Instituto Paulista de Vacinação

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Vacinação de adultos

Difteria e Tétano Hepatite A Hepatite B Gripe Pneumonia

Difteria e Tétano Para os adultos que tenham vacinação básica de tétano / difteria , são recomendados reforços de dT ( difteria/ tétano) a cada 10 anos . Para os adultos que não tenham imunização anterior:

Vacina

Doses Periodo

Difteria e Tétano

3 doses 0 - 2 e 8 meses
(reforço a cada 10 anos)

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Hepatite A Vacina de virus inativado contra Hepatite A. Indicada para crianças e adultos, principalmente os que viajam para locais de alta endemicidade. Apresenta alta eficácia e imunidade por pelo menos 20 anos. 2 doses da vacina antiHepatite A com intervalo de 6 meses entre as doses.
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Hepatite B As vacinas contra Hepatite B atualmente utilizadas são produzidas por engenharia genética. Inicialmente indicada somente para grupos de risco de adquirir a doença (recém nascidos de mães HBSAg +, usuários de drogas injetáveis, homossexuais ou bisexuais masculinos, pacientes em hemodiálise, indivíduos que recebem transfusão de sangue, profissionais da área de saúde, etc). Hoje é indicada para todos os indivíduos desde o primeiro dia de vida, adolescentes e adultos, fazendo parte do Calendário Nacional de Vacinação Infantil do Ministério da Saúde. 3 doses sendo -> 1.ª dose 2ª dose ( após 1 mês da 1ª dose) 3ª dose ( após 6 meses da 1ª dose).
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Gripe As vacinas contra a gripe são constituídas por Myxovirus influenzæ inativados, contendo 3 cepas diferentes. Estes vírus sofrem mutações periódicas alterando suas características, o que faz a composição da vacina ser atualizada periodicamente pela OMS (Organização Mundial da Saúde ), baseando-se em dados epidemiológicos. Após a aplicação, os anti-corpos são detectados em 2 semanas, atingindo pico máximo em 4 a 6 semanas, portanto a vacinação deve ser programada idealmente para o outono. Com o tempo, os níveis de anti-corpos declinam, então, a vacina, quando indicada, deve ser repetida anualmente. A idade de aplicação vai de 6 meses até adolescentes, adultos e, principalmente, idosos.
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Pneumonia Considerando-se que cerca de 60% das infecções atendidas nos serviços de urgência são do trato respiratório, pode-se inferir que a incidência da pneumonia em nosso país seja alta. Embora haja uma variedade de infecções pneumocócicas, a pneumonia, a meningite, a otite média e a septicemia são as mais comuns. As pessoas que correm maior risco de contrair infecções pneumocócicas são aquelas com sistema imunológico comprometido, ou seja, idosos e crianças pequenas, ou ainda pacientes com doenças respiratórias crônicas, imunodeficientes, etc. Além desses casos, pessoas que fazem uso de álcool em excesso, com ou sem cirrose, e os fumantes, têm risco aumentado de infecções pneumocócicas. A doença pneumocócica causada pelo Streptococcus pneumoniae (pneumococco), continua sendo causa de mortalidade significativa devido, principalmente, ao crescente aparecimento de cepas resistentes aos antibióticos. Assim a prevenção, através da imunização tem-se mostrado uma importante alternativa. Recomendada para idosos, adultos com doenças crônicas, adultos imunodeprimidos e também crianças maiores de 2 anos com doenças crônicas.
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