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Independência: O papel da Maçonaria e da imprensa
 
     Em suas reuniões, os maçons discutiam a independência e faziam agitação e proselitismo em favor da idéia. O radical Gonçalves Ledo, era partidário de uma independência democrática  e republicana.  
       O crescimento das lojas maçônicas tornou a instituição mais moderada: passou-se então a discutir uma independência com Dom Pedro no poder.  A imprensa no Brasil foi instalada com a vinda da família real, noticiando apenas os decretos do governo e as fofocas agradáveis da Corte. Jornais mais radicais, como  O Revérbero Constitucional Fluminense, evoluíram para a defesa de uma independência sustentada numa organização política liberal e representativa. A imprensa foi muito importante no proselitismo das idéias de independência entre as elites da época.
Dom Pedro I
 
 
  As diferentes idéias de independência
 

       Nos momentos que precederam a independência,  havia três correntes políticas no Brasil :

  Rompimento com Portugal

      O regente sabia que sua volta a Portugal precipitaria a independência e no dia 9 de janeiro de 1822 deu a célebre resposta: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico". Dom Pedro viajou para a província a fim de pacificá-la. Durante essa viagem, o príncipe regente proclamou a independência, depois de receber um ultimato de Lisboa. Assim no dia 7 de setembro de 1822, às margens do Riacho do Ipiranga, Dom Pedro proclamou a independência com o célebre brado: "Independência ou morte". No dia 1º de dezembro de 1822, numa cerimônia pomposa, Dom Pedro I foi coroado imperador no Brasil.