primeira Guerra Mundial.

Lawrence da Arábia (1962; direção: David Lean)

Gallipoli (1981; direção: Peter Weir)

E la nave (1984; direção: Federico Fellini)

A vida e nada mais (1990; direção: B. Tavernier)

O encouraçado Potemkin (1925; direção: Sergei Eisenstein)

Agonia Rasputin (1975; direção: E. Klimov)

Nicholas e Alexandra (1971; direção: F. Schaffner)

Outubro (1928; direção: Sergei Eisenstein)

Reds (EUA, 1981; direção: Warren Beatty)
Sobre a vida do jornalista americano John Reed, particularmente o período em que esteve na Rússia (tornada União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e escreveu o livro "Os dez dias que abalaram o mundo" (a respeito da Revolução de 1917). Longo (200min.).

Doutor Jivago (EUA, 1965; direção: David Lean)
Através da história pessoal de um médico e poeta russo de família burguesa, é feito um vasto painel da história da Rússia/U.R.S.S., desde a eclosão da Revolução de 1917. Perspectiva crítica em relação aos resultados da revolução socialista, vista como desumanizadora, destruidora da individualidade e da intimidade. Linda fotografia. Filme longo (198min.)

Sacco e Vanzetti (1971; direção: G.Montaldo)

O Gabinete do Dr. Caligari (1919; direção: Robert Wiene)

Rosa Luxemburgo (1986; direção: Margareth von Trotta)

Rua das lágrimas (1925; direção: G.W.Pabst)

Metrópolis (1926; direção: Fritz Lang)

M, o vampiro de Dusseldorf (1931; direção: Fritz Lang)

Sangue de um poeta (1930; direção: Jean Cocteau)

Zero de conduta (1933; direção: Jean Vigo)

Um cão andaluz (1928; direção: Luis Buñuel)

Por quem os sinos dobram (1943; direção: S. Wood)
Leia aqui resenha crítica sobre o filme.

Mourir a Madrid
Leia resenha crítica e artigo sobre o filme:
http://www.ufba.br/~revistao/02momadr.html; http://www.ufba.br/~revistao/o2mourir.html

Terra e liberdade (1994; direção: Ken Loach)
Sobre jovem inglês que parte para a Espanha para lutar contra os franquistas. Para pensar sobre a Guerra Civil Espanhola.

Indochina (França, 1992; direção: Regis Wargnier)
A história acompanha, a partir dos anos 1930, os dramas de uma mulher francesa (proprietária de uma fazenda de produção de borracha na Indochina), e de sua filha adotiva. Interessante para refletir sobre o domínio francês na Ásia (e sobre as lutas locais pela independência).

Tempos modernos (EUA, 1936; direção: Charles Chaplin.)
Um dos filmes mais famosos de Chaplin, feito em meados da década de 1930. Os principais temas focalizados são o trabalho nos "tempos modernos" e a desumanização que o sistema de fábrica, a linha de montagem e a mecanização impõem aos operários, além das mazelas do desemprego e da miséria. Sua exibição foi proibida na Itália, sob Mussolini, e na Alemanha, sob Hitler.

A rosa púrpura do Cairo (EUA, 1985; direção: Woody Allen)
Sobre americana sonhadora e romântica, que, em meio à Depressão, encontra no cinema a oportunidade de se distanciar de seu cotidiano difícil (em especial, o convívio com o marido desempregado, machista e violento).Em uma ocasião, vai tantas vezes assistir ao mesmo filme que um dos personagens sai da tela para conhecê-la... Para pensar a Depressão, nos anos 30, e a importância do cinema como indústria de entretenimento.

O galante Mr. Deeds (1936; direção: Frank Capra)

Adorável vagabundo (EUA, 1941; direção: Frank Capra)

Amarcord (Itália/França, 1973; direção: Federico Fellini)
Belo filme de um dos mais importantes cineastas italianos. Baseado nas lembranças de infância de Fellini, a história se passa numa pequena cidade italiana, nos anos 1930. Várias referências (críticas) ao fascismo.

A vida é bela (1997; direção: Roberto Begnini)

Roma, cidade aberta (Itália, 1946; direção: Roberto Rossellini)
Sobre a ocupação de Roma pelos nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial, e a resistência à essa ocupação. Filme marcante na corrente neo-realista do cinema italiano.

