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O Autor | ||||||||||||||
Meu nome é Ulysses Narciso Leal Costa. Sou graduado em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tenho diversas áreas de interesse, mas aquelas que dedico mais tempo e leitura são: ciência política, história e sociologia da religião. |
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Gosto muito de música clássica sendo os compositores barrocos (Bach, Händel e Vivaldi) os meus preferidos. É claro que como todo bom brasileiro tenho meu time de futebol para o qual torço fanaticamente. Detesto vê-lo perder e vibro com cada vitória alcançada. Torço para o clube que já foi alvo da predileção de Nelson Rodrigues e tantos outros ilustres brasileiros. Torço para o tricolor das laranjeiras, vibro com o Fluminense! |
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Fluminense F.C | ||||||||||||||
Em relação ao tema destas páginas, devo escrever que a Guerra do Paraguai ou da Tríplice Aliança sempre foi um assunto que me fascinou em função das controvérsias que a acompanham. Como tudo que é humano, este assunto não esta livre de ser apreciado de maneira diferente e até mesmo oposta por aqueles que se debruçam sobre ele. Não há ponto de vista livre de críticas. Tentei fazer uma apresentação do assunto nestas páginas o mais isenta possível. Sei que a imparcialidade total é impossível, pois isto não está ao alcance do ser humano, mas espero ter atingido pelo menos um grau satisfatório neste quesito. Desejo somente fazer uma crítica a algumas (e somente a algumas) das análises mais recentes que saíram sobre o assunto. Escrevo principalmente sobre estudos realizados por autores estrangeiros a respeito da guerra. Creio existir um claro preconceito por parte de alguns deles quando tratam de analisar alguns aspectos da realidade dos países envolvidos. Uma das características destes estudos é o de se armarem de estatísticas e dados numéricos. Em princípio acho ótimo que se dê atenção a dados quantitativos sobre qulaquer assunto. O problema são os pressupostos nada científicos que não são explicitados na utilização dos dados. Estes autores partem de visões questionáveis sobre a realidade dos países envolvidos no conflito e, como resultado, terminam por realizarem inferências no mínimo temerárias. Por exemplo, li artigo de uma pesquisadora estadunidense que "provava"por A mais B que os efetivos dos exércitos dos países em guerra eram muito menores que aqueles reportados nos documentos oficiais. No caso do Brasil chega a sugerir que um país agrário, com mão-de-obra escrava e grandes debilidades de logística não teria condições de por ao fim do conflito 200.000 ou mesmo 150.000 homens em combate. Chegou a este ponto baseada em pressupostos questionáveis. O que é irônico nisso e que a estrutura econômica e social do Brasil no império era similar àquela presente quase à mesma época no sul dos Estados Unidos. Porém a mesma autora cita acriticamente que na Guerra Civil entre yankees e confederados o sul foi capaz de mobilizar algo em torno de 10% de sua população para seus exércitos. Como explicar esta diferença senão pelo preconceito ? |
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Bem, para finalizar, nao poderia deixar de agradecer a alguma s pessoas que muito me estimularam para a que esta página chegasse a bom termo. Mencionar algumas delas e esquecer outras seria um ato de injustiça de minha parte, mas gostaria de registrar meu agradecimento aqui. Agradeço igualmente a todos aqueles que por meio eletrônico me enviaram sugestões e deram dicas sobre novas fontes a respeito do assunto aqui tratado. Obrigado a todos ! | ||||||||||||||
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Volta à introdução | ||||||||||||||