O Direito é, sem dúvida, a área com representatividade social que mais se beneficia da instituição do Arquivo.
O documento, enquanto prova de um direito ou de um dever, e independente da discussão sobre a validade de seu suporte (em papel, em vídeo, em áudio, etc.) ou das circuntâncias de sua obtenção, torna-se a mais eficiente ferramenta de trabalho do Advogado.

É claro que alguns conceitos diferem, e outros tantos são estranhos para os profissionais de ambas áreas, mas a interação entre estes só poderia se traduzir em benefícios. Como exemplo, cito a diferença que ocorre quanto à ausência do documento enquanto prova. Para o Advogado, a existência do documento é fundamental para o comprometimento de uma ação. Já para o Arquivista a ausência do documento, a qual pode ser confirmada através do estudo da organicidade do arquivo, reflete o comprometimento de alguém com o intuito de eliminar os vestígios de uma ação. Assim sendo, a ausência do documento indica não só o autor, como também a dita ação.

ATENÇÃO

Aguardo a participação dos profissionais que possam me ajudar a complementar esta página. Somente quero esclarecer que devido à recente introdução desta página na rede, ainda não tive tempo de me dedicar ao texto principal, nem ainda tive colaboração externa.

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