ðH geocities.com /Baja/Dunes/4700/odio.htm geocities.com/Baja/Dunes/4700/odio.htm delayed x dHÔJ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈ ð'Â S OK text/html ÀÃg S ÿÿÿÿ b‰.H Wed, 03 Dec 1997 12:04:11 GMT … Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98) en, * dHÔJ S
" O ódio é o amor que se envenena!
Ele convive com as imagens horrendas que para si mesmo gerou e das quais se alimenta.
Na maior parte das vezes o ódio é o germe do amor que foi sufocado e desvirtuado por um coração sem evangelho.
As grandes expressões afetivas convertidas nas paixões desorientadas, sem compreensão legítima do amor sublime incendeiam-se no íntimo, por vezes, no instante das tempestades morais da vida, deixando atrás de si as expressões amargas do ódio, como carvões que enegrecem a alma.
Só a evangelização do homem espiritual poderá conduzir as criaturas a um plano superior de compreensão, de modo que jamais as energias afetivas se convertam em forças destruidoras do corpo.
Não há ódio que resista aos dissolventes da compreensão e da boa-vontade.
Quem procura conhecer a si mesmo, está no caminho do crescimento.
Imaginemos, meu filho, a mente como sendo um lago - se as águas se acham pacificadas e límpidas, a luz do firmamento pode retratar-se nele com segurança. Mas, se as águas vivem revoltas, as imagens se perdem ao quebro das ondas móveis, principalmente quando o lodo acumulado no fundo aparece à superfície."
( psicografia )