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Modernismo
 
Semana da Arte Moderna:
        Patrocinada pela elite letrada dos quatrocentões paulistanos, a Semana “foi ao mesmo tempo, o ponto de encontro das diversar tendências modernas que desde a I Guerra mundial se vinham firmando em São Paulo e no Rio de Janeiro e a plataforma que permitiu a consolidação de grupos, a publicação de livros, revistas e manifestos, numa palavra, o seu desdobrar-se em viva realidade cultural”.  
         Ocorreu em 3 noites, 13, 15 e 17 de Fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. 
REVISTAS: Klaxon ( mensário de Arte Moderna)
           Estética
           Entre outras.

LINGUAGEM MODERNISTA:

AUTORES:
 
- MARIO DE ANDRADE
- OSWALD DE ANDRADE
 
 
O Regionalismo
 
JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA ( AREIA, PB – 1887)

       Autor de A BAGACEIRA, 1928, marco inicial do romance nordestino modernista, deixou também O BOQUEIRÃO E COITEIROS.

JOSÉ LINS DO REGO ( ENGENHO CORREDOR, PB – 1901, RIO – 1957)

      Traz a região canavieira da Paraíba e do Pernambuco, em fase de transição do engenho para a usina. O ciclo da cana – de – açúcar, formado por MENINO DE ENGENHO, DOIDINHO, BANGUÊ, USINA E FOGO MORTO, está relacionado com a memória do autor, que passou a infância no engenho do avô e com observação na vida nordestina.

JORGE AMADO ( ITABUNA, BA –1912)

      Os romances de Jorge Amado são habitualmente divididos em dois grupos temáticos:
      O tema social dos romances proletários, voltados para a denúncia da exploração do latifúndio do cacau, da burguesia hipócrita e reacionária e para os heróis e líderes populares que, romanticalmente se elevam de marinheiros, camponeses, vagabundos, boêmios etc. a líderes de grande consciência social e política.
      O tema lírico e as crônicas de costumes que a partir de GABRIELA CRAVO E CANELA trazem um aprimoramento das técnicas narrativas e o predomínio do plano lírico anedótico ou picaresco sobre o “ realismo socialista” dos romances engajados na 1ª fase.