ATIVIDADES DE INCENTIVO À LEITURA EM BIBLIOTECAS
ESCOLARES
http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/leitura.html
Araci Isaltina de Andrade
Universidade Federal de Santa Catarina/Departamento de Biblioteconomia
e Documentação
Campus Universitário - Florianópolis - SC E-mail:
araci@ced.ufsc.br
Ursula Blattmann
Universidade Federal de Santa Catarina/Departamento de Biblioteconomia
e Documentação
Campus Universitário - Florianópolis - SC E-mail:
ursula@ced.ufsc.br
RESUMO
Relata o projeto desenvolvido em 3 bibliotecas de escolas de ensino de
1º grau de Florianópolis. Objetivo centrado em desenvolver
atividades de incentivo à leitura de forma integrada ao processo
de ensino-aprendizagem. A revisão de literatura concentra-se sobre
atividades de incentivo a leitura em bibliotecas escolares. Apresenta as
atividades desenvolvidas com as crianças e professores das escolas.
Os resultados mostram mudanças do corpo docente referente aos serviços
prestados pela biblioteca e reconhecem a importância da biblioteca
no incentivo da leitura.
Palavras-Chave: Biblioteca escolar. Hábito de leitura.
ABSTRATC
This papers presents the results about the project incentive reading
at schools libraries in 3 public schools at Florianópolis. The objective
is developing reading habits for children in the fundamentals years,
integrating the learnig process. The literature review is about incentive
reading habits and school libraries. Shows some activities with childrens
and teachers at the school library. Some conclusions demonstrate fundamental
changeover about the teachers views and the importance of library for reading
activities.
Key-words: School libraries. Reading habit.
1 INTRODUÇÃO
As atividades que estimulam o hábito da leitura, o conhecimento
dos diferentes tipos de fontes informacionais (livros, revistas, dicionários,
entre outras) e a utilização metódica para obtenção
de material bibliográfico são fatores que influenciam o aprendizado
nos seus diversos momentos da vida.
Os serviços bibliotecários de incentivo à
leitura para alunos de 1ª a 4ª séries, integrados ao processo
de ensino aprendizagem, favorecem o desenvolvimento e consolidação
do hábito de leitura nas crianças.
Pelo fato, das bibliotecas escolares existentes em escolas
municipais e estaduais apresentarem dificuldades para a realização
de atividades pedagógicas no processo de promoção
da leitura, verificou-se a necessidade de criar um projeto
que tornasse viável o planejamento e execução de atividades
de incentivo a leitura junto aos alunos de 1ª a 4ª séries,
de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem.
Em 1995, teve início o projeto intitulado "Atividades
de Incentivo à Leitura em Bibliotecas Escolares", com o apoio financeiro
da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade Federal
de Santa Catarina - UFSC, tendo como proposta desenvolver atividades de
incentivo à leitura em Bibliotecas Escolares das Escolas Municipais
de Florianópolis, concentrando as atividades nos alunos de 1ª
a 4ª séries do ensino de 1º grau. O projeto foi executado
na Escola Básica Beatriz de Souza Brito - Bairro Pantanal.
Em 1996 na Biblioteca da Escola Desdobrada Jacinto Cardoso - Bairro Serrinha.
E em 1997, no Colégio Estadual Simão José Hess, localizado
no bairro Trindade, todos no município de Florianópolis.
As atividades propostas, foram executadas com a colaboração
de alunos-bolsistas do curso de Biblioteconomia da UFSC e anualmente as
atividades foram descritas em relatórios elaborados pelos bolsistas
e pelas coordenadoras do projeto (Andrade, 1997 e Blattmann, 1996).
2 OBJETIVOS
O objetivo geral consiste em desenvolver atividades de incentivo à
leitura em bibliotecas escolares das escolas do ensino de 1º grau
de Florianópolis e como objetivos específicos destacam-se:
· Obter informações sobre as atividades
desenvolvidas na promoção da leitura nas escolas pelas bibliotecas
escolares e professores.
· Realizar a hora do conto nas turmas de 1ª
a 4ª séries do primeiro grau.
· Desenvolver atividades pedagógicas junto com professores
baseadas em histórias infantis na hora do conto.
· Demonstrar aos professores e alunos as possibilidades dos
acervos organizados em bibliotecas no processo de ensino-aprendizagem.
· Demonstrar aos professores e alunos as possibilidades dos
serviços de uma biblioteca escolar no estímulo ao desenvolvimento
do hábito de leitura e da pesquisa.
· Proporcionar aos participantes do projeto (alunos, professores
e bibliotecários da escola, alunos e professores do Curso de Biblioteconomia
da UFSC) a oportunidade de desenvolver experiências referentes a
promoção da leitura através de atividades pedagógicas,
integrando teoria e prática.
· Diversificar os meios de incentivo à leitura, utilizando
jogos, sucatas e dramatização.
· Conscientizar alunos e professores do seu papel na formação
da biblioteca escolar.
3 REVISÃO DE LITERATURA
O desenvolvimento das novas tecnologias, nas últimas décadas,
vem afetando todos os setores da atividade humana, proporcionando maior
agilidade de comunicação, reduzindo esforços nas rotinas
diárias e ampliando as possibilidades de acesso à informação
em todo mundo.
Para que a escola tenha o desenvolvimento desejado é necessário
a utilização de recursos que facilitem a integração
e dinamização do processo ensino/aprendizagem e entre os
recursos existentes, destaca-se a biblioteca escolar, instrumento indispensável
como apoio didático pedagógico e cultural, e também
elemento de ligação entre professor e aluno na elaboração
das leituras e pesquisas.
Ribeiro (1994, p. 61) afirma que "a biblioteca possibilita acesso
à literatura e as informações para dar respostas e
suscitar perguntas aos educandos, configurando uma instituição
cuja tarefa centra-se na formação não só do
educando como também de apoio informacional ao pessoal docente.
Para atender essas premissas a biblioteca precisa ser entendida como um
‘espaço democrático’ onde interajam alunos, professores e
informação. Esse espaço democrático pode estar
circunscrito a duas funções: a função educativa
e a formação cultural do indivíduo"
Castrillon (apud Mayrink, 1991, p. 304) apresenta uma
conceituação abrangente de biblioteca escolar "é
uma instituição do sistema social que organiza materiais
bibliográficos, audiovisuais e outros meios e os coloca à
disposição de uma comunidade educacional. Constitui parte
integral do sistema educativo e participa de seus objetivos, metas e fins.
A biblioteca escolar é um instrumento de desenvolvimento do currículo
e permite o fomento da leitura e a formação de uma atividade
científica; constitui um elemento que forma o indivíduo para
a aprendizagem permanente, estimula a criatividade, a comunicação,
facilita a recreação, apoia os docentes em sua capacitação
e lhes oferece a informação necessária para a tomada
de decisões em aula. Trabalha também com os pais de
família e com outros agentes da comunidade".
A biblioteca é um centro ativo da aprendizagem. Deve ser
vista como um núcleo ligado ao esforço pedagógico
dos professores e não como um apêndice das escolas. A biblioteca
escolar deve trabalhar com os professores e alunos e não apenas
para eles. Mas na grande maioria das vezes, segundo Sanches Neto (1998)
a biblioteca é encarada como um anexo da escola, quando na verdade,
ela deveria ser a sua alma.
Segundo Freitas et al (1986, p. 35) "a falta de hábito
de alguns professores em utilizar livros como recurso de ensino-aprendizagem
demonstrou que a metodologia por eles utilizada, sem a orientação
do grupo, poderá provocar nos seus alunos uma certa rejeição
pela leitura com lazer".
"O hábito da leitura constitui-se em preocupação
dos professores. No entanto, eles encontram dificuldades para implementação,
porque não dispõem de recursos bibliográficos. A própria
formação de magistério é feita na maioria das
vezes desprovida da prestação de serviços bibliotecários
adequados, característica das escolas brasileiras". (Freitas et
al., 1986, p. 37)
Para Calixto (1994, p. 59 ) o processo de ensino e aprendizagem
envolve hoje um conjunto de componentes e relações de que
os pedagogos tem vindo a dar-se conta nas últimas décadas.
