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Diamantina

       A cidade histórica de Diamantina conta com um dos mais notáveis acervos de arquitetura colonial do país, que reflete a prosperidade do tempo em que a descoberta e exploração de diamantes fez a fama e o nome da cidade.
 
      Basílica do Sagrado Coração de Jesus
   Diamantina situa-se perto das nascentes do rio Jequitinhonha, nos contrafortes da serra do Espinhaço, estado de Minas Gerais, a uma altitude de 1.113m e a 284km de Belo Horizonte. O chamado arraial do Tijuco foi fundado em 1713, em decorrência da exploração do ouro descoberto num vale entre as serras de Santo Antônio e São Francisco. Foi, porém, em 1720, com a descoberta de diamantes em suas proximidades que o 
pequeno povoado se desenvolveu. Elevada à categoria de vila em 1831, sete anos mais tarde tornou-se cidade.
    O intenso contrabando da pedra preciosa que se seguiu fez com que a coroa mandasse delimitar a área. Em conseqüência disso, surgiu ali uma sociedade aristocrática, diferenciada dos demais povoados mineiros de seu tempo, que se destacava pelo aspecto majestoso e pitoresco de suas construções, as mais ricas de Minas Gerais.
      Atualmente importante centro turístico do estado, Diamantina tem sua economia baseada na agropecuária, na mineração, em pequenas indústrias e no turismo. São suas atrações as casas de Chica da Silva e do inconfidente padre Rolim, atual Museu do Diamante, além de várias igrejas, todos esses prédios tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional.