Palavras-chave:
Bibliotecas, Educação
a distância, Internet, Teletrabalho.
A educação a distância é também conhecida como educação alternativa ou não formal. Os programas e cursos oferecidos através do ensino a distância pelas instituições estão voltados tanto para o autodesenvolvimento, bem como, para a educação continuada profissionalizante.
Observa-se que durante as mudanças sociais e profissionais decorrentes, principalmente, do processo da globalização, as pessoas se preocupam com novas maneiras de aprender, principalmente voltando-se ao mercado de trabalho.
Mudanças podem ser vistas, também, nas bibliotecas que de certa forma sempre colaboraram com a educação continuada (termo conhecido como long life learning) facilitando acesso às diferentes fontes de informação, onde os profissionais que ali atuam confrontam-se com novas perspectivas de atendimento as necessidades de seus usuários. Além de atender usuários in-loco, passa-se a atender, também, através do teletrabalho (realizado a distância). Como se diz, não é de hoje que estes profissionais atuam a distância, pois, durante muitos anos atividades como atendimento por telefone ou por correio já eram prestados. Observa-se, atualmente, a ênfase de muitos serviços realizados nos diferentes tipos de bibliotecas, a questão do uso das tecnologias oriundas da telemática, que superam a barreira do tempo e espaço, ou seja, conforme coloca Levy (1996), a virtualização do ser humano.
Tiffin & Rajasingham (1995, p. 76) mencionam que as bibliotecas tornaram muito importantes e são consideradas as âncoras das instituições de ensino. Não é somente pelo seu tamanho e sua abrangência que as bibliotecas atraem seus estudantes. É também pela qualidade e a totalidade das coleções individuais de textos contidos. Pode-se assim dizer que as grandes universidades e instituições do mundo estão associadas as suas grandes bibliotecas. Para exemplificar, eis o caso da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos considerada uma das maiores bibliotecas do planeta.
No aprendizado a distância, segundo Tiffin & Rajasingham (1995, p. 115), é especialmente relevante o acesso as bibliotecas. Estes autores complementam que quando for possível baixar, ou seja, realizar o download de determinados textos de livros em determinadas bibliotecas, a classe virtual terá sua biblioteca virtual. Se isto era utópico há quatro ou cinco anos atrás, pode-se observar que ocorrem inúmeras iniciativas internacionalmente ou nacionalmente de disponibilizar acervos digitalizados em bibliotecas de acesso globalizado proporcionado principalmente através da Internet.
Iniciativas, tais como, a mais antiga e maior iniciativa privada de digitalização de textos no idioma inglês é o Projeto Gutenberg. Desde 1971, segundo Zimmer (1998), iniciativa idealizada pelo estudante da Universidade de Illinois, Michael Hart, tem o objetivo de disponibilizar acesso gratuito aos textos na rede de computadores. Uma das metas deste projeto é digitalizar até o ano 2001 cerca de 10.000 títulos na forma de textos eletrônicos.
Com o número crescente de publicações eletrônicas, existem localidades virtuais como a Internet Public Library onde os usuários podem acessar facilmente a literatura.
No Brasil iniciativas tais como a Biblioteca do Estudante Brasileiro da Universidade de São Paulo e o Programa de Informação e Comunicação para a Pesquisa - PROSSIGA, estão disponibilizados textos desde literatura clássica portuguesa a textos técnico-científicos (Diniz, 1998) e facilitam o acesso público e gratuito de textos digitalizados.
Reconhecer o envolvimento tradicional do bibliotecário no papel de formador está sendo valorizado nesta era do conhecimento. Para tanto, Lebowitz (1997) menciona que os bibliotecários desempenham um papel mais proativo nas salas de aula e também trabalham mais colaborativos utilizando suas faculdades de ensinar no ambiente de educação a distância. Os bibliotecários estarão mais abertamente envolvidos no processo educacional.
