ðHgeocities.com/Baja/Mesa/7068/Amaconaria.htmlgeocities.com/Baja/Mesa/7068/Amaconaria.htmldelayedxˆVÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈðoùOKtext/htmlp0iÿÿÿÿb‰.HSat, 29 May 1999 01:59:13 GMT×%Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *‡VÔJ A maçonaria
 
 Maçonaria

         “Os historiadores silenciam acerca do papel predominante da maçonaria na Inconfidência Mineira (...) Alguns - e são pouquíssimos - falam em iniciados, dizem que Alvares Maciel era maçom, mais adiante inculcam-no como mentor do movimento, e como hirtos de pavor, detêm-se, fogem murcidamente de tirar a conclusão. Assim vem sendo balburdiada a História da Conjuração Mineira. Nesse tumultuar, há o propósito de falsear, de baralhar para confundir, para lubridiar, para ocultar que a Conjuração Mineira foi um movimento maçônico.”, escreveu A. Tenório Dálburquerque no seu A maçonaria e a Inconfidência Mineira.
        A Maçonaria, infuenciadora dos movimentos libertários da França e dos EUA (Thomas Jefferson, Voltaire, Diderot e Roberspierre eram maçons...), teve grande importância também no desenrolar dos movimentos para a independência do Brasil. A Inconfidência Mineira foi um movimento praticamente maçônico.
        Sua bandeira, inclusive, trazia o triângulo  com um lema já conhecido dos membros da sociedade: Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
        Além de Tiradentes, a maior parte dos inconfidentes também era maçom: José Alvares Maciel, Tomás Gonzaga, Domingos Vidal Barbosa, Alvarenga Peixoto, José Joaquim de Maia, Francisco de Paula, João Rodrigues de Macedo, e o Padre José da Silva Rolim, são alguns exemplos. Segundo Joaquim Felício dos Santos, “a Inconfidência Mineira tinha sido dirigido pelos maçons. Tiradentes e quase todos os outros conjurados eram pedreiros livres.”
        O escultor Aleijadinho, amigo pessoal do alferes, pertenceu também a Maçonaria. O rosto de cada um dos doze profetas, que em Congonhas do Campo(MG), retrata a face de um inconfidente.