Diz-se que o alcoolismo é uma doença em que a vítima tem o constante impulso de tomar bebidas alcoólicas, o qual é maior do que a força da vontade de refrear-se delas. 

Os assim afligidos devem abster-se totalmente, para não serem vencidos pelo impulso que leva a excessos. Os médicos recomendam que aquele que foi diagnosticado como alcoólatra se abstenha totalmente do álcool. Sabiamente, a Bíblia dá esta admoestação em Provérbios 23:29-35.

Como posso saber se sou alcoólatra?

Uma boa prova é perguntar-se: Vivo para este prazer e anseio dia após dia aquela sensação agradável de relaxamento em resultado de bebidas alcoólicas? Quando é visitado por amigos, insiste em que bebam consigo, embora prefiram não fazê-lo? Esta pode ser uma hospitalidade errada e pode, no fundo, ser uma tentativa de fazer outros participar numa fraqueza. Nunca ninguém deve ser coagido ou compelido a beber, se ele não quiser. (Rom. 14:17-21) Além disso, há a possibilidade de se fazer outros tropeçar pelo uso indiscreto de bebida alcoólica. 

Reuniões informais não precisam ser tediosas quando não se servem bebidas desta natureza.

Embora o beber seja um assunto pessoal, enquanto não houver embriaguez, ainda assim há a possibilidade de o álcool tornar-se uma muleta psicológica em que se apoiar, uma aparente necessidade sem a qual não se pode passar. 

Certamente, quando alguém bebe apenas em moderação, se é que bebe, e quando não vive visando tirar prazeres indevidos das bebidas alcoólicas, ele tem muitas bênçãos. O vinho "alegra a Deus e aos homens" (Juízes 9:13); "alegra o seu coração" (Salmos 104:15); "alegra a vida" (Eclesiastes 10:19). Portanto, se usá-lo, faça somente bom uso dele.

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