Vexilologia e Heráldica
de Domínio de Portugal

ou (prós amigos)

por André Serranho

As imagens desta página estão conforme as normas da colecção Flags of The World

ÍNDICE

Introdução
Conteúdos
Novidades

INTRODUÇÃO

Este site não é mais que uma humilde aproximação à riqueza da heráldica portuguesa. Por isso, vai sendo aumentado à medida do possível. Isso quer dizer visitas frequentes!!! Esta aproximação "ligeira" não é, porém, sinónimo de desleixo, antes pelo contrário. Com efeito, foi tentado dar o maior grau de precisão possível, partindo dos excelentes templates feitos pelo António Martins (e daí que o copyright de todas as imagens é com ele partilhado) na sua página dedicada a estes assuntos. Aliás, esta última deve consultar-se como complemento desta que estais vendo.

Relativamente à minha filosofia de desenhar, de início (e por uma questão de senso comum) todo e qualquer elemento do brasão foi delineado a negro. Dadas as dimensões reduzidas, correu-se o risco de desvirtuar o mesmo, por exemplo, elementos que mais não tinham senão o limite, embora sua descrição heráldica os indicasse de outra cor (fosse esmalte ou metal). Assim, e pondo fé nas regras da heráldica, contornou-se tal problema sem as desrespeitar. É essa a razão pela qual em desenhos mais recentes, o limite a negro só existe:

Quando, obviamente, isso consta da descrição ("avivado a negro");
Quando se dá o caso de metal com metal;
Quando se dá o caso esmalte com esmalte.

Em pouco tempo, juntar-se-á a cada bandeira um pequeno texto, em jeito de explicação do significado do seu brasão. A rapidez depende em grande parte da colaboração dos visitantes, já que os naturais da terra são os mais indicados para explicar os elementos do brasão.

Vamos lá então às bandeiras, que é disso que o meu povo gosta, e não andar para aqui a ler textos chatos...

CONTEÚDOS

A heráldica municipal foi sempre influenciada pela região onde se insere. Esta a razão pela qual se achou por bem dividir as bandeiras, em detrimento do simples ordenamento alfabético. Deste modo, encontraram-se três formas, aquela administrativa de facto, aquela tradicional (onde se encontram decerto mais elementos semelhantes e/ou com o mesmo significado), e aqueloutra mais abrangente que qualquer das anteriores. Note-se bem que a última nada tem a ver com a recente proposta de regionalização objecto de referendo a 8 de Novembro de 1998, antes reflecte a distinção feita pela União Europeia relativamente ao nosso país (NUT II), sendo por isso presente mais a título informativo.