Elas poderiam sintetizar nos seguintes pontos:
"- a escola já não é hoje o principal centro de
aprendizagem das crianças e jovens. Os contatos na comunidade em
que estão inseridos, a comunicação social, os amigos
e a família, são hoje elementos mais importantes que a escola
na formação do indivíduo, no desenvolvimento das suas
capacidades e atitudes;
- o desenvolvimento da comunicação audiovisual e das
novas tecnologias da informação contribuíram decisivamente
para a obsolescência de uma pedagogia centrada no professor, que
utiliza exclusiva ou principalmente manuais escolares como fonte de conhecimento,
ou mesmo que só usa estes fins a palavra impressa. O espaço
e o tempo pedagógico são também profundamente alterados;
a sala de aula passa a ser apenas um entre muitos locais, na escola e fora
dela, onde as experiências de aprendizagem têm lugar, o tempo
letivo é igualmente diluído por um sem número de oportunidades
em que o aluno, mais ou menos acompanhado, vive situações
estimulantes e enriquecedoras;
- há muito tempo já que a preocupação principal
de todas as ciências parece ser destruir postulados previamente tidos
como certezas. A relativização do conhecimento científico
introduz a incerteza no campo da educação e sublinha o valor
da pesquisa individual e do desenvolvimento das capacidades de manuseamento
da informação. Aprender é cada vez menos memorizar
conhecimentos e cada vez mais preparar-se para saber encontrar, avaliar
e utilizar. A capacidade de atualização passa a ser uma ferramenta
essencial ao indivíduo se quer sobreviver numa sociedade de verdades
relativas e efêmeras."
A biblioteca é uma das forças educativas mais poderosas
de que dispõem estudantes, professores e pesquisadores. O aluno
deve investigar, e a biblioteca é o centro de investigação
tanto como o é um laboratório. O desejo de descobrir o que
há nos livros, geralmente, existe nas crianças. A escola
deve desenvolvê-lo, utilizando os espaços da biblioteca. (Silveira,
1996)
Segundo Viana & Almeida (1993) o uso adequado do livro e
da biblioteca são imprescindíveis para a realização
de uma pesquisa satisfatória, cuja prática, incentivada,
contribui para que o estudante busque, também, respostas para indagações
pessoais, amplie seus conhecimentos, forme sua própria opinião,
garantindo seu espaço na sociedade.
Calixto (1996) menciona que "no limite, mas sem exagero,
o que se poderá dizer é que sem biblioteca escolar não
há escola moderna nem Reforma do Sistema educativo." Complementando
a citação pode-se dizer que é necessário
a presença do bibliotecário escolar capaz de atuar como agente
mediador, um profissional consciente de sua função de educador,
com experiência didática e criativa, que saiba manter um bom
relacionamento com o corpo docente e que esteja preparado para oferecer
programas de treinamento em pesquisa bibliográfica e incentivo
a leitura, através da hora do conto para crianças do ensino
fundamental.
A hora do conto é uma das atividades realizadas
com a finalidade de despertar nas crianças o interesse maior
para explorar o mundo mágico da leitura.
A literatura infantil, é fundamental para a formação
da criança. Ler e contar histórias é uma forma de
desenvolver o gosto pela fantasia, incentivando aspectos que dizem respeito
ao seu potencial criativo.
O gosto literário da criança pode ser estimulado
introduzindo o livro, desde cedo, nas suas brincadeiras. Quando a criança
ainda não lê, é bom que alguém lhe conte histórias.
Poderá ser o primeiro passo para que mais tarde a criança
tenha o gosto pela leitura. (Silveira 1996)
Silveira (1996, p. 11) diz que "a seleção de histórias
para serem oferecidas na Hora do Conto segue alguns critérios que
são básicos. A estrutura da narrativa é bom que seja
linear. Desaconselham-se as efabulações, comuns na ficção
moderna. O conto foi feito para interessar de modo progressivo. A ação
deve ser ininterrupta e crescente para desenvolver com presteza e
terminar com um final efetivo".
