DIAGNÓSTICO PARA IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NO ESTADO DE SANTA CATARINA UTIZANDO A REDE CATARINENSE DE TECNOLOGIA COMO ESTRUTURA DE APOIO 1

URL: http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/NICartigo.html
Ursula Blattmann
Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção de Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina (EPS-UFSC).
Professora no Departamento de Biblioteconomia e Documentação da UFSC E-mail: ursula@ced.ufsc.br
Rosângela Schwarz Rodrigues
Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção de Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina (EPS-UFSC).
E-mail: roser@eps.ufsc.br
Jovane Medina
Doutorando do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção de Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina (EPS-UFSC).
E-mail: jmedina@eps.ufsc.br

Resumo
Este artigo apresenta a proposta de utilizar a Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia –RCT-  para viabilizar o funcionamento de um Núcleo de Inteligência Competitiva – NIC - no Estado de Santa Catarina. Serão abordados neste trabalho conceitos de inteligência competitiva, estratégias competitivas e pólos tecnológicos; a importância do conhecimento; a utilização da vídeo conferência e internet como ferramenta de integração do Núcleo e o desenvolvimento de uma estrutura de cursos para capacitação dos recursos humanos.

Palavras-chave: Inteligência competitiva, Internet, Núcleo de Inteligência Competitiva – Estrutura, Rede Catarinense de Tecnologia.
 

1 CONCEITO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

    Antes de iniciar um diagnóstico sobre o assunto em estudo, é de fundamental importância que esteja bastante claro e preciso o conceito inteligência competitiva.
    Segundo o dicionário Michaelis (1998, p.1165), o termo inteligência2  significa:     Enquanto o termo competitivo, no mesmo dicionário (p. 546), está definido como: “diz-se do produto que tem capacidade para competir com similares, em preço e/ou qualidade”.
    Sendo assim, o NIC está sendo implementado para desenvolver de forma inteligente a competitividade no setor empresarial catarinense, fortalecendo a sua posição no mercado mundial dentro de um contexto globalizado. Cabe salientar a importância da estratégia competitiva nas empresas, como Porter (1986, p.9) destaca “a análise competitiva é tão importante não apenas na formulação das estratégias empresariais, mas também em finanças, marketing, análise de mercado e em muitas outras áreas da empresa. A estratégia competitiva faz um exame do modo como uma empresa pode competir com maior eficácia para fortalecer sua posição no mercado”.
 

2 NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA DE SANTA CATARINA

    O Núcleo de Inteligência Competitiva de Santa Catarina – NIC/SC está sendo implantado com parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, junto ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção – PPGEP, e a Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, junto ao seu núcleo de Pós-graduação – CPG. (Santos, 1998)
    O NIC/SC têm como principal objetivo captar informações sobre o mercado competitivo catarinense e formar competências na área de gestão estratégica do conhecimento, para que se possa realizar intervenções no setor empresarial através de duas grandes áreas básicas de atuação:     O projeto de implantação do NIC/SC visa atender os pólos tecnológicos que Torkomian (citado por Santos, 1998, p. 6) designa como sendo “regiões de potencial tecnológico intenso, como decorrência da existência de universidades, institutos de pesquisa e empresas de tecnologia de ponta geradas a partir desse potencial.” Estes pólos possuem a função de aumentar a sinergia entre a indústria e a ciência e aumentar a velocidade de conversão de projetos e pesquisas em novos produtos e tecnologias, envolvendo os grandes pólos de produção (turismo e informática, eletro-metal-mecânico, agrobusiness, têxtil, cerâmico, madeira e celulose), médias e pequenas empresas (incubadoras e associações de classes). Conforme mostra a figura abaixo:

 Figura 1 : Estrutura do Núcleo de Inteligência Competitiva em Santa Catarina
 

3 REDE CATARINENSE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

    A Rede Nacional de Pesquisa (RNP) oferece seus serviços através de Pontos de Presença (PoP) em todas as capitais e mais algumas cidades espalhadas pelo País, compondo seu backbone3  nacional. Este backbone atende a todas regiões do País com velocidades de até 2Mbps (Mega bits por segundos) e saídas internacionais em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Em Santa Catarina a instituição hospedeira é a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)4 , na figura 2, pode-se verificar a estrutura existente a nível de Brasil:

 

 