Segundo Allred (1997), as condições de aprendizado na educação continuada estão sendo facilitadas a todos os indivíduos, pois inúmeras bibliotecas públicas (no caso da Alemanha) estão inter-conectadas na auto-estrada da informação (Internet). Enquanto Diniz (1998), menciona que na realidade americana "é comum entrarmos em uma biblioteca e encontrar um terminal de acesso à Internet. Segundo a Associação de Bibliotecas Americanas, das 8.921 bibliotecas públicas americanas 60,4% oferecem acesso ao público, assim como 12% das bibliotecas das escolas públicas".
Pode-se dizer que as bibliotecas preenchem as lacunas existentes no ensino tradicional e a vida real, onde são apreendidas lições fundamentais, nestes ambientes ocorre a possibilidade do aprendizado social-interativo. Nota-se que os bibliotecários auxiliam os educandos a localizarem as informações que são necessárias desde publicações até listas de organizações importantes, portanto, o bibliotecário desempenha um papel coadjuvante no processo de ensino/aprendizagem.
Neste artigo pretende-se conhecer atividades desenvolvidas
em bibliotecas, especificamente aos usuários considerados a distância
(termos utilizados pela literatura: usuário remoto e usuário
off-campus) e num quadro comparativo mostrar o que e como a Biblioteca
Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina tem desenvolvido,
neste ambiente, para os usuários in-loco e também
aos usuários off-campus.
O estudo realizado por Rodrigues (1998), apresenta uma revisão da literatura sobre educação a distância, tendo o intuito de construir um modelo de avaliação baseado na revisão bibliográfica, que considera procedimentos e metodologias de várias instituições, nacionais e internacionais, garantindo a abrangência dos critérios e itens a serem avaliados, permitindo uma visão macro de todo o processo, desde o diagnóstico inicial até o relatório final de avaliação. Observa-se a importância dos recursos disponíveis aos envolvidos no processo de aprendizagem, onde verifica-se, também, a importância do uso de fontes diversificadas de informação. Entre elas, cabe lembrar o papel das bibliotecas no apoio instrumental oferecido pelas instituições de educação a distância.
Quando instituições acadêmicas começam a oferecer a opção do aprendizado a distância, segundo Moss (1997), isto provoca um impacto na biblioteca e nos serviços que devem continuar a serem oferecidos. Segundo esta autora, a biblioteca é responsável em providenciar aos estudantes off-campus (distanciados do campus) os mesmos serviços que são providenciados aos estudantes que freqüentam o campus (on-campus), mas estes serviços não são geralmente providenciados da mesma maneira. Criar serviços de referência aos estudantes remotos faz com que a profissão de quem atua em bibliotecas seja repensada nas maneiras em que os serviços são elaborados.
Existem, portanto, diferentes serviços prestados pelas bibliotecas aos estudantes remotos, Moss (1997) em seu artigo, focaliza somente serviços de referência eletrônica.
Moss (1997), menciona que um grupo de trabalho da American Library Association (ALA) em 1988 revisou o documento de 1981 "Guidelines for Extended Campus Library Services" pois, houveram mudanças tais como:
Serviços bibliotecários relacionados a educação a distância, conforme mencionado pela literatura na área da biblioteconomia e ciências da informação, geralmente referem-se a serviços de documentação, acesso ao catálogo e funções da circulação. E poucos, mas significativos, sobre os serviços de referência aos usuários remotos (Moss, 1997).
A Association of Research Libraries (ALR) publica, 10 vezes ao ano, "The Systems and Procedures Exchange Center" (SPEC), que são tópicos de interesse aos bibliotecários de referência. Recentemente publicou dois Kits sobre educação a distância e serviços aos usuários remotos (SPEC Kit 191: Providing Public Services to Remote Users, and SPEC Kit 216: Role of Libraries in Distance Education.)
Moss (1997), menciona que na pesquisa SPEC Kit 191 foram recebidas 75 respostas. No que se destacam serviços, excluídos via telefone: 64% dos bibliotecários indicaram que os serviços de referência são providenciados via RAPS - remote access patrons.