Concorrência desleal (Itália; 2000; direção: Ettore Scola)

A estratégia da aranha (1970; direção: Bernardo Bertolucci)

O grande ditador (1940; direção: Charles Chaplin)

O ovo da serpente (1978; direção: Ingmar Bergman)

Cabaret (EUA, 1972; direção: Bob Fosse)
Ambientado na Berlim de inícios dos anos 30. A vida de uma cantora americana que trabalha em um cabaré berlinense é o que dá unidade à narrativa, que tem como pano de fundo a firme e gradual ascensão do nazismo. Ótimos números musicais.

O triunfo da vontade (1935; direção: Leni Riefensthal)

Arquitetura da destruição (Alemanha, 1989; direção: Peter Cohen)
Através de documentários nazistas e cenas de filmes do mesmo período, o diretor discute as relações entre a busca da pureza, da beleza, da harmonia e da perfeição, no ideário nazista, e a prática da intolerância, da perseguição, da eliminação, destruição. Ênfase no interesse de Hitler por arte e arquitetura.

Prelúdio de uma guerra (direção: Frank Capra)

Casablanca (1942; direção: M. Curtiz)

A lista de Schindler (EUA, 1993; direção: Steven Spielberg)
Sobre a vida de Oskar Schindler, que, durante a Segunda Guerra Mundial, conseguiu salvar centenas de judeus poloneses do extermínio promovido pelos nazistas. Mais um filme para pensar a Segunda Guerra Mundial e o nazismo.

Adeus, meninos (1987; direção: Louis Malle)

Uma cidade sem passado (1989; direção: M. Verhoeven)

Esperança e glória (1987; direção: John Boorman)

Império do Sol (1987; direção: Steven Spielberg)

O último imperador (1987; direção: Bernardo Bertolucci)

O paciente inglês (1996; direção: A. Minguella)

A um passo da eternidade (EUA, 1953; direção: Fred Zinnemann)
Trata dos problemas e conflitos vividos por soldados e oficiais em uma base militar americana em Honolulu, pouco antes do ataque japonês a Pearl Harbor. Para pensar a Segunda Guerra Mundial.

O resgate do soldado Ryan (1998; direção: Steven Spielberg)

Vá e veja (1984; direção: E. Klimov)

Stalingrado (1992; direção: J. Vilsmaier)

Círculo de fogo (2001; direção: Jean-Jacques Annaud)
Sobre a Batalha de Stalingrado.

Libertação, 1945 (1995; direção: A. Schwartzman)

Sobreviventes do Holocausto (1995; direção: A. Holzman)

Filhos da guerra (1991; direção: Agnieska Holland)

O início do fim (1989; direção: Roland Joffé)

Hiroshima, mon amour (1959; direção: Alain Resnais)

A era do rádio (EUA, 1987; direção: Woody Allen)
Sobre o cotidiano de uma família judia morando em Nova York nos anos 40; destaque para a importância do rádio, nesse cotidiano.

Tucker, um homem e seu sonho (EUA, 1988; direção: Francis Ford Coppola)
Sobre a vida de Preston Tucker, responsável pela construção, nos anos 40, do "Tucker Torpedo", automóvel cuja aerodinâmica foi considerada perfeita.

O terceiro homem (1949; direção: C. Reed)

Dr. Fantástico (Inglaterra, 1964; direção: Stanley Kubrick)
Comédia de humor negro, sobre tensões geradas a partir do momento que um general americano resolve ordenar um ataque nuclear à U.R.S.S. Para pensar a Guerra Fria.

Cortina Rasgada (EUA, 1966; direção: Alfred Hitchcock)
Físico americano aproveita congresso na Europa para aderir ao "outro lado" da "Cortina de Ferro"; sua adesão, no entanto, é uma fachada para suas intenções de espionagem. Legítima peça de propaganda da Guerra Fria, pró-americana.

Stalin (1992; direção: I.Passer)

O sol enganador
Leia aqui resenha crítica sobre o filme.

Memórias do cárcere (Brasil; 1984; direção: Nelson Pereira dos Santos)

Lanternas vermelhas (China/Hong Kong/Taiwan; 1991; direção: Zhang Yimou)

Tempos de viver (direção: Zhang Yimou)

Diários de motocicleta (2003; direção: Walter Salles).
Sobre a viagem pela América do Sul feita pelo jovem estudante de Medicina Ernesto Guevara de la Senra ( o futuro "Che") e seu amigo bioquímico Alberto Granado, em 1952. Filme sensível que mostra as transformações operadas na caminhada e no contato com uma América tão bela quanto cruel.