Fonte: Ponto de Presença em Santa Catarina http://www.rnp.br/1.3.bone.html
Figura 2: Rede Nacional de Pesquisa

    Na Rede Catarinense de Tecnologia (RCT-SC), localizada na região metropolitana de Florianópolis estão conectadas instituições5  educacionais (acadêmicas), governamentais e comerciais. Mais detalhadamente são as seguintes:
 

  • Instituições Acadêmicas conectadas
  • Instituições Governamentais6  conectadas:
  •  
  • Instituições Comerciais7  conectadas:
  • No mapa do estado de Santa Catarina, figura 3, observa-se a distribuição dos nódulos da rede:
     
     

    Fonte: Ponto de Presença em Santa Catarina http://funcitec.rct-sc.br/pops.html
    Figura 3: Rede Catarinense de Tecnologia – RCT

        Observa-se que as maiores instituições de ensino superior no estado de Santa Catarina estão interligadas na RCT, facilitando o uso dos recursos eletrônicos de educação a distância, tais como videoconferências, teleconferências e as diferentes modalidades de uso da Internet (e-mail (correio eletrônico), páginas Web, Chats (conversação), listas de discussão).
     

    4  VÍDEOCONFERÊNCIA E INTERNET COMO FERRAMENTAS DE INTEGRAÇÃO DO NIC/SC

    4.1 Vídeoconferência
        A capacidade da RCT permite a transmissão de videoconferências na velocidade de 384 Kbps entre os pontos conectados. A videoconferência é o que se poderia chamar de TV interativa, trabalha com compressão de áudio e vídeo utilizando vários tipos de linhas para transmissão em tempo real para salas remotas que possuam o mesmo equipamento básico: uma câmera acoplada a um monitor de televisão, um computador, modem, microfone e teclado de comando.
         A integração de periféricos projetados especialmente para enriquecer a comunicação inclui vídeo, câmera de documentos e computador que auxiliam as apresentações do professor e dos alunos, permitindo o uso de imagens em movimento, imagens de objetos e textos, marcadores eletrônicos sobre imagens congeladas, os recursos gráficos sofisticados possíveis no computador e acesso a Internet, tudo comandado por tela touch screen e em tempo real.
        A videoconferência é o meio que mais se aproxima da sala de aula tradicional, permitindo a interação entre alunos e professor em tempo real. Apesar da semelhança com a aula presencial, a dinâmica e o material necessitam ser ajustados, amenizando os pontos fracos e potencializando as vantagens do meio.
         O número de participantes de uma vídeoconferência depende da quantidade de pontos instalados com o equipamento. Esta não é uma mídia que permite atendimento em larga escala. Sugere-se o número não maior do que 20 alunos por sala remota e 2 a 8 pontos, chegando a um total em torno de 80 alunos, um número maior comprometeria a interação, exatamente como aconteceria em aula presencial. A experiência mostra que os alunos, após "algum tempo ficam familiarizados com a interface eletrônica e a interação ocorre de forma mais natural" como colocam Barcia et al. (1996).
         O custo de cursos através de videoconferência depende, além do número de salas, da estrutura disponível em cada ponto, que segundo Ceja & Romo (citado por Spanhol, 1997) pode ser agrupados em três categorias :     Sendo que destes itens, a sala de videoconferência é o que permite maior flexibilidade da escolha de itens como isolamento acústico, iluminação, quantidade de assentos, sonorização e microfones, o CODEC é um por sala e a linha de transmissão depende do número de salas e da distância entre elas.
        A velocidade para o transporte do sinal também permite opções, pode variar de 384 Kbps, o que permite a exibir imagens a 30 quadros por segundo, o que equivale à velocidade da TV comercial; a 256 Kbps, que é mais lenta e finalmente a 128 Kbps, onde imagens paradas ou em movimento lento são percebidas claramente, mas vídeos ou movimentos bruscos como que “desmancham no ar”. A velocidade de 64 Kbps, que é o que a Internet usa não permite um aproveitamento adequado do meio, pois a qualidade da imagem é muito precária.
        Na videoconferência, os recursos gráficos saem do padrão A4 tradicional da transparência para o formato da tela, muito mais semelhante ao computador do que ao livro. Este formato é mais compatível com tópicos e palavras chaves do que com textos longos em letra miúda. Schnurr e Smith (1995) fazem uma série de recomendações para a aula, entre elas, planejar e ensaiar as apresentações, usar material adequado e incentivar a interação entre as salas.
        Willis (1996) recomenda que o instrutor se dirija aos alunos pelo nome, não aos sites (salas remotas), o Center for Distance Learning Research - CDLR (1997) sugere que o professor olhe diretamente para a câmera acima do monitor, buscando envolver os alunos e que seja usada a câmera e o zoom para simular movimentação entre os alunos. Se na aula presencial o professor se movimenta entre os alunos, na videoconferência o movimento acontece na tela, na imagem que aparece no monitor.
        Embora a videoconferência seja a mídia que permite interação mais próxima do presencial, alguns ajustes são necessários. CDLR menciona a questão da etiqueta, especialmente a impropriedade dos alunos interromperem o professor ou colegas desnecessariamente, o que pode ser evitado deixando claro quando os alunos devem participar. Normalmente os microfones utilizados são muito sensíveis e devem permanecer desligados (mute), a menos que alguém queira contribuir para toda a classe. Regras simples podem ser combinadas com antecedência para que a atenção possa ser concentrada na aprendizagem e não na mídia em si.
     
    4.2 Internet
        A Internet iniciou um novo conceito na comunicação, possibilitando a transmissão de textos, arquivos, imagens e sons, dependendo da capacidade do equipamento utilizado, com um custo muito acessível, semelhante à assinatura de uma TV a cabo no Brasil, no momento oscila na faixa entre R$ 20,00 e R$ 50,00 mensais. A comunicação pode ser síncrona ou assíncrona.
     Segundo Ravet & Layte (1997, p.68), a Internet é:     A Internet tem duas aplicações principais nos Núcleos de Inteligência Competitiva, como ferramenta de aprendizado em uso consorciado com as aulas pela videoconferência, através de sites especialmente formatados para cada disciplina, principalmente dentro das técnicas de CMC – Computer Mediated Comunication e como ferramenta de pesquisa e busca de dados para pesquisas acadêmicas e benchmarking.
     
    4.2.1 Internet como ferramenta para o conhecimento
        A Internet vêm sendo utilizada como mídia principal em vários cursos e como mídia de suporte tanto em cursos presenciais como em cursos através da videoconferência. Já estão sendo desenvolvidos cursos de especialização, mestrado e doutorado a distância8  que atendem uma clientela abrangente envolvendo as empresas e profissionais de cada pólo produtivo do estado. Atualmente estão sendo realizados cursos tendo a RCT como base, conforme mostra a tabela abaixo.
     
    Tabela 1: Cursos acadêmicos via RCT
    Nome do Curso  Instituições Conveniadas Numero de Alunos - Distribuição  Mídias Utilizadas 
    Doutorado em Engenharia de Produção UNOESC  
    UNISUL  
    UNIVALI  
    FURB  
    ETEFESC
    08 alunos nas cidades de Blumenau, Joinville, Itajaí, Chapecó, Florianópolis e Tubarão, em SC Videoconferência  
    Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar  
    Encontros presenciais
    Mestrado em Mídia e Conhecimento – Ênfase em Engenharia de Sistemas de Informação  UNOESC  
    FURB  
    FEDAVI  
    UNISUL 
    16 alunos nas cidades de Blumenau,  Chapecó, Tubarão e Rio do Sul em SC Videoconferência Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar
    Mestrado em Inteligência Aplicada UNOESC FURB  
    FEBE  
    ETEFESC  
    UNISUL 
    16 alunos nas cidades de Blumenau, Joinville, Itajaí, Chapecó, Florianópolis e Tubarão, em SC  Videoconferência  
    Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar 
    Mestrado em Engenharia de Avaliação e Inovação Tecnológica  UNOESC UNIVALI  
    UNISUL  
    FURB 
    16 alunos nas cidades de  Itajaí, Chapecó, Blumenau e Tubarão, em SC  Videoconferência  
    Internet, Bibliografia obrigatória e complementar  
    Softwares / Jogos de empresas
    Mestrado em Gestão da Qualidade e Produtividade UNOESC ETEFESC  
    UNISUL  
    UNIVALI
    16 alunos nas cidades de Chapecó, Florianópolis, Itajaí e Tubarão, em SC  Videoconferência  
    Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar
    Mestrado em Gestão da Qualidade Ambiental - Ênfase em Agrobusiness  UNOESC UNISUL  
    ETEFESC 
    16 alunos nas cidades de Chapecó e Tubarão, em SC  Videoconferência  
    Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar  
     
    Mestrado em  Gestão Ambiental UNOESC ETEFESC  
    UNISUL 
    16 alunos nas cidades de, Chapecó, Florianópolis e Tubarão, em SC  Videoconferência  
    Internet  
    Bibliografia obrigatória e complementar 
     
        Um modelo que utiliza a metáfora do cotidiano no campus, desenvolvido para uso consorciado com vídeoconferência, é o elaborado pelo Laboratório de Ensino a Distância – LED – do Programa de Pós-Graduação da UFSC, como mencionam Vianney & Rodrigues (1997) no site especialmente modulado para o curso de Mestrado em Logística de alunos da Petrobrás9 :      Entre os exemplos da utilização da Internet como ferramenta do conhecimento está o relato de Maki & Maki (1997) que transformaram um curso de Introdução em Psicologia na North Dakota State University, que costumava atender mais de 400 alunos por trimestre em um curso via Internet, que substituiu as palestras por leituras de textos e atividades semanais. O curso foi oferecido para alunos fora e dentro do campus, utilizando Web-browser, e-mail, um livro texto e o software de demonstração/simulação que acompanhava o livro. O site continha Informações sobre o curso - como seria a avaliação e como se comunicar com o professor, relatório de desempenho do aluno - confidencial, programa - acessava datas e tópicos para as atividades da semana e links, sugestões e novidades.
         O curso contou com encontros presenciais para orientação e trabalhos individuais e em grupo e 71% dos alunos afirmou que participaria de outro curso on-line, sendo que 15% não aprovaram a experiência (o restante foi neutro).
         Agostinho, Lefoe & Hedberg (1997) relatam a experiência de um curso on-line sobre Aprendizado Colaborativo, oferecido pela pós-graduação em Aprendizado Baseado em Tecnologia da University of Wollongong, Austrália, para o qual foram criados vários espaços, onde os alunos poderiam acessar a Agenda Semanal, Informações sobre o Curso, Avaliações, Arquivos, Mensagens do professor, Referências, Local de Trabalho e Fórum de Discussão.
         Os autores sugerem que os estudantes sejam treinados para o uso da tecnologia, que haja suporte técnico permanente e que, nas primeiras semanas de curso não sejam solicitados trabalhos que façam parte do conceito final. Ressaltam a maior demanda de trabalho de um curso on-line e na importância de apoio para o professor nas questões técnicas.
         Em todos os trabalhos mencionados, a necessidade de espaços para os alunos se comunicarem em tempo real e disponibilizarem trabalhos preparados previamente, o cuidado e o tempo necessário para desenvolver o curso e acompanhar os alunos estão presentes.Também são citadas as observações sobre a importância de suporte pedagógico e técnico.
     
    4.2.2 Internet como ferramenta de pesquisa e benchmarking
        Segundo Rutkowski (1997, p. 32) “a Internet e todas suas aplicações representam ferramentas profundamente convincentes para mudar o modo como os negócios, as instituições e as pessoas de todos os tipos se organizam, descobrem e compartilham informações, e colaboram.” Estas mudanças advindas das evoluções constantes de software, hardware e principalmente a explosão do conteúdo disponibilizado na Internet (com ênfase nas páginas WWW) proporcionam uma visão de um sistema caótico mas de auto-organização.
        Entre autores que têm empregado a Internet como ferramenta competitiva a nível empresarial está o editor Arik R. Johnson10.  Em seu Workshop, instrui os participantes na disponibilidade de ferramentas e comparar  vários métodos de Inteligência Competitiva usando a Internet.
        Johnson (1998)destaca quanto a importância que a Internet assumiu durante esta década como a principal ferramenta inovadora na área de negócios. Através do uso da rede de comunicação: e-mail, chat, newsgroups e listservs, os tomadores de decisão podem obter informação mundial sobre os negócios das empresas concorrentes, e também a diferenciação entre fatos e rumores.
        Entre as técnicas de pesquisa, existem poderosas ferramentas além das palavras-chave ou lógica booleana, para pesquisar na Web sobre informação detalhada e específica referente aos competidores. Varian (1997, p. 44-45) salienta que “enquanto a quantidade e a variedade do conteúdo da Internet explode, uma área de interesse comercial particularmente ativa é a descoberta da informação, proporcionada por catálogos Internet e por serviços classificados”, a seguir estão selecionados por áreas de interesse alguns exemplos de serviços e fontes de informação.
     
