ESCANDALOS NO JAPAO
SOBRE
O PRESIDENTE DA SOKA-GAKKAI
EXTRAIDO DO LIVRO - "GRANDE HOBO DE DAISAKU IKEDA"
EM BUSCA DA FAMA E LUCRO - pags. 32 a 37.
Se alguém perguntar: Será que o Sr. Daisaku Ikeda consegue publicar tantas obras escritas de sua autoria viajando pelo mundo afora?
A resposta é não.
Embora, venha lançando várias obras literárias tais como Contos para as crianças intitulado “Mika e Kanta” no jornal Cultural dos Estudantes primários; no jornal Cultural dos estudantes ginasiais o título “Firudo Ni Soyogu Kaze”, no jornal colegial Kôko Shimpo publicou o romance “O céu jovial da revolução - Kakumei no Wakaki Sora” e mensalmente na revista Ushio vem sendo publicado a matéria sobre o diálogo “Narrando sobre literatura e humanidade - Ninguen To Bungaku O Kataru”, onde consta como autor. Porém, na realidade são os chamados autores fantasmas, ou seja, são outras pessoas.
Por exemplo, a obra Revolução Humana que tem como autor o Sr. Daisaku Ikeda, e que foi imposta aos membros da SGI como Gosho da atualidade, sendo enfatizado que a totalidade da orientação do Sensei Ikeda está contida nesta obra fazendo com que todos os membros do mundo adquiram esta obra.
A obra do romance Revolução Humana, Ninguen Kakumei inicialmente foi escrita pelo segundo Presidente Josei Toda. Após o falecimento do Sr. Josei Toda, o Sr. Ikeda parece que tentou escrever, porém o autor que prosseguiu herdando o ideal do Sr. Josei Toda, continuando a escrever, é um grande escritor chamado Zentaro Shinohara que foi presidente do Departamento de Filosofia do Oriente e Ocidente.
O Sr. Daisaku Ikeda lia o manuscrito original do Sr. Zentaro Shinohara e somente corrigia ou mandava acrescentar de acordo com sua própria conveniência.
Contudo, as publicações semanais no Seikyo Shimbun no Japão e Seleções de Volumes e volumes relançados separadamente, os conteúdos principais diferem um do outro. Pois a cada edição, o Sr. Ikeda acrescenta ou modifica para criar sua própria fama. O personagem Shin Iti Yamamoto é o próprio Sr. Ikeda dentro do conteúdo.
Com essa obra Revolução Humana, o Sr. Ikeda conseguiu projetar a sua falsa imagem.
Mais ou menos a partir do ano de 1965 o Sr. Ikeda iniciou a estruturação bem organizada do departamento profissional de escritores fantasmas.
Os escritores fantasmas escrevem obras literárias, orientações, discursos e mensagens do Sr. Ikeda, como se tudo fosse da autoria o Sr. Ikeda.
Este departamento inicialmente era composto pelos Senhores Takashi Harashima, Yasuji Kirimura e Ueda. Depois, pelos Senhores Issao Nozaki, Shooko Kitagawa, Akira Hosoya, Yoiti Kawada, Kazuo Matsumoto, Chiaki Nozaki, Inoue, Tooyo Ishiguro.
Nesta época foi montado o gabinete de trabalho para o Sr. Zentaro Shinohara no 3º andar do Centro Cultural da Soka Gakkai.
Hoje, o Sr. Zentaro Shinohara já é falecido.
Acrescentando,
O Jornal Emyo de 16/07/1994 extraiu uma parte do artigo publicado na revista THE MIS que descreve o seguinte:
Os membros da SGI do mundo inteiro pensam que o romance Revolução Humana é a obra prima do Sr. Ikeda, porém, o Vice Presidente da SGI e ex- dirigentes da SGI revelaram que o verdadeiro autor era o intelectual Sr. Zentaro Shinohara, desmentindo aquela versão.
Agora a A Nova Revolução Humana que começou a ser publicada semanalmente no Seikyo Shimbun do Japão, desde o dia 8 de novembro de 1994, é da autoria do Sr. Kazuo Matsumoto, em nome do Sr. Ikeda.
Segundo o livro que denuncia o grande Hobo de Daisaku Ikeda, até as fotos das exposições do Sr. Ikeda que a SGI promove, na sua maioria são fotos feitas pelo fotógrafo Harayama do jornal Seikyo.
Também, após mais de vinte anos, com o desejo de possuir diploma universitário, o Sr. Daisaku Ikeda enviou tese para graduação da faculdade elementar Fuji e assim, sob tratamento especial, consegue a graduação da Faculdade Fuji. Dizem que até a tese enviada a Faculdade Fuji era de autoria do Sr. Yasuji Kirimura.
Aqui está evidente a razão do Sr. Ikeda dizer costumeiramente que não se preocupe com a carreira escolar, é o complexo que ele tem sobre o conhecimento.
A SGI promove o Sr. Ikeda como líder mundial da paz, da cultura e educação, organizando encontros com várias personalidade do mundo. Comenta-se na sociedade japonesa que antecedendo estes encontros com inúmeras personalidades da intelectualidade, da cultura e do governo do mundo, pessoas do departamento de escritores fantasmas preparam os discursos do Sr. Ikeda.
Em fevereiro de 1984, quando o Sr. Ikeda veio ao Brasil, a SGI promoveu seu encontro com várias personalidades culturais e governamentais. Inclusive fez doações de livros à U.N.B. e alguns milhões de dólares foram distribuídos para algumas entidades.
Antecipando-se a este evento, o Vice Presidente da SGI do Japão o Sr. Suzuki veio ao Brasil e visitou a imprensa da colônia japonesa, o Jornal Paulista, o Jornal Nippak e Jornal São Paulo para promover o nome do Sr. Ikeda, fazendo doações de milhões de dólares.
Este fato foi descoberto pelo jornal semanal SHUKAN JIHO da colônia e foi denunciado ao público.
Quando veio a comitiva do Sr. DAISAKU IKEDA ao Brasil no ano de 1992, dizem que a Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro, concedeu a Cadeira da Academia ao Sr. DAISAKU IKEDA. Será verdade isso? Como pôde acontecer isso?
No mês de abril de 1984, Madame Poolly, neta do famoso historiador Britânico já falecido Sr. Arnold Toynbee, encontrou-se com o Sr. Daisaku Ikeda. Porém, o memorando da Madame Poolly que foi publicado na revista CADEIA diz. “Eu nunca tinha conhecido um ser humano que evidencia absolutismo no meio ambiente. Aquele homem, por vários anos veio caprichosamente satisfazendo o seu próprio egoísmo, impondo obediência para ser protegido de críticas, teses opostas e incitações. Eu não sou uma pessoa que fique pasmada com pouca coisa, porém senti um arrepio na espinha com algo dentro dele. Caso seja perguntado qual é profissão ou a ocupação dele, creio que não há ninguém que responda que ele é um religioso. O Jantar com o Sr. Ikeda foi penoso.
O nosso coração se deprimiu e o diálogo foi insuportável. Quero pensar que naquela época se meu avô fosse mais jovem não colaboraria com a pessoa do Sr. Ikeda. Era da natureza do meu avô confiar nas pessoas.” A madame Poolly diz que foi um encontro inesperado e insignificante.