| 1. Alemanha Oc. |
| 2. Argentina |
| 3. Itália |
| 4. Inglaterra |
| 5. Iugoslávia |
| 6. Tchecoslováquia |
| 7. Camarões |
| 8. Eire |
| 9. BRASIL |
| 10. Espanha |
| 11. Bélgica |
| 12. Romênia |
| 13. Costa Rica |
| 14. Colômbia |
| 15. Holanda |
| 16. Uruguai |
| 17. URSS |
| 18. Áustria |
| 19. Escócia |
| 20. Egito |
| 21. Suécia |
| 22. Coréia do Sul |
| 23. EUA |
| 24. Emirados Árabes |
| 10/06 Alemanha Oc. 4 x 1 Iugoslávia |
| 15/06 Alemanha Oc. 5 x 1 Em. Árabes |
| 19/06 Alemanha Oc. 1 x 1 Colômbia |
| 24/06 Alemanha Oc. 2 x 1 Holanda |
| 01/07 Alemanha Oc. 1 x 0 Tchecoslováquia |
| 03/07 Alemanha Oc. 1 x 1 Inglaterra (4 a 3 nos pênaltis) |
| 08/07 Alemanha Oc. 1 x 0 Argentina |
| GOLEIRO: Zenga (Itália) |
| ZAGUEIROS: Tataw (Camarões) |
| MEIO-CAMPO: Buchwald (Alemanha Oc.) |
| ATACANTES: Schillaci (Itália) |
| Schillaci (Itália) - 6 gols |
ARGENTINA - 0
| Jogos: 52 | Gols: 115 | Média de Gols: 2,2 |
| Participantes: 24 |
| Média de Público: 53.216 |
Local: Estádio Olímpico (Roma)
Juiz: Edgardo Codesal Méndez (México)
Gol: Brehme (pênalti), aos 39min do segundo tempo
|
|
|
|
Taffarel |
Goleiro |
4 |
- |
Jorginho |
Lateral |
4 |
- |
Mozer |
Zagueiro |
2 |
- |
Ricardo G. |
Zagueiro |
4 |
- |
Branco |
Lateral |
4 |
- |
Mauro Galvão |
Líbero |
4 |
- |
Dunga |
Meio-Campo |
4 |
- |
Alemão |
Meio-Campo |
4 |
- |
Valdo |
Meio-Campo |
4 |
- |
Muller |
Atacante |
4 |
1 |
Careca |
Atacante |
4 |
2 |
| |||
Acácio |
Goleiro |
- |
- |
Zé Carlos |
Goleiro |
- |
- |
Aldair |
Zagueiro |
- |
- |
Ricardo R. |
Zagueiro |
2 |
- |
Mazinho |
Lateral |
- |
- |
Bismarck |
Meio-Campo |
- |
- |
Silas |
Meio-Campo |
3 |
- |
Tita |
Meio-Campo |
- |
- |
Renato |
Atacante |
1 |
- |
Romário |
Atacante |
1 |
- |
Bebeto |
Atacante |
- |
- |
Técnico: Sebastião Lazaroni | |||
Foi a campanha mais decepcionante desde 66. Com um esquema tático tímido, Sebastião Lazaroni não levou o Brasil além das oitavas-de-final.
A equipe passou pela primeira fase com três vitórias magras em Turim: 2 a 1 sobre a Suécia, 1 a 0 contra a Costa Rica e Escócia.
Bastou uma jogada de Maradona, no final de Brasil x Argentina, para pôr Caniggia frente a frente com Taffarel. 1 a 0 e o Brasil estava fora.
| Jogos: 4 |
| Gols Pró: 4 |
| Gols Contra: 2 |
| 30/07/89 Venezuela 0 x 4 Brasil |
| 13/08/89 Chile 1 x 1 Brasil |
| 20/08/89 Brasil 6 x 0 Venezuela |
| 03/09/89 Brasil 2 x 0 Chile |
| 10/06 Brasil 2 x 1 Suécia |
| 16/06 Brasil 1 x 0 Costa Rica |
| 20/06 Brasil 1 x 0 Escócia |
| 24/06 Argentina 1 x 0 Brasil |
"Não sei pro que as pessoas ficam surpreendidas com o sucesso da nossa seleção.
Camarões está aqui para mostrar que o futebol da África já é um dos melhores.
As dificuldades econômicas não conseguem cortar a raiz de onde brotam os grandes jogadores que temos.
Eu não sou melhor do que ninguém. Estou aqui nessa terra, jogando futebol, para dar alegria aos homens. Este é o espírito que faz o nosso futebol ser alegre.
A Argentina, que era a campeã do mundo, deveria jogar como nós. Ela tem que mostrar ao mundo por que é a melhor seleção.
Mas perdeu para nós porque soubemos mostrar a alegria que faz o futebol africano ser o melhor exemplo para os próximos anos."
O mais velho
Roger Milla, 38, se tornou o mais velho jogador a marcar um gol na história das Copas.
Paredão italiano
O goleiro Walter Zenga, da Itália, bateu o recorde de minutos sem levar gol em Copas, do alemão Sepp Maier (475min, nas Copas de 74 e 78). Ficou 517min invicto, até a semifinal contra a Argentina (1 a 1).
"Estaremos juntos em 94."