ðHgeocities.com/Baja/Mesa/7068/ocup_gg2.htmlgeocities.com/Baja/Mesa/7068/ocup_gg2.htmldelayedx¯VÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈp¿ù¥OKtext/html€çh¥ÿÿÿÿb‰.HSat, 29 May 1999 02:43:25 GMTB&Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *¯VÔJ¥ O Governo Geral
 
O Governo Geral
 
      A divisão do Brasil em capitanias hereditárias não alcançou os resultados que o governo português esperava. As pequenas vilas fundadas pelos donatários no litoral tinham pouca importância econômica: subsistiam graças a uma modesta agricultura e a um ou outro engenho de pequena produção. Os poucos núcleos costeiros de povoamento não garantiam a segurança do território. Sem ter recursos suficientes para a defesa, a população ficava em sobressalto cada vez que avistava uma vela no horizonte.
      O governo português entendeu que faltava às capitanias uma autoridade que, vivendo no Brasil, organizasse seu povoamento e efetivasse sua colonização, e teve assim o início das primeiras cidades. Foi essa a principal razão que levou o Rei Dom João III a criar o governo – geral. A presença dos governadores – gerais trouxe para o Brasil a autoridade geral.
      A capitania da Bahia foi comprada pela Coroa para sediar a nova administração da colônia. A localização da Bahia, eqüidistante das demais capitanias, facilitou as tarefas atribuídas aos governadores – gerais.
      Em 1.548, foi elaborado o Regimento que estabelecia as funções do primeiro governo – geral e de seus auxiliares, e determinava as diretrizes do novo sistema de governo instalado no Brasil. Os governadores seriam auxiliados por outras autoridades nomeadas pelo governo português: