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PASTORES DEFENDEM O USO DE VINHO INEBRIANTE |
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Pois é, apesar de tanto ti-ti-ti, diversos pastores pertencentes a mesmíssima denominação dos que defendem a abstinência total de bebidas alcoólicas são favoráveis ao consumo moderado de tais bebidas. Este é o caso, por exemplo, dos conhecidos pastores Caio Fábio D'Áraújo Filho e Silas Malafaia, ambos da Assembléia de Deus. Como pode certo membro desta igreja ir contra alguns de seus pastores mais respeitados? Ou, se os pastores estão pregando o engano, como podem continuar ministrando na Igreja sem serem repreendidos? A solução seria reconhecer que as Escrituras não condenam o uso moderado de tais bebidas de modo que abstêm-se quem quiser, sem impôr isso a outros. PASTOR CAIO FÁBIO D’ARAÚJO FILHO Após o texto abaixo, leia a explicação dada pelo Pastor Caio. TITO 2:2, 3, 5 “2 Os velhos que sejam sóbrios ["temperantes", na A], graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência. 3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não ["escravizadas", na A] dadas a muito vinho... 5 a serem moderadas..."
No programa "Debate" da rádio 93 FM, Rio de Janeiro, apresentado por Alberto Brizola, em 18/12/1998, o Pastor Silas Malafaia afirmou não ser errado o uso moderado de bebida alcoólica. Além disso, falou textualmente sobre o vinho milagroso produzido por Jesus na festa de casamento em Caná: "Não foi suco de uva o vinho do milagre de Jesus." |
“'Não
escravizadas a muito vinho': aqui o apóstolo introduz a virtude da
temperança e da moderação. Ele não está ensinando de modo nenhum a
abstinência do vinho. Ensina apenas o equilíbrio e a independência
psicológica. Acerca da independência psicológica do vinho ou de
qualquer outra bebida alcoólica, Paulo diz que não se deve ser
“escravizado”; quanto ao equilíbrio e à moderação ele diz que não
se pode sucumbir ao excesso, ou seja, a “muito”. Que isto fique bem
claro: muito não significa nada e escravizado não significa abstinência,
apenas quer caracterizar alguém que está acima das ingerências e das
dependências condicionantes.” (Fonte: A Mulher no Projeto do
Reino de Deus - 7ª Impressão, 1993, páginas 59 e 60.)