No SPEC Kit 216 (Moss, 1997), a resposta de 46 respondentes para a questão sobre se sua biblioteca proporcionava algum dos serviços de referência abaixo relacionados aos estudantes de educação a distância. As respostas foram:
BIBLIOTECAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Pease & Power (citado por Moss, 1997), mencionam que existem as dificuldades em desenvolver programas para providenciar serviços de referência, bem como, outros serviços aos usuários remotos com o acréscimo de inúmeras dificuldades, pois muitas das classes a distância são estabelecidas sem qualquer consideração das necessidades bibliotecárias dos estudantes, e geralmente sem o conhecimento dos bibliotecários do campus central ou das bibliotecas locais.
Um exemplo de serviços aos usuários prestado por bibliotecas do MIT - Massachusetts Institute of Technology, mencionado por Moss (1997), mostra que os bibliotecários do setor de referência para responderem questões no OWL - On-line With Libraries (sistema online de atendimento) utilizam um manual detalhado passo-a-passo, pois, espera-se responder ao usuário enquanto ele ainda estivar conectado com a biblioteca., caso contrário, as respostas são enviadas via e-mail. Outro aspecto interessante é que todos os bibliotecários podem visualizar todas as questões que chegam no sistema de atendimento, não somente as questões de seus assuntos específicos. Todas as questões ficam localizadas onde o bibliotecários possa selecionar determinada questão a ser respondida. O status da questão é modificado conforme esteja sendo trabalhada no sistema. Estando o sistema aberto para todos os atos dos bibliotecários, proporcionando assim uma oportunidade de aprendizagem com seus colegas, sendo uma maneira fácil de monitorar o serviço, garantindo a sua eficiente performance. Cabe lembrar que o OWL é acessível somente através da rede institucional de computadores Athena, com limitações e incluindo senhas de acesso.
A Universidade de Oklahoma, através da School of Library and Information Studies (SLIS) e da Library and Information Research Center (LIRC) desenvolveram um projeto para providenciar serviços bibliotecários off-campus aos estudantes a distância (Moss, 1997).
O SLIS e o LIRC também desenvolveram uma lista de tarefas e de responsabilidades ao desenvolvimento do serviço:
Cabe lembrar que muitos elementos devem ser considerados quando forem oferecidos serviços aos usuários a distância (usuários remotos), devido as tecnologias de vídeo ainda não estarem bem desenvolvidas para serem usadas no serviço de referência à distância, os bibliotecários de referência necessitam aprender a negociar sem terem recursos visuais durante a negociação (Moss, 1997).
Pease & Power (citados por Moss, 1997), salientam que é mais fácil demonstrar o uso de recursos de referência do que explicar por escrito ou via telefone. Os bibliotecários de extensão necessitam confiar nas explanações escritas (por exemplo através do correio eletrônico) ou oralmente (via telefone). Pois, devido este contato de referência com o estudante a distância do campus (off-campus) pode ser mais longo e aprofundado que o contato no balcão de referência.
Wielhorski (citado por Moss, 1997), salienta que
os bibliotecários devem trabalhar mais próximos e agir cooperativamente
com o centro de computação do campus, no sentido de providenciar
serviços de suporte aos usuários remotos. Esta autora enfatiza
que a biblioteca deve definir seu papel referente ao treinamento dos usuários
remotos. Este papel não deve ser desenvolvido isoladamente do centro
de computação do campus.
A Universidade de Wisconsin, considerada a antecessora dos novos modelos de Universidades a Distância devido as inúmeras atividades de extensão, entre as bibliotecas que dispõem, a Parkside Library / Learning Center apresenta as seguintes características:
Os programas da IGNOU (Indira Gandhi National Open University, 1997) identificam 5 canais de aprendizagem :
Estes centros de trabalho foram adotados para facilitar
a conduta das sessões práticas. Eles estão localizados
em diferentes bibliotecas e centros de informação e possuem
facilidades da infra-estrutura básica necessária para exercícios
baseados em computador.
