Figueira da Silva Júnior, Joaquim
Joaquim Figueira da Silva
Júnior era natural da freguesia do Estreito de Câmara de Lobos,
onde nasceu ao sítio da Vargem, no dia 13 de Maio de 1821[1],
tendo falecido no dia 11 de Março de 1907
[2]. Era filho do tenente Joaquim Figueira da
Silva
[3] e de Domingas Rosa da Silva.
Era neto paterno de José
Figueira da Silva e de Ana Figueira, proprietários e naturais da
freguesia do Estreito de Câmara de Lobos. Era neto materno do
ajudante Tomás de Ornelas Figueira e de Ana Figueira, ambos
naturais do Estreito de Câmara de Lobos. Era irmão de José
Figueira da Silva, casado com Vitorina Olívia Figueira e de
António Figueira da Silva, falecido solteiro e sem descendência.
Casou no dia 19 de Agosto de
1835, na capela das Almas, na freguesia do Estreito de Câmara de
Lobos, com Maria Teresa Pinto, filha do Coronel João Gualberto
Pinto e de Luiza Margarida do Monte, natural da freguesia de
Santa Luzia, de quem ficou viúvo cedo
[4] e de quem teve uma única
filha:
1. Luísa Maria Teresa
Figueira de Barros, falecida em Câmara de Lobos a 2 de
Outubro de 1907
[5]. Casou na igreja do Estreito de Câmara de
Lobos no dia em 25 de Agosto de 1851,com Francisco Nunes Pereira
de Barros, filho do Capitão Francisco Nunes Pereira de Barros e
de Vicência Lucina de Ozório Menezes, de quem houve:
2. Francisco
Nunes Pereira de Barros Júnior.
Joaquim Figueira da Silva
Júnior foi presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos
durante dois mandatos. O primeiro mandado no biénio 1862/63 e o
segundo no biénio 1866/1867.
[3]
Nascido por volta de 1787 e falecido no dia 20 de Fevereiro
de 1863, no sítio da Ribeira Fernanda, freguesia do Estreito
de Câmara de Lobos. Em 1864, o seu nome deixa de constar da
lista de elegíveis para cargos municipais, aparecendo
somente o de seu filho, Joaquim Figueira da Silva, na altura
com 40 anos de idade.
[4] No registo de óbito do cemitério de
Câmara de Lobos, freguesia onde faleceu a 2 de Outubro de
1907, o seu nome surge como Luísa Maria Teresa de Barros,
filha de Joaquim Figueira da Silva e de Maria Teresa da
Glória.
[4] Maria
Teresa Pinto era já falecida em 15 de Setembro de
1871, numa altura em que seu marido, Joaquim Figueira da
Silva assume a venda a João Gualberto Pinto, de dois quilos
e setenta e três gramas de prata que lhe coube por
falecimento de sua mulher.