Os contos de fada dirigem a criança para a descoberta
de sua própria identidade e também sugerem as experiências
que são necessárias para desenvolver ainda mais o seu caráter.
"Eles alimentam a imaginação e estimulam as fantasias, pois
nem todos os nossos desejos podem ser satisfeitos através da realidade.
Daí a importância da fantasia como recurso adaptativo. Na
seleção de histórias para serem oferecidas na hora
do conto, é importante incluir contos de fadas". (Silveira, 1996,
p. 12)
A leitura não só desperta na criança o gosto
pelos bons livros e pelo hábito de ler como, também, contribui
para despertar a valorização exata das coisas, desenvolver
suas potencialidades, estimular sua curiosidade, inquietar-se por tudo
que é novo, ampliar seus horizontes e progredir.
A biblioteca infantil ou escolar deveria ter como uma
atividade de rotina ler histórias para crianças. Conforme
Silveira (1996) é importante existir a cumplicidade entre a criança
e o contador de histórias, do ponto de vista afetivo, porque a ilustração
e o texto ajudam o acesso ao mundo dos adultos. A técnica da narrativa
é defendida por alguns autores. Para que esta tarefa tenha êxito
é necessário um preparo prévio da pessoa que vai ministrá-la.
O contato da criança com o livro necessita ser compartilhado com
alguém que o aprecie.
Ao encarregado desta tarefa sugere-se levar em conta alguns princípios
elementares requeridos, como: extensão da narrativa (de acordo com
a idade das crianças), suspense; inflexão da voz; linguagem
a ser usada; gestos; atenção dos ouvintes, escolha do tema;
lugar da reunião e demais recursos para conseguir o clima adequado.
(Silveira, 1996)
Silveira (1996) afirma que "ajudando a criança a compreender
seus próprios problemas, estimulando a imaginação,
promovendo o desenvolvimento lingüístico, suscitando o gosto
pelas boas leituras e recreando, o bibliotecário escolar centra
seu trabalho num aspecto essencialmente educativo, cumprindo uma função
de importância relevante, a busca do leitor, pois é a biblioteca
que muitas vezes deve ir ao encontro dele".
Em contrapartida a esta colocação Sanches
Neto (1998, p. 2) acredita que "o papel da escola é criar
estruturas, através de uma biblioteca muito bem equipada, para que
o eventual leitor se forme numa relação livre com os livros,
fazendo por conta própria as escolhas que lhe forem mais adequadas.
Uma destas escolhas é justamente não ler. Não devemos
querer transformar todos os leitores profissionais. Isto é uma utopia
risível. O fundamental é facultar àquele que é
um leitor em potencial as condições para que desenvolva o
que traz consigo".
Acreditando na importância da leitura, o estímulo
através da concretização do hábito de leitura
na formação das crianças espera-se contribuir com
atividades desenvolvidas nas Bibliotecas Escolares.
Como bem retratou Silva (1995) a miséria da Biblioteca
Escolar é lamentável, o que ocorre especialmente nas escolas
publicas brasileiras. Sabe-se que cada contribuição por menor
que seja, representa esforço para uma cidadania responsável.
4 RELATO DAS ATIVIDADES
Como procedimento de trabalho, iniciava-se as atividades nas escolas,
realizando um estudo das condições da biblioteca e
da escola, constatando-se que:
· os usuários são alunos, professores e funcionários;
· o acervo existente nas bibliotecas, na sua maioria são
provenientes de doações, pois as escolas não alocam
recursos financeiros para as bibliotecas;
· professores resistentes a utilização do acervo
e dos serviços da biblioteca como recurso de ensino-aprendizagem;
· a existência de preconceito em relação
ao profissional bibliotecário; e,
· alunos e professores tem uma visão da biblioteca como
um local de castigo.
