Padre açúcar,
Que estais no céu
Da monocultura,
Santificado
Seja o nosso lucro,
Venha a nós o vosso reino
De lúbricas mulatas
E lídimas patacas,
Seja feita
A vossa vontade,
Assim na casa-grande
Como na senzala.
O ouro nosso
De cada dia
Nos dai hoje
E perdoai nossas dívidas
Assim como nós perdoamos
O escravo faltos
Depois de puni-lo.
Não nos deixei cair em tentação
De liberalismo,
Mas Livrai-nos de todo
Remorso, amém.