ðHgeocities.com/Baja/Mesa/7068/ocup_mem.htmlgeocities.com/Baja/Mesa/7068/ocup_mem.htmldelayedx°VÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈÐîùOKtext/html€çhÿÿÿÿb‰.HSat, 29 May 1999 02:43:45 GMTD&Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *°VÔJ Governo de Mem de Sá
 
Governo de Mem de Sá (1558 - 1572)
 
     Um dos principais acontecimentos do governo de Mem de Sá, – Fidalgo português ( 1.504-1.572 ), terceiro governador do Brasil. Pouco após chegar ao Brasil, entrou em luta contra os indígenas. Em 1.560, atacou os franceses que se tinham estabelecido na Ilha de Sirigipe, não conseguindo desalojá-los. Determinando em seguida a transferência dos moradores de Santo André da Borda do Campo para a Vila de São Paulo de Piratininga, retornou à Bahia. Em janeiro de 1.267, novamente ao Sul, expulsou definitivamente os invasores franceses, após uma batalha decisiva no Morro do Lêripe. Transferindo depois a cidade de Estácio fundara para o Morro de São Januário, viajou para a Bahia, deixando seu sobrinho no governo da Capitania de São    
                     Mem de Sá
Sebastião do Rio de Janeiro, formada por terras conquistadas aos franceses e tamoios. Mem de Sá morreu em Salvador em 02/03/1.572.--- sucessor de Duarte da Costa,  foi o Combate de Tamoios e portugueses para a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro.
     O combate de Tamoios teve início em 1.554 – 1.555, quando várias tribos da faixa litorânea e algumas do interior, de São Vicente ao Rio de Janeiro, organizaram-se na luta contra os colonizadores. Na ocasião, os ataques simultâneos dos confederados aos núcleos portugueses chegaram a colocar em risco a presença dos colonizadores no planalto de Piratininga e no Rio de Janeiro. Após a Paz de Iperoig, as lutas continuaram na região de Cabo Frio, onde o governador Antônio Salema conseguiu esmagar a resistência dos nativos em 1.575. Muitas vezes os tamoios se aliaram aos franceses porque estes se limitavam ao escambo com os indígenas, ao passo que os portugueses estavam interessados em utilizá-los como mão – de – obra.
 
    Os invasores tinham estabelecido relações cordiais com os indígenas, incitando-os contra os portugueses. Em 1.563, os jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega conseguiram firmar a paz entre os portugueses  e os índios tamoios, que ameaçavam a segurança de São Paulo e de São Vicente. Anchieta permaneceu cinco meses como refém entre os índios de Iperoig, aldeia localizada onde é hoje a cidade de Ubatuba, no litoral norte do Estado de São Paulo. A chamada Paz de Iperoig, conseguida pelos dois sacerdotes, permitiu a sobrevivência do Colégio de São Paulo e a permanência dos portugueses na região.  
     Mem de Sá, num primeiro ataque contra os invasores do Rio de Janeiro, conseguiu destruir o forte Coligny, que eles tinham construído na ilha de Sergipe, hoje Villegaignon, na baía de Guanabara. Depois disso, o governador voltou à Bahia. Os franceses, que tinham conseguido refúgio junto aos índios, seus aliados, retornaram e reconstruíram o forte.  
         Em 1º de Março de 1.565, o sobrinho de Mem de Sá, Estácio de Sá, fundou a cidade de 
  
                       José de Anchieta
São Sebastião do Rio de Janeiro. A nova cidade tornou-se a base das operações dos portugueses na luta contra os franceses.
       A expulsão definitiva dos franceses só foi conseguida depois de muitas lutas. Estácio de Sá, com a ajuda de tropas do governador e da região de São Vicente, derrotou os invasores depois das batalhas do forte Coligny, de Uruçu – Mirim e da ilha do Governador ( Paranapuã).
     Destacaram-se nos combates, lado a lado com os portugueses, os índios temiminós do Espírito Santo, comandados por Araribóia. Como recompensa, esse chefe indígena recebeu uma sesmaria na região do Rio de Janeiro, onde fundou a vila de São Lourenço, que deu origem à cidade de Niterói.
     Mem de Sá governou até 1.572, ano de sua morte. Dom Luís de Vasconcelos, que havia sido enviado em 1.570 para ser o quarto governador, morreu durante a viagem para o Brasil, quando seu navio foi atacado por piratas franceses.