As atividades desenvolvidas no decorrer da realização
do projeto foram as seguintes: reuniões sobre a estrutura da escola/biblioteca;
revisão da literatura infanto-juvenil e sobre biblioteca escolar;
campanha de doação de livros para a biblioteca; trabalho
de conscientização da importância do hábito
de leitura e da biblioteca; visita a feira do livro no Serviço
Social do Comércio - SESC; confecção de papel
reciclado; atividades de incentivo a leitura: hora do conto, dramatização,
dobraduras, maquetes, desenhos ilustrativos ao tema da história,
confecção de livro infantil e orientação bibliográfica.
5 RESULTADOS
Durante o desenvolvimento das atividades nas bibliotecas escolares,
observou-se uma mudança do tratamento dos professores sobre a biblioteca
escolar. A biblioteca escolar passou a ser vista como um local de aprender
e que existe para se obter informação e conhecimento.
Foi possível verificar a mudança de preconceitos
existentes referente aos serviços prestados pelo profissional bibliotecário,
onde se destaca o envolvimento deste profissional com o processo pedagógico
existente na escola, onde todos podem colaborar.
Cabe salientar o dizer da bibliotecária Angela Leite que
"uma das formas de conquistar os professores, tanto para credibilidade
da atuação do profissional da biblioteconomia, como
para que o professor seja um freqüentador e colaborador na biblioteca
escolar, é sugerir uma série de idéias ao professor
de como utilizar a literatura infanto-juvenil".
Houve, portanto, uma conscientização da importância
da leitura, principalmente através da hora do conto, pois esta atividade
estimula a criatividade e torna o aluno mais crítico.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É necessário realizar atividades integralizadoras
com os professores das escolas, pois estes são:
· o maior elo motivador da leitura para crianças, após
as influências familiares, na escola. Portanto, estimulando, criando
e incentivando o hábito de leitura e consequentemente o uso de bibliotecas
escolares pelos alunos de 1º e 2º graus.
· condições de exemplo no uso de bibliotecas,
favorecem o estímulo aos alunos para utilizarem também a
biblioteca;
· o elo entre biblioteca, livros e alunos, repercutindo também
numa seleção de materiais bibliográficos mais adequados
para a Biblioteca Escolar;
· colaboradores em potencial, juntamente com os bibliotecários
das Bibliotecas Escolares;
Pode-se mostrar a todos os integrantes das escolas, a importância
da leitura na formação de um cidadão. Assim sendo,
a biblioteca passou a ser um elo de ligação entre alunos
e professores, tornando-se uma importante ferramenta de ensino-aprendizagem.
O hábito da leitura deve ser estimulado nos primeiros
anos de vida escolar. Porém é impossível negar que
a maioria das escolas lamentavelmente ainda não possuem infra-estrutura
desejável para a conscientização do hábito
da leitura.
7 FONTES BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Araci Isaltina de. Atividades de incentivo à leitura
em bibliotecas escolares: biblioteca do Colégio Estadual Simão
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1996. (Relatório do projeto de extensão - Departamento de
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CALIXTO, José Antônio. Biblioteca pública
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MAYRINK, Paulo Tarcísio. Diretrizes para a formação
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SANCHES NETO, Miguel. Desordenar uma biblioteca: comércio &
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SILVEIRA, Itália Maria Falceta da. Ensinar a pensar: uma atividade
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VIANA, Maria Cecília Monteiro, ALMEIDA, Maria Olívia
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: [ s. n.], 1993.
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na WWW em 20/10/98 sob endereço
-
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Divulgado: II
Jornada Norte/norteste de Biblioteconomia e Documentação
e I Seminário Norte/norteste de Bibliotecas Escolares, Recife 13-17
de setembro de 1998 ( URL: http://seict.facepe.pe.gov.br/jornada/leitura.htm)e
no Congresso de Naturologia, Florianópolis, novembro de 1998.
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ANDRADE, Araci Isaltina de, BLATTMANN,
Ursula. Atividades de incentivo à leitura em bibliotecas escolares:
relato de um projeto. Apresentado na II Jornada Norte/norteste de Biblioteconomia
e Documentação e I Seminário Norte/norteste de Bibliotecas
Escolares, Recife 13-17 de setembro de 1998. 14 p. Disponível WWW,
URL: http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/leitura.html
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Atualizada em 03/06/1999 por Ursula
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