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Música Popular Brasileira |
ANOS 50 E 60 – Em 1958 surge a bossa nova. Sua estrutura harmônica,
influenciada pelo jazz, e o refinamento na instrumentação
diferem de tudo o que já havia sido produzido. Entre os nomes mais
importantes do movimento estão Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
Nos anos 60, o clima de militância política dá origem a músicas que abordam temas relativos à situação social e política do país. Grande parte dos compositores da época ingressa nas canções de protesto, como Geraldo Vandré (1935-), autor de Caminhando (Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores), e Edu Lobo (1943-), de Upa Neguinho. Em meados dos anos 60 explode a jovem guarda , o reflexo brasileiro do rock internacional, com músicas românticas e descontraídas que fazem sucesso entre os jovens. Nos anos 70, o rock desenvolve-se com Rita Lee (1947-) e Raul Seixas (1945-1989) . MPB – A partir de 1965, com o início dos festivais, a sigla MPB passa a identificar a música popular brasileira, |
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nacionalmente.
Marcada por grande variedade de estilos, incorpora elementos do jazz e
do rock da jovem guarda. A MPB diferencia-se da bossa nova por abandonar
o intimismo, apresentar-se em grandes espaços públicos e
pela temática, ligada à situação política
do país.
Festivais – A TV Excelsior, de São Paulo, organiza o primeiro Festival de Música Popular Brasileira. Os parceiros Edu Lobo e Vinicius de Moraes vencem com Arrastão, interpretada por Elis Regina (1945-1982). No ano seguinte, a TV Record, também de São Paulo, produz o segundo festival. Chico Buarque de Holanda, com A Banda, e Geraldo Vandré, com Disparada, empatam em primeiro lugar. Em 1967, no Festival de MPB da TV Record, Edu Lobo e Capinan vencem com Ponteio e Roda Viva, de Chico Buarque fica em quarto lugar . No mesmo festival, Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, e Domingo no Parque, de Gilberto Gil , lançam as sementes do tropicalismo, movimento que incorpora à MPB elementos do rock, dos ritmos estrangeiros e |
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A música nordestina vive outro momento de consagração a partir dos anos 80, quando os ritmos afro-brasileiros, popularizados no Carnaval de Salvador, começam a ser valorizados no resto do país. O primeiro nome a se destacar é Luiz Caldas (1963-), divulgador do gênero fricote, por volta de 1987. Em seguida, a lambada invade a Bahia e faz grande sucesso. O bloco de Carnaval Olodum passa a ter músicas gravadas por artistas como Gal Costa e Paul Simon. Também na Bahia surge Daniela Mercury (1965-), que mistura samba e reggae numa música chamada de axé music. |