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Mário de Andrade
 
( SÃO PAULO, 1893 – 1945)
 
          A poesia de Mário de Andrade segue dois caminhos, muito ligados ao tipo de assunto que abordam. Quando fala de São Paulo, o poeta incorpora várias técnicas da poesia futurista européia, porque a cidade, precisamente a metrópole, foi o eixo principal de toda a arte moderna. É o que o Mário de Andrade realiza principalmente em PAULICÉIA DESVAIRADA ( 1922). A partir de 1930 a poesia de Mário vai mostrando maturidade e evolução. 
         A poesia literária apresenta duas tendências: a prosa mística e folclórica de MACUNAÍMA e a prosa pessoal e urbana. 

OBRAS:  
 

 
A ( POESIA):
- Há uma Gota de sangue em cada Poema ( 1917)
- Paulicéia Desvairado ( 1922)
- Losango Cáqui ( 1926)
- Clã do Jabuti ( 1927)
- Remate de males ( 19300
- Poesias ( 1941)
- Lira Paulistana ( 1946)
- O carro da Miséria ( 1946)
- Poesias completas ( 1955)
B ( CONTO):
-  Primeiro Andar ( 1926)
- Belazarte ( 1934)
- Contos Novos ( 1946)
C ( ROMANCE )
- Amar, verbo intransitivo ( 1927)
- Macunaíma ( 1928 – rapsódia)