Texto para a próxima aula:

Crane, P.R. 1993. Time for the angiosperm. Nature 366: 631-632.

Friis, E.M., Crane, P.R. & Pedersen, K.R. 1986. Floral evidence for Cretaceous chloranthoid angiosperm. Nature 320: 163-164.

Farrel, B.D. 1998. "Inordinate fondness" explained: why are there so many bettles? Science 281: 555-559. (texto na página do grupo da disciplina)

Texto complementar:

Cornet, B. 2003. Why do Paleobotanists Believe in a Cretaceous Origin of Angiosperms?

 

Tópicos para Crane 1993:

Qual o dogma da origem das angiospermas? Quais os problemas? Quais a justificativas?

 

Tópicos Friis et al. 1986:

Qual a relação entre as Chloranthaceae e as angiospermas do Cretáceo Inferior de acordo com o registro fóssil? Qual a novidade do artigo?

Como são as estruturas florais fósseis descritas?

Como estão caracterizadas as Chloranthaceae atuais (incluir polinização)? Onde se encaixaria os espécimes fósseis? Por que?

Quais são as conclusões derivadas da observação desse fósseis?

 

Tópicos Farrel 1998:

Relação histórica de diversidade entre besouros e angiospermas.

Como foi testada a importância das angiospermas na diversificação dos besouros.