    Tabela 2: Diretórios de busca na WWW e suas características
     Diretórios de busca  Endereço na WWW  Características 
    All-in-One Search Page  http://www.albany.net/allinone/ Reúne inúmeros localizadores de informação da Net. Além disso, permite que sejam realizadas buscas de arquivos usando as ferramentas Archie e Veronica.
    AltaVista Digital http://altavista.digital.com Um software robô vasculha milhões de páginas na Web para criar e atualizar a base de dados onde serão realizadas as buscas. 
    BookMarks – Alternex Search  http://bookmarks.apc.org/ No estilo de sites como o AltaVista, o BookMarks tem alguns recursos interessantes como possibilidade de ver o código fonte da página sem sair do site. O BookMarks é uma ferramenta do Alternex, primeiro provedor comercial do Brasil.
    Centro de Informações Internet Brasil  http://www.rnp.br A Rede Nacional de Pesquisa - RNP, que possui as informações mais importantes necessárias aos navegantes brasileiros. 
    Comitê Gestor Internet Brasil http://www.cg.org.br/ O Comitê Gestor da Internet Brasil que tem como principais funções promover o desenvolvimento de serviços Internet no Brasil assim como coletar e organizar informações sobre os serviços Internet.
    Edirectory  http://www.edirectory.com Este site dá acesso a ferramentas de busca e índices de cerca 40 países.
    FindSpot  http://www.findspot.com Este é um meta-search site, quer dizer, um site que possui todas as ferramentas de busca. Buscas na Web, Usenet, diretórios e outros recursos, um site dos mais completos da Internet.
    HotBot http://www.hotbot.com Tem como objetivo indexar todo o conteúdo em texto de páginas Web, Usenet news e mailing lists. O HotBot pesquisa através da lógica booleana AND/OR/NOT e busca por frases. Ele pesquisa em ordem cronológicas, por domínio e geográficas, assim como buscas por tipo de mídia tais como Java, VRML e Acrobat.
    Inside Web News http://news.iis.com.br Para acessar com facilidade os newsgroups da Internet. Coloca disponível na WWW os cerca de 18 mil newsgroups que podem ser acessados no Brasil.
    Internet via Embratel  http://www.embratel.net.br Site da Empresa Brasileira de Telecomunicações – Embratel. A Embratel é o principal backbone da Internet no Brasil.
    Lycos: the Catalog of the Internet  http://www.lycos.com/ O Lycos é uma ferramenta de busca das mais antigas na Net. 
    Sua informação pode ser localizada por palavras ou pelos diretórios de assuntos.
    MetaCrawler  
     
    http://www.metacrawler.com/ Em vez de manter uma base de dados própria, ele remete sua pesquisa para outras ferramentas incluindo Lycos, WebCrawlwer, Excite, AltaVista, Yahoo, HotBot e Galaxy.
    Northern Light  http://www.northernlight.com  Northern Light é uma nova forma de organizar o resultado da busca: qualquer procura resulta em duas colunas: "Best Documents" (melhores documentos) do lado direito, e "Custom Search Folders" (Pastas de Procura Refinada) do lado esquerdo.
    Online Language Dictionaries and Translators http://rivendel.com/~ric/ 
    resources/dictionary.html/
    Oferece links para mais de 80 dicionários para tradução de línguas.
    Radar UOL http://www.radaruol.com.br A grande diferença para as outras ferramentas nacionais são as opções que permitem refinar as pesquisas.
        Como ferramentas de software, Johnson (1998) indica os agentes inteligentes tais como da IBM o WBI - Wired’s NewBot, ferramenta de busca de Inteligência Artificial como Individual e ICE, Web site de coleção de ferramentas que permitem saber quando um concorrente realiza mudanças em seu Web site e atualiza o download para a pessoa.
        No uso da Internet como meio de divulgação de informações empresariais, Kahin (1997, p. 62) destaca que o modelo da “convergência estrutural na Internet é demonstrada por variações infinitas entre as comunicações ponto a ponto, características da telefonia e o modelo de broadcast  de rádio e de televisão”. Portanto torna-se muito mais fácil enviar mensagens eletrônicas para listas de destinatários relacionados num determinado endereço. Kahin exemplifica que outra característica desta forma de comunicação consiste dos servidores Web (e geralmente de arquivos) permitirem que muitos usuários acessem um único posto de informação ao mesmo tempo.
        Neste sentido, a informação ganha seu aspecto de virtual que Levy (1996, p. 20-21), ou seja, a virtualização reinventa uma cultura nômade, “fazendo surgir um meio de interações sociais onde as relações se reconfiguram com um mínimo de inércia”. Desta forma cada vez mais ocorrem centros de informação virtual das organizações tradicionais que migram parte ou até alteram sua estrutura organizacional em ambientes virtuais.
        Em seu artigo prático Urgo (1997) trabalha a questão da informação e como localizar os Web sites empresariais. Além das estratégias de pesquisa, salienta que muitas pequenas e médias empresas que nunca eram acessadas através do material tradicional de serviços online são atualmente acessadas via Internet. Recomenda que os profissionais necessitam conhecer o tipo de informação que são oferecidas e aplicar técnicas sofisticadas para minimizar a riqueza informacional das pequenas empresas.
        Como exemplo pode-se citar os serviços de informações empresariais existentes na WWW apresentados na tabela 3:
     
