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Talvez pus, talvez sangue. Quem sabe vida, quem sabe morte? Cinzas do desânimo viram adubo e vitamina e viajam nas veias da persistência. Como um trêm do metrô a vomitar pessoas. No ir e vir das atitudes, chovem palavras e sonhos que passeiam no tempo a cada milésimo de segundo; fincam, ficam, voam... Que a sina das entrelinhas, seja mina da vontade doce e amarga de um prosseguir. |