
"natural" da Morte,
alheio à Reencarnação e o agenciador dos sacramentos
divinos aviltados pelo poder temporal da Igreja de Roma.
Todo
ocultista verdadeiro proclama a morte como veículo da
Grande
Iniciação da vida, a
coroação de sua passagem por este planeta. Embora
este saber fosse desejável, às multidões, teve que
ser ocultado para não tirar o "apego" à
vida e esvaziar os "negócios de
investimento" post-mortem.
Neste
momento a alma do iniciado deverá estar totalmente
só.
Deve
ingressar no transe com o júbilo de quem
recebe o mais alto grau da Ordem.
Resoluto e bravo o mestre esoterico
receberá o prêmio para o Banquete de Luz, na Grande
Loja Espiritual.
O
último desafio da vida(o mais alto!) é vencer a
condição humana e desfilar, vitoriosamente, perante
as hierarquias do Mundo Astral
Superior, no Carro de Hermes.
Após
superar, no último instante, o Medo e
o Terror o esoterista passa a subjugar e ter
por escravas, eternamente, as esfinges da Vida e
da Morte. No momento seguinte, achando-se desperto
no mundo hiperfísico, 