    Tabela 3: Informação empresarial na WWW
    Informação empresarial  Endereço na WWW  Tipo de informação 
    Banco de Concorrências Públicas na Internet http://www.rccnet.com.br Para saber, gratuitamente, as últimas notícias sobre concorrências públicas. A página oferece serviço atualizado diariamente, mostra o que as prefeituras, secretarias e órgãos públicos estão comprando. O serviço com envio diário de informações via e-mail é pago, mas qualquer empresa pode se cadastrar gratuitamente por uma semana e experimentar o serviço.
    CIET - Centro Internacional para a Educação, Trabalho e Transferência de Tecnologia http://www.ciet.senai.br  Criado pela CNI, SENAI e Unesco. O CIET promove a integração entre o empresariado e os detentores de tecnologias e informações através de seminários, encontros, cursos.
    Domínio Brasil  http://websul.com/db/info.htm Cadastro de endereços de empresas. 
    Franchising Brasileiro na Internet http://www.franquia.com.br Tudo sobre franchising no Brasil, incluindo um guia com todas as franquias disponíveis, com nome, endereço, telefone, custos e muito mais: acesso direto às páginas do McDonald´s, Futurekids, Localiza, Cherto Franchising e muitos outros.
    Informações Úteis http://www.arras.com.br/ 
    e/b000rc.html
    Informações úteis como, por exemplo, conversão de medidas, procedimentos para tirar documentos, fazer procurações, tirar título de eleitor, além de endereços e telefones importantes.
    InternetSourcebook.Com  http://www.internetsourcebook.com Este site proporciona a pesquisa de várias empresa para atualização do seu cadastro internacional de empresas.
    Propriedade Intelectual http://www.unikey.com.br/ 
    users/denis/
    Site sobre direitos e pela liberdade de idéias na Internet. São textos, bibliografia, jurisprudência e legislação sobre marcas, patentes, direitos autorais, software, contratos de tecnologia e demais direitos relacionados com a Propriedade Intelectual. 
    Research Magazine  http://www.researchmag.com Indicadores econômicos: cotação da bolsa, informação de empresas e ainda pode obter todas as notícias publicadas nos últimos dias.
    Rural Business  http://www.ruralbusiness.com.br Acesso às informações de mercado, completos serviços periciais com dados diários de mais de 800 categorias de animais.
    SEBRAE Nacional  http://www.sebrae.com.br/ Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas destinado a induzir e apoiar seu desenvolvimento. 
    SEBRAESP  http://www.sebraesp.com.br  O site da Sebraesp divulga informações e serviços que com certeza irão interessar pequenas e médias empresas.
     
