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INDICADORES
Existe um grande número de indicadores
técnicos, teóricos e empíricos, que foram
elaborados com o intuito de antecipar os movimentos futuros de
séries históricas de preços de títulos
no mercado financeiro. Iniciaremos aqui o estudo dos principais
indicadores utilizados pelos analistas técnicos para prever
ou confirmar tendências dos movimentos dos preços.
Entre o mais conceituados indicadores estão:
Pretendemos apresentar os fundamentos e a metodologia de utilização de cada um deste indicadores.
A combinação deste indicadores
é uma poderosa ferramenta que, com otimizações
e ponderações apropriadas, complementadas com um
estudo estatístico, permitem calcular a probabilidade de
um movimento futuro dos preços num dada direção.
CORREIO:
> From: paulo.borges@persogo.com.br
(Roberto Paulo Marinho Borges)
> Subject: Humor
> Date: Mon, 7 Apr 1997 09:36:06
-0300
> Olá pessoal,
> tenho notado uma alteração
de humor no mercado brasileiro a partir
> de 1997, antes desse ano qualquer
rumor, quanto mais o fato em si, sobre
> subida dos juros americanos e do
déficit da balança brasileira eram motivos
> de sobra para baixas acentuadas
nas nossas Bolsas. Agora o mercado vem se
> mostrando na minha opinião,
extremamente "despreocupado" com estes dois
> fatores, gostaria de saber a opinião
de vocês a respeito do porque isso vem
> ocorrendo?
>
De fato, após os anúncios
de privatizacao do setor elétrico e de telecomunicações
o mercado brasileiro tem se tornado muito atraente ao capital
externo.
Combinando a estabilidade econômica
e política, as altas taxas de juros e o baixo preço
relativo das ações de nossas companhias, o mercado
acionário brasileiro realmente tende a se fortalecer. A
opinião de consenso dos analistas internacionais é
de que os papeis brasileiros ainda estão atrativos e por
isso qualquer queda tem sido aproveitada para maiores compras.
Particularmente, acredito que uma queda
acentuada (>15%) no mercado americano provocará uma
queda inevitável em todos os mercados mundiais.
Como o capital estrangeiro tem um grande
peso no nosso mercado, qualquer processo de baixa no mercado doméstico
americano, onde está o maior volume de aplicações,
provocará uma redução no tamanho das carteiras.
Para que o nivela de risco não aumente, todos os ativos
devem ser reequilibrados e isto certamente
resultara em vendas dos ativos dos países emergentes.
Qualquer falta de correlação
é, na minha opinião, meramente ocasional e não
persiste e o tempo nos mostrará que a correlação
ainda continua existindo.
Para servir de base de raciocínio
basta mencionar que as ações de toda a América
Latina representam menos de 3% do total das carteiras mundiais.
From: bara@linkway.com.br (Adriano)
Subject: ON e PN
Date: Thu, 10 Apr 1997 19:04:04
> Sou estudante universitário
e preciso de informações sobre ações
> preferenciais e ordinárias
e qual das duas é a mais interessante
> para investidores.
>
A respeito da ações ordinárias
nominativas (ON) que têm direto a voto e das preferenciais
nominativas (PN), que têm preferencia no recebimento de
dividendos dos lucros, mas não têm direito a voto,
o investidor em geral opta pelas preferencias. No mercado de ações
brasileiro as ações preferenciais
têm maior liquidez, (são mais negociadas que as ordinárias).
Existem algumas empresas que, por motivos variados não
obedecem esta regra. Exemplo a Souza Cruz SA negocia somente suas
ações ordinárias. Outras empresas mantém
100% das ações ordinárias em sua carteira
não negociando estes papeis em bolsa. A Vale do Rio Doce
tem mais de 86% das ações preferenciais no mercado.
O governo possui no entanto cerca de 76% das ações
ordinárias o que lhe garante o controle acionário
da empresa. No leilão do próximo dia 29/4/97 serão
oferecidos aos grupos interessados cerca de 40% das ações
ordinárias. Aquele que adquirir este lote será certamente
o maior acionista com direito a voto e por isso terá o
controle da Vale.
Se não fui muito claro sinta-se
a vontade para solicitar outras explicações
From: wstation@travelnet.com.br (Moises)
Subject: Bolsa
Date: Thu, 10 Apr 1997 19:04:04
> Como faço para investir
em ações ?
Caro Moises
O investimento em bolsa de valores pode
ser realizado de diversas formas:
1) Investimento indireto:
- Fundos de Ações
- Clubes de Investimento
2) Investimento direto:
- Carteira de ações e
derivativos
3) Misto:
- Carteiras mistas de fundos e ativos.
A escolha da modalidade de investimento
exige a análise de algumas condições:
RECOMENDAÇÕES:
Observação: Cada
previsão é seguida de uma chance (%) que representa
a probabilidade da mesma previsão ocorrer, indicando assim
a ocorrência mais provável em nossa opinião.
Este percentual é obtido a partir de um modelo que combina
diversos indicadores técnicos com seu respectivos pesos
de forma a se obter um índice entre 0 e 100.
CURTÍSSIMO PRAZO: (1 A 7 DIAS)
CURTO PRAZO: (DE 1 A 2 MESES)
MÉDIO PRAZO: (DE 3 A 12 MESES)
FIM.