A Casa e Clan Tremere do Brasil

From end to end with labor keen

And here, poor fool, with all my lore, I stand no wiser than before

A cada momento que o vento gélido passa por entre os corredores da Capela, sinto um calafrio em minha espinha. As paredes, de pedra, se movem, como se tivessem vida. Gostaria de não acreditar nisso, mas, há muito tempo, aprendi que e as paredes realmente têm ouvidos e creio que nada deveria testemunhar o que eu estou prestes a fazer.

Se pudesse, meu coração estaria aos pulos. Vou descendo as escadas e os sons começam a ficar audíveis. Expando meus sentidos para atravessar esta escuridão e seguir os sons para meu destino final. Os arranhões em meus braços         testemunham a pequena batalha travada à pouco.

Um grito! Oh! Os céus me protejam! Eles não podem estar fazendo isso! Invocações... o cheiro de sangue... sim, eu conheço isso....

Abro a porta... nada em toda minha existência dilacerou tanto meus sentimentos! Como podem, meu pai e meu irmão em tão insana batalha. Uma voz em minha mente tenta me fazer lembrar da proibição. Uma voz muito familiar. Sei muito bem as leis! Sei muito bem a punição! o Preço a ser pago ainda assim é pouco! A voz em minha mente se desfaz e eu sigo, meu corpo queima e sinto o brilho vermelho de minha aura se espalhar pela sala os dois notam a minha presença e olham para mim.

Balbucio: que... quem? Qual dos dois pôde?

Ganho forças. Minha voz antes fraca, agora ruge, com toda a raiva que estava guardada dentro de mim, meu rosto é coberto por lágrimas de sangue:

Qual de vocês dois, meu irmão e meu pai, pôde fazer tal traição comigo???? Como puderam mentir para mim? QUAL?

Ergo meus braços. Sinto a eletricidade e o fogo correrem pelo meu corpo. Uma única descarga. O sangue cai ao chão e os dois são afastados, cada um em um lado da sala. Meu irmão me olha tristemente. Meu pai abaixa os olhos e confessa:

Eu. Fui eu, minha filha. Faça o que tem que fazer.

Exito por um momento. Sinto um punhal ser caravado em meu peito. o Sangue escorre por minha face. Em nome de tudo o que conheço, eu o amaldiçôo, meu pai. Tua extirpe não mais seguirá. Teu sangue não mais reinará. Tua traição foi teu destino e teu destino selou seu fim. Que seja como me pedes. Que você pague por tua traição.

Nos primeiros instantes em que o fogo por mim conjurado queimava e corroía a pele, o remorso. Mas deste jeito, ninguém podería beber aessencia. Isso era o mais importante. Meu irmão nada fez para impedir. Estava assustado demais e permaneceu no mesmo lugar para onde havia sido lançado. Quando só haviam cinzas de meu pai, caminhei à ele e fiz com que se pusesse de pé.

"Vai dar-me o mesmo fim, irmã? O tom jocoso me enfureceu, mas percebi que não tinha forças para destruí-lo. Estava muito fraca. Ele deveria esperar. Beijei sua boca, uma última vez, deixando-o cair no chão.
Sabia que você entenderia quem havia sido o verdadeiro culpado, minha irmã.

Sim meu irmão. Eu entendi. Pode aguardar. Teu destino hoje foi selado e ele nunca mais te abandonará.
O tom profético invadiu minha voz: 
Insana ficará tua mente e tua própria ganãncia será teu fim. A sede de poder te matará por dentro, enquanto tua falsidade corroer teus pensamentos. Você cairá, meu irmão. Tenha certeza disso. Você cairá e não será pelas minhas mãos ou pelas mãos de alguém.

Você mesmo será a tua ruína...

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