O acesso para bancos de dados internacionais, bibliográficos e/ou texto completo tem sido possibilitado, através de cortesia de provedores de informação, como: EMC, OCLC, IAC e OVID. Para garantir este serviço se faz necessário um esforço conjunto da Administração Central, Cursos de Pós-graduação e Biblioteca, no sentido de viabilizarem sua definitiva assinatura. A demanda de uso por parte de alunos e professores da UFSC é expressiva, e trata-se de uma ferramenta importante para os cursos de ensino a distância.
O acesso aos materiais não existentes no acervo da BU é facilitado pelo uso do software ARIEL, que possibilita o envio e recebimento eletrônico de documentos, via Internet, e pela participação em programas e redes cooperativas.
Encontra-se disponível, também, uma
seleção de links realizada pelas bibliotecárias
do Setor de Referência nomeado como "Bookmarks", são sites
selecionados a partir de questões trazidas pelos próprios
usuários, na área de Ciência e Tecnologia, conta atualmente
com cerca de 700 links para páginas da Web atualizadas diariamente.
Como ponto negativo, pode-se destacar as inúmeras iniciativas paralelas, geradas talvez, pela falta de uma política institucional, no que se refere a área de informação. A biblioteca, por sua vez, deve investir no treinamento de seu quadro efetivo, para uso das novas tecnologias disponíveis, para avançar no objetivo de estar na vanguarda e atendendo a demanda de todos os seus usuários, seja do ensino presencial, como também de seus alunos a distância e sociedade em geral.
Projetos a serem instalados a curto prazo na Biblioteca Central da UFSC:
Oferecer serviços a distância pelas bibliotecas tradicionais requer, a princípio, estabelecer políticas de serviços além de conhecer a infra-estrutura do sistema de telecomunicações e os padrões mínimos sobre rede de computadores. Portanto, existe a necessidade do trabalho conjunto entre bibliotecários e pessoal técnico da computação.
Esforços isolados na implantação de serviços a distância por setores da biblioteca podem tornar-se turbulentos, a medida em que atuam independentemente do processo organizacional. Portanto, a integração de esforços, conforme a demanda dos usuários e a oferta de cursos a distância pela instituição, são diretrizes a serem constantemente analisadas e avaliadas.
O papel dos bibliotecários e consequentemente os serviços oferecidos pelas bibliotecas tem sofrido mudanças profundas devido a explosão da informação e principalmente o uso intensificado da telemática.
De um lado, observa-se o envolvimento do bibliotecário como formador (num papel de pedagogo), ou seja, participante do processo de ensino/aprendizagem. Onde desenvolve atividades pró-ativas auxiliando os usuários a aprenderem a pesquisar, seja na elaboração da estrutura ou na localização de fontes para suas pesquisas. Por outro lado, observa-se também, que o profissional encontra-se no processo de auto-aprendizagem no uso das tecnologias da informação e adequando-se ao trabalho cooperativo entre os pares e entre as organizações.
As questões sobre a importância e uso da tecnologia da informação devem ser consideradas tanto pelo bibliotecário em poder utilizá-las e principalmente nas situações dos usuários. Pois muitas vezes os equipamentos dos usuários podem ser diferentes (as vezes até incompatíveis) e o grau de conhecimento dos usuários também são diferenciados referente ao uso dos recursos (computadores, redes e ambiente Internet).
Sugere-se que os cursos de Biblioteconomia e Ciência da Informação desenvolvam projetos em parcerias com as bibliotecas e/ou centros de informação incluindo o envolvimento de pessoas dos núcleos de processamento de dados das instituições na busca de soluções para as questões de digitalização de acervos, organização e disseminação deste material aos usuários a distância.
Recomenda-se que sejam efetuados estudos sobre as necessidades informacionais dos usuários a distância para a implementação de serviços a distância oferecidos pelas bibliotecas.
Cabe salientar a importância de criar infra-estrutura informacional adequada, ou seja, serviços oferecidos a distância pelas bibliotecas tradicionais, atendendo as necessidades dos usuários de cursos oferecidos a distância pelas instituições.
FONTES DE REFERÊNCIA
ALLRED, J. Bibliotheken - offen für lebenslanges Lernen. Bibliotheksdienst, Berlin, v.31, n.1, p. 836-46, 1997.
CABALLERO, Cesar, INGLE, Henry. Thousands still shoeless: developing library services in support of distance educacion: a case study. The Journal of Library Services for Distance Education, v.1, n.2, Jun. 1998. ISNN 1096-2123 URL: http://www.westga.edu/library/jlsde/jlsde1.2.html (obtido em 29/09/1998)
DINIZ, Patrícia. Biblioteca do futuro: sem paredes e barreiras físicas as bibliotecas ampliam suas fronteiras e democratizam a informação. URL http://www.cg.org.br/gt/gtbv/artigo02.htm (obtido em 05/09/1998)
HOLOWACHUK, Darlene. The role of librarians in distance education. URL: http://hollyhock.sns.ualberta.ca/398/darlene/distance.htm
Indira Gandhi National Open University. Developing multi-channel delivery modes for the distance learners of library and information science at Indira Gandhi National Open University - IGNOU , India . (Última atualização realizada em 17/08/1997) URL: http://lin2.tpu.ee/~i-foorum/uma1.htm
LEBOWITZ, Glória. After the millenium: library services to distance educacion. The Journal of Library Services for Distance Education, v.1, n.1, Aug. 1997. ISNN 1096-2123 URL: http://www.westga.edu/library/jlsde/vol1/1/Glebowitz.html (obtido em 21/08/1998)
LÉVY, Pierre. O que é o Virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
MOORE, MichelG., KEARSLEY, Greg. Distance education: a systems view. Belmont: Wadsworth Publishing Company, 1996.
MOSS, Molly M. Reference Services for Remote Users. 1997 (e-mail: mmoss@mit.edu) URL: http://edfu.lis.uiuc.edu/review/5/moss.html
RODRIGUES, Rosângela Schwarz. Modelo de avaliação para cursos através de ensino a distância: estrutura, aplicação e avaliação. Florianópolis, 1998. 120p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina.
SCHILLER, Nancy. World Wide Web library support for distance learning at the State University of New York at Buffalo. MC Journal: The Journal of Academic Media Librarianship, v. 4, n. 1, p. 25-37, Summer, 1996. URL: http://wings.buffalo.edu/publications/mcjrnl/v4n1/schiller.html (obtido em 21/08/1998)
TIFFIN, John, RAJASINGHAM, Lalita. In search of the virtual class: education in a information society. London : Routledge, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Laboratório de Ensino a Distância. Planejamento em educação a distância. Florianópolis : Laboratório de Ensino a Distância, 1998.
ZIMMER, Dieter E. Die digitale Bibliothek. (Die funfteilige Artikelserie erhielt den Helmut-Sontag-Preis 1998 des Deutschen Bibliotheksverbandes (DBV) - Monografia premiada com o Helmut-Sontag-Preis 1998 oferecido pela Associação das Bibliotecas Alemãs) URL: http://www2.zeit.de/zeit/tag/digbib (obtido em 17/08/1998)
BLATTMANN, Ursula, DUTRA, Sigrid Karin Weiss. Atividades em bibliotecas
colaborando com a educação a
distância. São Paulo
: Associação Paulista de Bibliotecários, 1999.
(Ensaios APB, n. 63, fev. 1999)
Este documento foi elaborado como atividade na disciplina Modelos
de Educação a Distância, 2. trimestre de 1998,
do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
da Universidade Federal de Santa Catariana, ministrada pelos professores
Ricardo Bárcia e João Vianney.
|
|