Juiz da Paz
De acordo
com a sessão camarária de 5 de Dezembro de 1861, tendo-se verificado
os casos previstos nos artigos 90 e 91 do Código Administrativo para
as eleições para os cargos paroquiais e não se podendo efectuar as
eleições competia à Câmara Municipal a sua nomeação em conformidade
com o que determinava o artigo 269 do Código Administrativo. Assim,
nomeou para juiz da paz da freguesia do Estreito: António
Abreu Macedo, para primeiro substituto Gregório Naziazeno de
Barros e para segundo substituto Isidoro Gonçalves Figueira.
Para o biénio de 1899 a 1900
foram nomeados para juízes da paz, em Câmara de Lobos,
Manuel Joaquim Lopes,
ficando como 1º substituto
Manuel Justino Henriques e 2º substituto Manuel Gonçalves
Farinha; no Estreito de Câmara de Lobos foi nomeado Joaquim Figueira
César, sendo 1º substituto Joaquim António de Sousa e 2º substituto
Jordão Lugero Drumond de Barros
[1].
Na freguesia do Estreito de
Câmara de Lobos existem notícias de terem sido juízes de paz
João Fernandes de Sousa e
José Joaquim da Costa.
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