        Segundo uma pesquisa realizada pela Ernst & Young11  revela que o e-mail (correio eletrônico) é atualmente o meio preferido de comunicação no mundo dos negócios. Sendo que 36% (do total de 407) dos executivos americanos entrevistados na respectiva pesquisa preferem o correio eletrônico quando precisam realizar algum contato profissional. Verifica-se uma mudança de comportamento dos executivos, onde a leitura do e-mail é uma das atividades mais importantes no cotidiano, pois exige um retorno mais veloz do que a comunicação por fax (dois a três dias), e um pouco mais lenta do que o dos telefonemas (entre 2 e 24 horas).
        Quando as pessoas começam fazer parte de um sistema como a Internet, necessitam conhecer as ferramentas do usuário, de serviços hierarquizados, de colaboração dinâmica e de componentes multinível (Hunter, 1997, p. 111). Isto implica, conforme menciona Hunter, na revisão de ferramentas e métodos de acesso e formatação da informação pela Internet, a localização e interação entre as pessoas que publicam na Web realizando o benefício de todos, identificação de maneiras para facilitar o uso de bancos de dados, implementação do uso de ferramentas para disponibilizar as informações em páginas de hipertexto ou de hipermídia na  Worl Wide Web, como o HTML (HyperText Markup Language) uma linguagem de marcações para hipertexto, e também a criação de tutoriais para uso intensificado do editor de HTML e do próprio servidor. Portanto, as pessoas necessitam de ferramentas e conhecimento para gerenciar e avaliar a participação no espaço virtual que a Internet proporciona.
        No que se refere ao treinamento de profissionais, principalmente no nível de pós-graduação, pode-se observar que algumas instituições de ensino brasileiras oferecem cursos a distância, com uso intensificado da Internet, desde a disponibilização dos programas, disciplinas, conteúdos e principalmente a interface do e-mail entre o professor e aluno. Algumas instituições de ensino realizam parcerias com instituições de renome internacional, outras instituições tradicionais no ensino formal migram utilizando a Internet como meio de comunicação. Na tabela abaixo, verifica-se alguns dos centros de excelência em treinamento para executivos:
     
    Tabela 4: Centros de excelência em treinamento para executivos
    Instituição  Endereço na WWW  Tipo de programa 
    AMANA-KEY  http://www.amana-key.com.br  APG – Amana Pós-Graduação – voltado para diretores e gerentes sênior  
    ACS – Atualização Gerencial de Chefes e Supervisores – cursos no formato in company, exclusivos para empresas, com duração e formação especiais.
    BSP – Business School http://www.bsp.com.br  Executive MBA – o programa inclui duas semanas de curso intensivo na Universidade de Toronto, no Canadá. 
    Coppead – Coordenação de pós-graduação e pesquisa em administração  http://www.coppead.ufrj.br MBA Executivo  
    MBA Marketing  
    MBA Varejo  
    Coppead In Company
    Fundação Dom Cabral  http://www.domcabral.org.br Top Management Summit  
    PGA – Programa de Gestão Avançada  
    STC Executivo  
    Cursos In  Company
    Fundação Getúlio Vargas  http://www.fgv.br MBA – Pós graduação  
    Gvpec – Programa de Educação Continuada 
    Faculdade de Economia e Administração da USP http://143.107.92.81 Programa de Educação Continuada  
    MBA Executivo Internacional  
    MBA com ênfase em marketing, finanças ou recursos humanos, especialização em capacitação gerencial e cursos in company.
     
    Fonte: Exame/Business Week 12

        No que se refere a informação empresarial, Owen (1996, p. 136) expõem que somente o governo tem a possibilidade de manter um registro nacional de empresas. Pois somente o governo tem autoridade para coletar as estatísticas que são a espinha dorsal do mercado de pesquisa. Exemplifica que as empresas comerciais provavelmente adicionam valor aos registros empresariais na forma de avaliação de crédito; pesquisadores de mercado podem expandir com gráficos de dados sobre produção e comercialização, mas os dados do governo são a base para todos. Como exemplo pode-se citar os serviços de informações governamentais existentes na WWW apresentados na tabela 5:
     
    Tabela 5: Informação governamental na WWW 
    Informação governamental  Endereço na WWW  Tipo de informação
    Código de Endereçamento Postal - CEP  http://www.ect.gov.br/  
    port/p_cep.htm
    Pelo site da ECT, é possível consultar o CEP de qualquer endereço do Brasil. É só digitar o nome da rua, bairro, cidade e estado.
    Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE http://www.ibge.org.br Site para consultar informações estatísticas, geocientíficas, banco de dados, indicadores sempre atualizado.
    Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais –INPE http://www.cptec.inpe.br Apresenta previsões com antecedência, fotos do satélite.
    Instituto Nacional de Propriedade Industrial – Banco de Patentes – INPI http://www.inpi.gov.br Relaciona informações referentes a propriedade intelectual de marcas e patentes.
    Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO http://www.inmetro.gov.br O site oferece acesso aos programas técnicos, estrutura organizacional, perguntas mais freqüentes, notícias, serviços e produtos, e uma seção para esclarecer dúvidas sobre normatização brasileira.
    Senado Federal do Brasil  http://www.senado.gov.br/ Contém informações do Senado Federal e informações legislativas.
    Web do Governo do Brasil http://www.brasil.gov.br Home page oficial do Brasil. Acesso aos ministérios e a presidência da república.
     