A batalha de Argel (Argélia/Itália; 1965; direção: Gillo Pontecorvo)

O país dos tenentes (Brasil; 1987; direção: João Batista de Andrade)

JFK : a pergunta que não quer calar (EUA, 1991; direção: Oliver Stone)
Sobre o assassinato do presidente americano John Fitzgerald Kennedy, em 1963 - mais precisamente, sobre a hipótese
levantada pelo promotor público Jim Garrison, segundo a qual o assassinato estava relacionado a uma conspiração.

Lamarca (Brasil; 1994; direção: Sérgio Rezende)

O que é isso, companheiro? (Brasil; 1997; direção: Bruno Barreto)

A história oficial (Argentina, 1985; direção: Luis Puenzo)
Conta a história de um casal argentino de classe média e sua filha adotiva que, em 1983, vêem sua vida tranqüila abalada por informações que uma amiga da família, retornando do exílio, fornece a respeito da ditadura militar argentina. Para pensar os períodos de regime militar pelos quais passaram diversos países latino-americanos na segunda metade do século XX.

Apocalypse Now (EUA, 1979; direção: Francis Ford Coppola)
Sobre a Guerra do Vietnã.

Platoon (EUA, 1986; direção: Oliver Stone)
Sobre a Guerra do Vietnã.

A insustentável leveza do ser (EUA/França, 1988; direção: Philip Kaufman)
Centrado em triângulo amoroso, tendo como pano de fundo a chamada "Primavera de Praga", em 1968, e a posterior invasão soviética da Tchecoslováquia. Para pensar os regimes socialistas implantados no Leste Europeu, bem como as agitações e manifestações de jovens que abalaram diversas cidades da Europa, dos EUA e da América Latina.

Um grito de liberdade (1987; direção: Richard Attenborough)
Sobre o líder negro Steve Biko e sua luta contra o apartheid na África do Sul. Para pensar os resultados da ação imperialista européia na África, sobretudo no que se refere à opressão das populações negras africanas.

Anna dos 6 aos 18 (Rússia, 1993; direção: Nikita Mikhalkov)
Mikhalkov filmou sua filha Anna entre a infância e a adolescência (dos 6 aos 18 anos), reiteradamente perguntando a ela sobre o que mais amava, o que mais odiava, o que mais temia, o que mais queria. Através de Anna, das dificuldades que encontrou para a realização do filme e da inserção de cenas do cotidiano de seu país, Mikhalkov discute a história da URSS, sobretudo entre os anos de 1980 e 1991.

Adeus, Lênin

Morango e chocolate (Cuba/Espanha/México; 1993; direção: Tomás Gutierrez Alea, Juan Tabio)

Um dia de fúria (EUA, 1993; direção: Joel Schumacher)
Típico cidadão americano de classe média, separado da mulher e da filha e desempregado após anos de trabalho na mesma empresa, tenta resgatar à sua maneira (de forma violenta), valores tradicionais americanos que considera desprezados ou ameaçados (sua "fúria" muitas vezes se volta contra imigrantes hispânicos ou orientais). Para pensar as neuroses urbanas de fins do século XX e as tensões sociais a elas relacionadas (desemprego, violência, discriminação racial/étnica, desagregação de valores familiares tradicionais, etc.)

Faça a coisa certa (EUA; 1989; direção: Spike Lee)

Pão e rosas (Inglaterra/México; 1999; direção: Ken Loach)

Antes da chuva (França/Macedônia/Inglaterra; direção: Milcho Manchevski)
Discussão sobre os conflitos étnicos e nacionalistas nos Bálcãs, bem como sobre as tensões entre a dimensão global e a local, o pós-industrial e o pré-industrial, o acaso e o determinismo, a tolerância e a intolerância.

O gato sumiu (França; 1996; direção: Cédric Klapisch)

Nós que aqui estamos por vós esperamos (1999; direção: M. Marsagão)

Ilha das Flores (Brasil; 1988; direção: Jorge Furtado)

Central do Brasil (Brasil; 1998; direção: Walter Salles Jr.)

O rap do pequeno príncipe contra as almas sebosas (Brasil; 2000; direção: Paulo Caldas, Marcelo Luna)

O show de Truman (EUA; 1998; direção: Peter Weir)

Nove rainhas (Argentina; 1999; direção: Fabian Belinski)

O homem sem passado (Finlândia; 2003; direção: Aki Kaurismaki)

Página atualizada em 16 de agosto de 2006.

 

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