ðHgeocities.com/Baja/Mesa/8329/luizinho.htmlgeocities.com/Baja/Mesa/8329/luizinho.htmldelayedxþWÔJÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÈð`øðOKtext/html€çhðÿÿÿÿb‰.HSat, 08 May 1999 22:30:18 GMT )Mozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *ýWÔJð

Luizinho


Bola em seus pés era meio gol. Os torcedores deliravam e os beques ficavam em suspense. O que viria? Luizinho driblaria para a esquerda ou para a direita? Saía para qualquer lado com perfeição. Um jogador para a história do clube, pois veio do Paulistano da Floresta, depois para o Estudante. Então assinou contrato com o grande rivel, o Palestra, onde permaneceu 7 anos. Participou das copas de 1934, na Itália, e 1938, na França, e acabou voltando ao São Paulo, em 1942. Frederico Menzen lembra que " Luisinho vinha driblando, driblava todo mundo, chegava a linha de fundo e cruzava. Quando ele pegava a bola, a torcida sabia: o gol estava pintando, certo". A presença de Luizinho bi São Paulo sempre provocou mal-estar na torcida do Palestra, de modo que os encontros entre os dois clubes eram sempre ásperos, agressivos. A final, em 1946, entre o Palmeiras e o São Paulo degenerou, em guerra, em guerra violenta, com pontapés na cabeça e tudo mais.


Mas o tricolor ganhou de 1 a 0 e foi bicampeão. Luizinnho foi campeão em 1943, 1945 e 1946. Em 1947 parou de jogar e dedicou-se à advocacia. Seu grande sonho teria sido montar uma escolinha de futebol para cranças. Certa vez, aos 78 anos, ele declarou a Revista São Paulo Notícias: "O Futebol era paixão. Jogar, para mim, era um prazer, uma satisfação".





Andrei