        A Internet, portanto, passou a ser considerada como maior agente da mudança na maneira como profissionais da informação e outros e empresas conduzem seus negócios diariamente. Este meio dinâmico pode ser amplamente utilizados para os mais variados fins, tais como na área da educação, recurso de comunicação e ferramenta de pesquisa – sempre com pouco de interferência burocrática. (Piggott, 1997, p. 169)
     

    5 CONCLUSÕES

        A Rede de Ciência e Tecnologia é uma estrutura essencial para que se possa alavancar uma série de ações e procedimentos que aumentem a competitividade do Estado de Santa Catarina.
        A RCT possibilita uma série de ações e cursos que viabilizam a criação do Núcleo de Inteligência Competitiva e a implementação de uma cultura no estado voltada para a valorização do Capital Intelectual e de Long Life Learning.
        Durante o diagnóstico realizado, pode ser observado que existe uma integração via RCT das mídias videoconferência e Internet entre as instituições envolvidas.
        Entre as diferentes estruturas possíveis de configuração, o presente estudo tomou como base o exemplo desenvolvido pela Universidade Virtual EUROPACE13  o qual está mais próximo do aspecto físico identificado para o NIC/SC. O Núcleo de Inteligência Competitiva de Santa Catarina teria a seguinte configuração, conforme figura abaixo:
     

    Fonte: Universidade Virtual Europace http://www.europace.be/info/ideas/model1.htm
    Figura 4: Modelo de estrutura – ensino a distância

        Os cursos implantados pelo NIC/SC, ao incluírem nas atividades propostas aos alunos artigos sobre o Estado da Arte e benchmarking, oficinas e projetos com a aplicação dos conceitos, dissertações e teses sob o enfoque de cases dos pólos tecnológicos incentivam a pesquisa e busca de outros modelos, uma visão crítica do assunto e acesso amplo de informações que contribuirão para o aprimoramento dos profissionais envolvidos.
        Como recomendação sugere-se que sejam avaliados os pólos tecnológicos e empresas líderes possibilitando a melhoria da qualidade dos serviços prestados no NIC/SC na região metropolitana de Florianópolis e sua ampliação para as demais regiões de Santa Catarina.

    NOTAS DE CITAÇÃO

    1  Artigo apresetado à disciplina Inteligência Competitiva, do Programa de Pós graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina, ministrantes Professor Dr. Neri dos Santos e Professor Dr. José Luiz Fonseca, 1. trimestre de 1998.
    2  MICHAELIS: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1998. p. 1165.
    3  Backbone, do inglês significa a espinha dorsal, é considerado o tronco principal de uma rede ou de um sistema de telecomunicações.
    4  Informações obtidas no endereço URL: http://www.pop-sc.rnp.br/
    5  Informações obtidas no endereço URL: http://www.pop-sc.rnp.br/instit/ 34.16.6.html
    6  Informações obtidas no endereço URL: http://www.pop-sc.rnp.br/instit/34.16.1.html
    7  Informações obtidas no endereço URL: http://www.pop-sc.rnp.br/instit/34.16.3.html
    8  Informação obtida na URL: http://www.iaccess.com.br/led/
    9  Disponível no endereço URL: http://uvirtual.eps.ufsc.br
    10  Editor  da revista online Communiqué da Aurora WDC’s. E-mail: arik@aurorawdc.com
    11  Conforme publicado no artigo: Arrebente no E-mail! Info Exame, p. 29, junho de 1998.
    12  Publicado quadro sobre Usinas de talentos, Revista Exame, Edição 663, v. 31, n.12, 3, p. 131, jun., 1998.
    13  Informações obtidas no endereço: URL: http://www.europace.be/info/ideas/model1.htm
     

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