KENJUTSU
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"Quem pratica Kenjutsu
também pratica kendo, mas quem pratica kendo não conhece kenjutsu."
Japão. Era Feudal. Os Samurais
dominavam a nação. Na luta por terras e poder, dentro dos limites em seus
castelos, os guerreiros treinavam as artes da guerra, buscando assim, além da
conquista, honrarem seu nome e de seu clã. E cada feudo tinha o seu próprio
estilo de manejar armas, como a lança, a alabarda, o bastão, mas
principalmente a espada, arma tida como a Alma do Samurai. Dados históricos
chegam a mencionar 200 estilos diferentes de se manejar a espada. A essa arte se
dava o nome de KENJUTSU, a Arte da Espada.
Japão. Final do século XIX. O
Imperador Meiji reestabelece o poder imperial. Os Samurais são abolidos como
classe. Mas para preservar as tradições, o Kenjutsu é simplificado de maneira
a se transformar num esporte, com regras, pontos, campeonatos. Nasce o Kendo.
Brasil. Ano 2000. Jorge
Kishikawa, após décadas de pesquisa e treinos, e autorizado diretamente por
Mestres dos mais variados estilos de esgrima japonesa (ryuha) passa a divulgar a
arte real do combate com espada no Instituto Niten. Dessa forma os brasileiros
tem a oportunidade de conhecer o KENJUTSU. E aprender as centenas de golpes e 60
posturas de luta possíveis de serem executados numa luta de espada.
A espada usada é a mesma
espada de bambu usada no kendo (shinai), porém os movimentos e a versatilidade
do combate conferem ao KENJUTSU uma adrenalina e emoção nunca vista. São
aplicados todos os golpes possíveis e imagináveis com a espada.
Quem pratica Kenjutsu também
pratica kendo, mas quem pratica kendo não conhece kenjutsu. Isso acontece
porque o kendo é uma versão do kenjutsu simplificada e adequada para à prática
esportiva. Praticando kenjutsu, aprende-se todas as técnicas de kendo, além de
posturas e golpes desconhecidos pelos lutadores de kendo.
No KENJUTSU, o praticante tem acesso ao conhecimento de centenas de golpes e a quase 60 posturas de luta possíveis de serem executados durante as sessões de treinamento. O combate não visa cumprir regulamentos e exigencias técnicas, e sim, vivenciar, de maneira real e abrangente o duelo entre os samurais.