As
Crianças
Alvoram
no recôndito do amor
Por
entre pétalas aveludadas,
Esvoaçam
pela vida com candor,
P’la
brisa da magia embaladas.
Sorridentes
e alegres, sem temor,
Facezitas
de rubor adornadas,
Não
sabem da saudade ou da dor
Quando
ao peito materno deitadas.
Espelham
em olhares tão brilhantes,
Sorrisos
levemente esboçados,
Insaciável
curiosidade.
Borbulham
em vozitas cativantes
No
brincar com sonhos encantados
As
crianças, nossa posteridade.
©Ann
Marie S. Matias Maio
4, 2004
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